Hoje, estreou o filme Persuasão da Netflix, baseado no romance de mesmo nome de Jane Austen. Anunciado em 2021, o filme trouxe Dakota Johnson no papel de Anne Elliot, a mais madura das mocinhas da escritora inglesa, e Cosmo Jarvis no papel de Frederick Wentworth, o único dos protagonistas da autora que enriquece por seu próprio esforço. Muito bem, quando comentei o trailer, destaquei a sua ruindade, assistindo ao filme, confirmei a sinceridade do cartão de visita. Como assisti ontem mesmo – e irei resenhar – o filme de 1995 e o de 2007, não tenho problema algum em deixar claro que a nova produção é ruim. Pode não ser a pior adaptação de Jane Austen, mas se esforça bastante para ser. Antes de começar, segue um resumo do ponto de partida do filme:
Anne Elliot (Dakota Johnson) é uma jovem de vinte e sete anos e sua família passa por graves problemas financeiros, porque seu pai, Sir Walter Elliot (Richard E. Grant) e sua irmã mais velha, Elizabeth (Yolanda Kettle), gastam demais. Ambos ignoram os conselhos de Anne, mas precisam aceitar as orientações de Lady Russell (Nikki Amuka-Bird), amiga próxima da família, e do advogado de Sir Walter, e se mudar para reduzir custos, alugando a propriedade onde moram. Após grande resistência de Sir Walter, a propriedade é alugada para o Almirante Croft (Stewart Scudamore) e sua esposa (Agni Scott).
Mrs. Croft, como será logo descoberto, é irmã de Frederick Wentworth (Cosmo Jarvis), que ficou noivo de Anne em 1806, e cujo relacionamento foi rompido quando a adolescente foi persuadida por seus amigos e familiares, em especial, Lady Russell, de que ele, um homem sem fortuna e conexões, não era um marido adequado para ela. Sete anos depois, Anne e o agora rico capitão Wentworth se reencontram. Ambos continuam solteiros e ela lamenta tê-lo rejeitado, enquanto o militar parece carregar dentro de si uma mágoa tão grande que o impedirá de perdoá-la e dar uma segunda chance ao seu amor. Mais tarde, entra em cena o primo de Anne, herdeiro da propriedade e título de nobreza de seu pai, William Elliot (Henry Golding) e que mostra por ela um interesse que pode precipitar as decisões do Capitão Wentworth.
Persuasão é o último romance completo de Jane Austen e foi publicado junto com a Abadia de Northanger no final de 1817, seis meses após sua morte. Trata-se de uma obra madura da autora e Anne Elliot acompanha esse tom, pois é senhora de um grande bom senso, inteligência, gentileza, além de uma dor muito grande, seja por recusar Wentworth, seja por ter perdido tão cedo a mãe, que era o esteio da família e quem mantinha a vaidade do pai sob algum controle. O tom do livro não é lúgubre, ou algo assim, mas é denso e carregado daquilo que Austen sabia fazer melhor, excelentes diálogos. Por isso mesmo, a tom da produção da Netflix me deixou um tanto atordoada.
Começamos em tom de comédia bem escancarada e Richard E. Grant entrega um Sir Walter que é o exagero de uma personagem que já é bem exacerbada no livro. Ele é a melhor coisa do filme, não falhou em nenhum momento. O problema é que se a coisa é uma comédia feito trem descarrilhado, é preciso manter a peteca lá em cima e isso o filme não consegue, porque ele quer ser ágil e engraçadinho, mas o que consegue é mutilar os diálogos de Jane Austen e deformar as personagens. Meia hora depois, eu já me sentia muito constrangida. Se não tivesse o dever de fazer esta resenha, eu teria parado o filme, porque me deu angustia em vários momentos.
Anne no filme fala o tempo inteiro com a câmera, isto é, conosco, o público. E do que ela fala, pouco se aproveita, a maioria é bobagem, obviedade, ou preconceito. Todo mundo insiste que é uma referência à Fleabag, série de grande sucesso e que muita gente acredita que inventou a pólvora quando se trata de quebrar a quarta parede. Aliás, a primeira vez em que lembro de ver este recurso, eu tinha 12 anos e foi em Honey Honey com Fênix assegurando a audiência de que não morreria, porque era amigo do desenhista (*a dublagem era esta*). Trata-se de um recurso cômico, se bem usado, funciona muito bem, mas não foi o caso. Anne, a prática filha do meio de Sir Walter, tímida e tratada como inferior pelo pai e pelas irmãs, se transforma em uma espécie de Bridget Jones do início do século XIX, falando coisas sem noção, fazendo bobagens que nem uma criança faria, e tentando ser sarcástica com a família. É um mico atrás do outro e não estou exagerando.
Fora isso, Anne se descreve como uma mulher de 27 anos que passa os seus dias lembrando do passado, tomando banhos quentes, agarrando seu coelhinho de estimação e se entupindo de vinho. E eu realmente acho que a Anne desse filme é alcoólatra, pois além das muitas cenas dela bebendo, às vezes, do gargalo, ela gritar da janela o nome de Wentworth para chamar sua atenção e, ao se esconder, acaba se sujando de geleia, ou sabe-se lá o quê. Como explicar algo assim? Ou então, já no final do filme,sua reação de irritação a qualquer mínimo barulho na mesa de café da manhã em família, em um comportamento típico de alguém que está de ressaca? Pode parecer engraçado, mas é somente grotesco. Anne nesse filme parece uma uma versão piorada da Amanda de Lost in Austen, que tinha pelo menos a desculpa de ser uma viajante do tempo que não conseguia se comportar como alguém de quase dois séculos atrás.
A Anne do filme não consegue, também, mostrar a empatia pelo sofrimento alheio e a agilidade de resolver problemas de forma prática que acaba atraindo a atenção do Capitão Wentworth e começa a derreter seu coração. Mas muito bem, logo no início do filme, temos uma cena de Anne com Lady Russel e a orgulhosa senhora admite que causou grande mal para Anne ao persuadi-la a rejeitar Wentwirth. Isso não está no livro, mas, o pior, é que ela vira a história e acaba dizendo que a culpa é de Wentworth que desistiu facilmente de Anne. Não faz sentido.
Como no livro e em todas as adaptações, Sir Walter, Elizabeth e a acompanhante desta, Mrs. Clay (Lydia Rose Bewley), seguem para Bath, cidade balneário muito importante na vida de Jane Austen. Anne é constrangida a ir para Uppercross, onde reside sua irmã caçula, que está doente, ou melhor, que é hipocondríaca. Mary (Mia McKenna-Bruce) é casada com Charles (Ben Bailey Smith), que um dia foi rejeitado por Anne, e tem dois filhos com ele. A casa grande da propriedade, que neste filme é bem maior que a de outras adaptações, é ocupada pelos pais de Charles e suas irmãs mais jovens, Louisa (Nia Towle) e Henrietta (Izuka Hoyle). Ambas cortejam o Capitão Wentworth quando ele lhes é apresentado, mas ele acaba preferindo Louisa, a mais jovem e atrevida da dupla.
No filme, antes mesmo de conhecer o Capitão, Louisa tenta empurrá-lo para Anne, orientando-a a parecer idiota, pois os homens gostam de ensinar coisas às mulheres. E temos a constrangedora sequência da mesa de jantar... A garota quer que Anne sente ao lado do Capitão e temos uma cena ridícula em que a protagonista fica fugindo de sentar na cadeira que a moça escolhe para ela e termina rodando a mesa sem encontrar um lugar e sendo inconveniente. Quando finalmente se senta, e com uma taça de vinho na mão, ela percebe que Louisa e o Capitão estão se entendendo e decide bancar a engraçada. Sim, é isso. E solta que Charles a preferia a irmã para se valorizar e que ela o rejeitou. Gera-se um grande constrangimento e temos o primeiro duelo verbal entre Wentworth e Anne que, no original, mal se falam, porque, bem, eles têm esse passado doloroso em comum.
Para quem não leu o livro, ou assistiu outra de suas adaptações, esta informação é passada ao Capitão por Louisa, que diz que seria melhor que o irmão tivesse se casado com Anne, que é querida por todos, enquanto Mary é orgulhosa. Wentworth, então, pergunta detalhes e termina por receber a versão de que Anne teria sido convencida de novo a não se casar por Lady Russell, reforçando a visão negativa que tem sobre ela. Ele quer uma mulher forte e de opinião e ela pode ter entre 15 e 30 anos. O filme, e vocês imaginam o motivo, sobe para 18 anos a idade, mas coloca um até 80 para parecer ainda mais engraçadinho que o original. Wentworth no livro tem 31 anos, uma mulher de 30 tem uma idade elevada para se casar, mas seria mais jovem que ele.
Como já deve ter ficado evidente, não são somente diálogos simplificados demais, ou tolos, mas é a alteração do sentido da história, do caráter das personagens centrais da trama. Wentworth e Anne se bicando, os filhos (Jake Siame e Hardy Yusuf) de Charles e Mary sendo mostrados como incontroláveis a ponto de baterem na tia com paus. É um negócio grotesco. Pior é que os meninos são os revolucionários franceses e Anne a "terrível" rainha Maria Antonieta que maltrata seu povo. Olha, a Inglaterra era inimiga da Revolução Francesa, seria mais lógico que os meninos estivessem brincando de derrotar Napoleão Bonaparte, seja como marinheiros, afinal, o que mais aparece em Persuasão é gente da Marinha, ou como soldados. E por qual motivo brincar com a visão distorcida de Maria Antonieta? Quando a gente vai superar essas m***a de vilanizar Maria Antonieta? E, pior, em um filme que nem trata dela e feito por MULHERES? (SIGH)
Se a cena do jantar foi ruim, a da floresta conseguiu ser mais constrangedora ainda. Quem viu o último Emma, deve se lembrar que a mocinha ergue as saias para esquentar o traseiro no fogo. Pois bem, Anne se afasta da irmã, que esperava por Charles e Henrietta, para fazer xixi no meio do mato. Sim, temos isso e não precisávamos. É neste momento que Anne escuta o Capitão e Louisa conversando, era onde deveria entrar o diálogo sobre Charles querer se casar com ela, mas acontece outra coisa. E Anne não faz seu xixi amigo e ainda acaba caindo de cara no chão (literalmente) e se machucando. Pegaram a referência da Anne mancando do filme de 2007 para justificar a carona que o Almirante e a esposa dão para ela à pedido de Wentworth.
Depois, seguimos para Lyme, cidade costeira onde os Musgroves e Anne são apresentados aos amigos de Wentworth, os capitães Harville e Benwick, além de termos a primeira aparição de William Elliot que, neste filme, participa mais que em qualquer outro. Ele se presta a despertar no Capitão Wentworth um ciúme possessivo em relação à Anne. E Mr. Elliot realmente provoca e Anne, a da Netflix, gosta e sorri faceira e fala com a câmera. Aliás, o único homem realmente bonito e elegante deste filme é Henry Golding, já Cosmo Jarvis está sempre com barba por fazer e com roupas que lembram a de um trabalhador braçal, ou algo do gênero. Além, claro, do filme optar, e isso já ocorrera em 2007 e em Bridgerton, por colocar todos os homens de calças compridas o tempo inteiro. Calças curtas só para os criados de libré.
Por conta da aparição de Mr. Elliot, da sua ousadia, e do assanhamento não somente de Anne, mas até das Musgrove, para cima dele, já no meio do filme ainda, o Capitão Wentworth está se declarando para a protagonista. Apesar da jovem não ter feito mais do que patetadas até essa altura da película, Wentworth louva sua inteligência e seu caráter, se desculpa por tê-la defendido de Elliot (*dada a época, era dever dele, na verdade, de Charles, que era parente, defendê-la, mas deixa para lá...*), porque ela sabe se virar sozinha. E ele pergunta se pode ser seu amigo. AMIGO. E nossa Bridget Jones regencial fica arrasada, porque nessa lógica torta do filme, tê-lo como amigo era pior do que ele a odiando. Tsc... Tsc... Tsc...
Eu pensando na ideia de jerico do filme de 2007 de colocar todo mundo sendo molhado por aquelas ondas em uma praia cinzenta e no frio e Anne Elliot desse filme dobra a aposta e pula no mar gelado com roupa e tudo, mesmo depois do Wentworth dizer que era para ter cuidado com a maré. Pneumonia não matava ninguém no início do século XIX mesmo. Bobagem. OK, pelo menos nos pouparam de uma constrangedora cena de salvamento no mar, mas a função da cena é mostrar o que mesmo? Nada.
Nessa altura do filme, Anne já está íntima de Hargrives (Edward Bluemel de A Discovery of Witches) e Benwick (Afolabi Alli) e todo mundo se trata pelo nome. E temos o tombo de Louisa, que foi de uma escada mesmo, não dos rochedos que receberam grande destaque na cena da praia, ainda assim, foi de tão alto que seria caixão na certa. Preservam a agilidade de Anne em comandar que busquem um médico e que não movam a moça. Pelo menos isso. Diferentemente do livro e de qualquer adaptação, Anne e Wentworth voltam sozinhos para avisar os pais da moça sobre o acidente, já que ela não poderia ser removida de onde estava. No livro, o objetivo da presença de Anne, já que Mary tinha recusado a ir, era levar Henrietta para casa. Neste filme, Anne vai para cuidar dos sobrinhos, mas a primeira coisa que ela faz ao chegar é dizer para Wentworth que iria para Bath e ele que se virasse em dar a notícia para os velhos. Como pode? Não deveria poder.
E temos um bom espaço para Mr. Elliot em Bath, cortejando Anne abertamente e contando para ela, como um bom vilão de desenho animado, todos os planos malignos para impedir Mrs. Clay de casar com Sir Walter e gerar um filho homem, retirando sua herança. Fica muito evidente desde o início que Elliot visa Anne, o que gera a raiva de Elizabeth, que deveria ser sua noiva desde sempre, mas não me parece tão visível que ele se apaixonou de fato por Anne. Ele só era um competidor agressivo, o que fica muito evidente nas interações dele com Wentworth desde o início. Fora isso, Elizabeth é muito intragável nessa adaptação, aliás, ela é insuportável em todas elas.
E há a parte do octopus. Anne é obrigada pelo pai e irmã a ir visitar a prima distante viscondessa. Temos o discurso bobo e anacrônico sobre de que valem títulos e boas conexões, mas, o fato, é que ninguém fala na tal reunião, a velha viscondessa e sua filha cochilam e os outros ficam em silêncio até que Anne, para fazer chacota, começa a falar de um suposto sonho com octopus e Mr. Elliot se junta a ela e a velha viscondessa, também. Total nonsense, cena desnecessária, e eu só imaginei que para ficar bom realmente, a loucura poderia enveredar por uma saudável conversa sobre hentai. É tanto tempo perdido com cenas imbecis, com piadinhas tolas, com diálogos incrivelmente ruins entre Anne e Wentworth que não sobra grande espaço para desenvolver as subtramas, ou aprofundar nada.
No fim das contas, não temos Wentworth levando a mensagem do almirante e da esposa para Anne, que é o que detona nele a coragem para se declarar ao saber que ela não está noiva. Não temos Mrs. Smith, a amiga de colégio de Anne, revelando o caráter de Mr. Elliot, e é Anne que o surpreende se agarrando NO MEIO DA RUA e à LUZ DO DIA com Mrs. Clay. O fato dele ser um golpista falido, no entanto, nem aparece no filme. Desse jeito. A carta do Capitão, uma das mais belas declarações de amor da literatura, talvez, é simplificada. E, assim, Anne sai correndo sua meia maratona, não a completa do filme de 2007, até alcançar Wentworth na rua e os dois se acertarem. E temos um casamento para nos despistar no final... Outra cena desnecessária e absurda.
Ah, sim, Lady Russel tem uma vida secreta, ela dá seus pulinhos por aí, ela procura "companhia" em suas muitas viagens ao continente. Motivo para isso estar no filme? Nenhum. É algo que vem do livro? Não. Ajudou a história a andar? De forma alguma. De resto, o filme é muito casto se comparado com adaptações recentes de Austen, ou filmes de época. Não há sexualização, sensualidade, sedução, nada que se valha. O que abunda é um humor pretensamente moderno e descolado, mas que estraçalha com a história. Se mostrassem umas bundas, ou sei lá mais o que, e mantivessem a fidelidade à história e suas personagens, eu não reclamaria.
Sobre figurino, eu diria que ele é pararrealista, isto é, está bem próximo do que seria a forma de se vestir na época, abrindo mão de certas características, como as calças curtas, incorporando detalhes mais modernos, ou de outras épocas. No geral, não é um figurino tão bonito, mas algumas personagens, a própria Anne Elliot, tem belos vestidos. Há uma roupa da mocinha que é efetivamente fora de época, um conjunto de saia e blusa que parece saído da década de 1910. De resto, não tenho reclamação, não, mas aguardo a resenha do Frock Flicks. Me incomodou a forma desleixada como Wentworth e Hargrives se vestem boa parte do filme. Só há dois homens que se destacam, Sir Walter e Mr. Elliot, o primeiro, pela extravagância que lembra o filme Emma (2020) , o segundo por sua elegância. Adoraria ver esse menino em uma próxima temporada de Bridgerton com e sem roupa.
Concluindo, não deve ser a pior adaptação de Jane Austen, porque sempre há de haver um abismo mais profundo, PORÉM acho que foi um dos filmes mais constrangedores que eu me obriguei a assistir até o fim. E, como antevi, o filme de 2007 acabou de subir no meu conceito. ATÉ SANDITON FICOU PARECENDO UM MATERIAL ACIMA DA MÉDIA. Estou mortificada em escrever isso, mas é a verdade. Se houvesse pelo menos uns fanservices nesse Persuasão, a gente poderia rever esta última opinião, mas não há. Se reconheço um mérito no filme é que a fotografia é bonita, as locações idem. Infinitamente superior ao filme de 2007. E morre aí. Dakota Johnson tem um dedo podríssimo, deveria escolher melhor seus papéis.
E não há nada de feminista neste filme, tampouco se discute de forma adequada gênero, ou mesmo classe naquela sociedade. Sir Walter até ensaia um papo sobre o absurdo de pessoas sem berço receberem títulos, no caso, o de almirante, que é posto, mas a personagem não prima pela inteligência. Só que tudo é muito, muito, muito raso e não vou me estender nisso. O central no filme são as gracinhas em cima de Anne Elliot e a suposta modernidade da abordagem. Ser dirigido por uma mulher, roteirizado por duas mulheres, não torna o filme melhor, não pesou em nada, eu diria. E a diretora está reclamando e dizendo que respeitou o original, a linguagem de Jane Austen. Olha, ela não respeitou a história e as personagens, para começo de conversa. E prometo a resenha das adaptações de 1995 e 2007 para amanhã. Ontem, não consegui fazer, porque parei para gravar o Shoujocast.
Vi ontem à noite e me passou a impressão de que os envolvidos com esse filme não entenderam nem Persuasão e nem Fleabag.
ResponderExcluirQuanto mais eu leio sobre este filme, menos vontade de ver eu tenho! Eu já li tantas opiniões sobre este filme! Mas falando sobre adaptações modernas de Jane Austen, você já ouviu falar de Fire Island? O filme que é uma versão gay e moderna de Orgulho e Preconceito! Você já pensou em ver este filme? Eu admito que tenho curiosidade de sua opinião e review deste filme
ResponderExcluirResumindo, como obra audiovisual é um filme ruim. Como adaptação de um livro é péssimo
ResponderExcluirVi, vou procurar esse filme Fire Island. Eu não assisti, não.
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