O Comic Natalie deu destaque ao lançamento do primeiro volume de Tsubame Gondolier (つばめゴンドリエーレ), mangá do/a estreante Oikawa Nijimi (*twitter*), que estreou como wecomic, ganhou popularidade, e acabou migrando para a versão digital da Feel Young. Agora, o primeiro volume foi lançado com alguns extras.
A série tem como protagonista a jovem Tsubame, que deixa seu emprego em Tokyo e se muda para uma ilha remota do Japão. Motivo? Nenhum resumo revela. Lá, ela trabalha na lojinha da avó e, um dia, começa a circular uma história de que um homem estranho, tatuado como um Yakuza, apareceu na praia. Ele veio em um barquinho e está ferido. Ele aparece na lojinha e é extremamente educado. Tsubame decide ajudá-lo. O traço é simpático. Infelizmente, não tem scanlations, mas é possível ver parte do primeiro capítulo aqui. O site do/a autor/a é este aqui.
4 pessoas comentaram:
"Um dia, começa a circular uma história de que um homem estranho, tatuado como um Yakuza, apareceu na praia. Ele veio em um barquinho e está ferido / Tsubame decide ajudá-lo"
Esse plot me deu um pouco de gastura... homem estranho, tatuado, misterioso e a mocinha da história quer ajudá-lo. Oi? Por que? Ela devia estar preocupada em cuidar da própria vida, já que nem sabemos as razões pelas quais ela se mudou para a ilha remota.
Parece que já vi isso trocentas vezes.
Bem, cada um com suas preferências, não é mesmo? De resto, mangá é diversidade, há muitas possibilidades de materiais e temas, o problema é tê-los traduzidos e acessíveis. É a gente escolher o que quer ler e, se for o caso, pegar o material para analisar e criticar, comparar com outros, se questionar sobre o motivo de termos padrões de história que se repetem.
O plot é bastante batido, mas não quer dizer que não pegaria para ler e dizer depois se gostei ou não ou simplesmente não pegaria. Em nenhum momento questionei PREFERÊNCIAS aqui, estou olhando para o PLOT do MATERIAL.
Sim, sei muito bem que mangá é diversidade, e que sim, dentro disso temos materiais que se repetem e que as razões por trás disso são muitas, não uma. Temos todo o direito de pegar um material que nos agrade ou chame atenção, ou simplesmente decidir que não agrada e não vale à pena.
Sim, a questão é por qual motivo plots assim se repetem tanto? Por qual motivo as mulheres consomem esse material? De resto, para quem não tem o interesse em fazer a análise mesmo e se irrita com esse tipo de história, é fugir dele.
Postar um comentário