Mayu, Matou (繭、纏う), de Yuriko Hara, é um mangá cheio de segredos no qual o cabelo, sim, cabelo, é personagem central. As meninas da série tem longos cabelos que são desenhados de forma muito expressiva pela autora e até o uniforme da escola é tecido a partir dos cabelos das garotas que se formam na instituição. Há muito mistério, realismo fantástico e certo erotismo elegante nessa série, ainda que a história pareça antecipar alguma tragédia. Vou colocar o resumo que está na minha resenha do primeiro volume logo abaixo:
Hoshimiya é uma escola extremamente exclusiva para garotas. Distante duas horas de Tokyo, suas alunas são em sua maioria internas. Uma das tradições da escola, algo que vem de mais de um século, é que as meninas do terceiro ano cortem seus cabelos e com eles façam os uniformes das novatas que entram no colegial. São belíssimos uniformes que parecem respirar. Só que há algum segredo muito bem guardado naquele colégio, um mistério que envolve a neta da diretora, uma menina infeliz e que vive uma vida de isolamento, mesmo cercada de tantas meninas.
Bem, a série tem quatro volumes lançados e ficou algum tempo em hiato, mas, segundo o Manga Mogura, ela chegará ao seu final em dezembro com seu último capítulo sendo publicado na revista Monthly Comic Beam. Preciso concluir a leitura desse mangá e fazer a resenha do resto da história. É uma série que poderia sair no Brasil, ela é publicada nos Estados Unidos (*edição que eu leio*) e na França.
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