Chegou a hora de montar os posts com as resenhas que fiz no blog. Assim, tudo fica organizado e mais fácil de acessar. Vou dividir da seguinte maneira, a primeira parte com filmes e seriados, a segunda parte com novelas e documentários e a terceira e final com mangás, animes e outros quadrinhos. De qualquer forma, acredito que fiz menos resenhas este ano do que na média, ainda que tenha feito mais textos sobre um mesmo programa por causa dos seriados. E houve duas novidades, minha filha fez sua primeira resenha de um filme e ficou me cobrando que fizesse resenha das coisas que assisti. Logo, acredito que Júlia estará publicando suas próprias resenhas e isso me deixa bastante orgulhosa
Houve filmes que não resenhei e deveria. No final do ano passado e início deste ano estava fazendo um curso na PUC-Rio sobre figurino de séries e filmes de época e assisti, ou reassisti, vários Moulin Rouge, filmes que não resenhei, como O Quatrilho (*a professora tinha sido a figurinista do filme*), Drácula de Bram Stocker, Sinfonia em Paris e Cantando na Chuva. Salvo Moulin Rouge, todos são bons filmes e deveria ter escrito alguma coisa sobre eles, especialmente, sobre O Quatrilho, que eu assistira no cinema e tinha achado um filme bem mediano. Mudei de ideia, mas, para explicar, só fazendo uma resenha mesmo. Vamos lá, começarei pelos filmes, só foram dois os assistidos no cinema, Encanto e West Side Story. Minhas idas ao cinema devem continuar restritas por causa da pandemia.
- Não Olhe para Cima (EUA/2021): Uma sátira que cai como uma luva em tempos de pandemia.
- Amor, Sublime Amor (EUA/2021): Steven Spielberg revisita e revigora um Clássico.
- Viúva Negra (EUA/2021): Um bom filme que veio tarde demais para realmente fazer diferença.
- A Boa Esposa (França/2020): Quando os Ventos de 1968 começaram a mudar a vida das mulheres francesas.
- Identidade (Netflix/2021): Um filme que revisita o mito do "mulato trágico".
- Marighella (Brasil/2019): Um filme necessário e que dialoga com o Brasil de nossos (tristes) dias.
- Encanto (Disney/2021): Bonito, mas falta alguma coisa.
- J'Accuse (França/Itália/2019): Revisitando uma das fraudes judiciais mais escandalosas da História e ainda muito atual.
- Bagdá Vive em Mim (Suíça/Alemanha/Inglaterra/2019): Sobre as dificuldades de se livrar de um passado que nos atormenta.
- A Jornada de Vivo (2021/Netflix): A Primeira Resenha da Júlia
- Doutor Gama (Brasil/2021): "O escravo que mata o senhor, seja em que circunstância for, mata sempre em legítima defesa.".
- Luca (Disney/Pixar/2021): Um elogio à amizade e uma sensível defesa da aceitação das diferenças.
- Cabras da Peste (Netflix/2021): Bons momentos, mas como filme não funciona tão bem assim.
- Mulher Maravilha 1984: Participei do "ASPAS Comenta" (vídeo).
Se vi poucos filmes este ano, terminei acompanhando do início ao fim mais séries do que costumo. É comum que eu comece e não termine, vide o caso de Bridgerton que, mesmo me agradando, continua inacabada. Então, mesmo sendo séries curtas, acho que vai ser o meu recorde. Vamos lá!
- Comentando e recomendando a série Malory Towers (BBC/2020).
- O MCU está funcionando muito bem no Disney Plus: Comentando os episódios de 1-7 de WandaVision.
- Comentando o episódio #8 de WandaVision: Mergulhando na dor da protagonista.
- Recomendação de vídeo: Wandavision (ASPAS Comenta #2) - Participei do programa.
- Algumas palavrinhas sobre o primeiro episódio de Loki.
- E Loki termina amanhã! Grande resenha e celebração do episódio 5, uma das melhores coisas já feitas pelo MCU.
- Algumas palavrinhas sobre o final de Loki (sem spoilers, eu acho!).
- Algumas palavras sobre o primeiro capítulo do seriado A Discovery of Witches (Inglaterra/2018).
- Comentando o resto da 1ª Temporada de A Discovery of Witches: Confirmei que é ruim, mas eu acabei gostando.
- Comecei a segunda temporada de A Discovery of Witches (Inglaterra/2021).
- Comentando o resto da segunda temporada de A Discovery of Witches: A mocinha se torna uma poderosa bruxa muito mais rápido do que se tivesse ido para Hogwarts.
- Comentando o primeiro capítulo de Ana Bolena (Inglaterra/2021): Marcante, mas com uma série de problemas.
- Comentando o segundo e o terceiro capítulo de Ana Bolena: E eis que uma série que se afirma feminista livrou a cara de um dos machos mais escrotos da História.
- Passaporte para Liberdade (Brasil/2021): Quando uma Brasileira Decidiu Fazer Diferença, Quando Poderia se Calar.
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