Bridgerton, série baseada nos livros de Julia Quinn, fez um enorme sucesso na Netflix e a segunda temporada estreia no dia 25 de março. Acredito que a demora seja por causa da pandemia, porque tivemos que esperar mais de um ano para ver o retorno do seriado. Se na primeira temporada a protagonista foi Daphne (Phoebe Dynevor), a mais velha das filhas da família Bridgerton, a segunda temporada terá como protagonista Anthony (Jonathan Bailey), o irmão mais velho e atual dono do título de Visconde.
Se na primeira temporada, ele estava tendo um caso atribulado com uma atriz, agora, ele está em busca da esposa ideal e seus interesse recai sobre a jovem Edwina (Charithra Chandran), mas é com sua irmã mais velha, Kate (Simone Ashley), que ele vai ficar. As irmãs tem ascendência indiana e continuaremos levando adiante aquele ideia estapafúrdia de que o casamento da princesa Charlotte, que é negra na série, com George III criou um mundo sem preconceitos raciais. Isso me dá nos nervos, mas sigamos.
Olhando o trailer, senti no ar um clima de Orgulho & Preconceito. Espero estar certa, porque Bridgerton é bem divertido boa parte do tempo. A parte desagradável, eu descrevi acima. Outro ponto que será debatido nessa temporada é a identidade de Lady Whistledown, que, segundo o site Adoro Cinema, é Penelope (Nicola Coughlan), uma das vizinhas dos Bridgertons. Já Regé-Jean Page, que fez o duque marido de Daphne, não volta mesmo. Acho que ele errou ao sair da série e, talvez, venha a se arrepender no futuro. Enfim, espero que o planejamento de Bridgerton não seja de oito temporadas, porque, muito provavelmente, eu irei largar antes. Aliás, ainda nem terminei de ver a primeira temporada. Faltam dois episódios. Tentarei assistir antes de 25 de março e fazer mais um texto, meio que como um esquenta para o que virá.
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