Baraou no Souretsu (薔薇王の葬列), ou Requiem of the Rose King, é um mangá de Aya Kanno, com 16 volumes. Dificilmente, uma série que cobre parte da Guerra das Duas Rosas (1455-87) com um Ricardo III que não é corcunda e manco, mas intersexo, iria caber em 24 capítulos de anime. Eu resenhei o primeiro episódio e confesso que não segui com o anime, mas as resenhas do segundo capítulo já foi de decepção. Esta semana, a autora publicou um comentário no Twitter sobre a série:
アニメは全編にわたって尺の関係でわりと勢いよくばっつりカットされているエピソードがいっぱいありますので、アニメで薔薇王見てくださってる方、原作もぜひ…
— 菅野文 |薔薇王アニメ2期はじまりました (@kanno_aya) April 30, 2022
単純に戦闘シーンとセクシーシーンと生首と血は倍増となっております pic.twitter.com/rekqqveoM9
O ANN traduziu e estou usando o texto de lá como base: "Existem muitos eventos que o anime teve que cortar por causa do tempo, então se você está assistindo o anime Rose King, o mangá está lá para você também... Tem ainda mais batalhas, cenas sensuais, decapitações, e sangue." Enfim, o anime geralmente não iguala o mangá. São poucos os casos nos quais o anime é realmente melhor que o original, uma vez alguém disse que a função da série animada é servir de propaganda para o mangá e lançamento de produtos. E, sim, você pode amar o mangá e a autora continuou o comentário no mesmo thread e, agora, a tradução é minha: "A animação tem vozes, sons, cores e movimentos, então a emoção aumenta bastante...! E se você ler o mangá depois de assistir a animação, poderá reproduzir o diálogo com a voz do dublador."
Pois é, esse tipo de coisa já aconteceu comigo não somente em animação, mas com livros que viram filmes. De qualquer forma, é preciso mais adaptações animadas de mangás shoujo e josei, especialmente, daqueles que dificilmente poderiam ser transformados em live action.
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