Ontem, saiu o cartaz do anime de Ōoku (大奥), série da Netflix baseada no mangá homônimo de Fumi Yoshinaga, com a data de estreia, 29 de junho. Ōoku conta uma história alternativa do Japão (ucronia), na qual uma epidemia de varíola vermelha dizimou a população masculina, e as posições de poder e no mundo do trabalho foram ocupadas pelas mulheres, primeiro emergencialmente, depois definitivamente e o passado foi esquecido. Há indícios de que as coisas um dia foram diferentes, mas o segredo é guardado. Neste Japão alternativo, a shogun, líder político-militar do país tem o privilégio de ter um harém, o Ōoku, cheio de homens jovens e lindos a seu dispor, enquanto a maioria das mulheres sequer têm condições de ter um marido para chamar de seu. Há resenhas de todos os volumes de Ōoku no blog, é só clicar na tag. Eu ia fazer um post, não fiz, ficou para hoje e eis que saiu o trailer. Ele está abaixo.
O trailer mostra o que será abordado na série animada, e que é a mesma parte do mangá que já virou filme para o cinema (2010), série de dorama (2012) e dorama este ano, e que terá segunda temporada. Teremos Yoshimune, a sétima shogun, ou seja, a história do primeiro volume e o primeiro arco da série, a história de Arikoto e Iemitsu. Estou curiosa? Estou, mas eu queria mais que isso, OK.
2 pessoas comentaram:
Procriar e ter harém pé coisa fácil de explicar, o Ooku é uma demonstração de poder da shogun. Quanto ao esquecimento, e eu comentei sobre isso nas resenhas dos volumes, é um dos problemas do mangá. 70, 80 anos, é pouco tempo para que as pessoas esqueçam. Só que a gente acaba relevando conforme avança na leitura.
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