Gosto muito do primeiro filme O Diário de Bridget Jones (2001), foi por causa desse filme e do livro Lendo Lolita em Teerã, que eu fui atrás de Orgulho & Preconceito. Sim, é sério, na adolescência, não me interessei em ler a adaptação do livro na coleção Elefante. O resumo não me interessou. Eu li o primeiro livro de Bridget Jones, também, tenho o DVD com a hilária entrevista em que Bridget conversa com Colin Firth (Mr. Darcy/BBC/1995) e a protagonista e na qual ela só quer falar da icônica cena da camisa molhada. E a minha resenha do terceiro filme da série, O Bebê de Bridget Jones, que já é desnecessária, mas tem Colin Firth e Patrick Dempsey (*e não serei eu a reclamar*), é um dos posts mais visitados desse blog em todos os tempos. Sim, é.
Bridget Jones: louca pelo garoto (Bridget Jones. Mad About The Boy) se passa quatorze anos depois do original e mostra a protagonista viúva e com dois filhos. Eu estava disposta a odiar o filme, mas eu assisti o trailer alguns dias atrás e acabei me sentindo fisgada por ele. Colin Firth aparece nas lembranças de Bridget, Hugh Grant está de volta e a mocinha parece dividida entre dois novos possíveis amores, Leo Woodall (*o garoto*) e Chiwetel Ejiofor (*que faz um professor da escola dos filhos dela*). Trailers enganam, o filme pode ser ruim, mas estou realmente tentada a dar uma olhada. Nos Estados Unidos e em outros países, estreia na véspera do Dia dos Namorados deles, 13 de fevereiro. O trailer está abaixo:
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