É raro, muito raro, mas, eventualmente, pode acontecer! Yuria-sensei no Akai Ito (ゆりあ先生の赤い糸), de Kiwa Irie, publicada na revista Be Love levou o prêmio mais importante e que geralmente vai para um mangá seinen. A série, eu aposto, logo irá virar filme, ou dorama. O resumo inicial da série é o seguinte: "Yuria, de 50 anos, tem uma vida tranquila dando aulas de bordado em sua casa, onde mora com o marido escritor e a mãe dele. Então, um dia, seu mundo vira de cabeça para baixo quando o marido sofre uma hemorragia subaracnóide e, ao chegar ao hospital, Yuria se encontra com um jovem choroso que anuncia ser amante de seu marido.". Enfim, preciso olhar esse mangá, porque ele tem scanlations.
Já o vencedor da categoria shoujo foi o fofinho Hananoi-kun to Koi no Yamai (花野井くんと恋の病) de Megumi Morino. Eu achava que um dos queridinhos do momento, Yubisaki to Renren (ゆびさきと恋々) de Suu Morishita. Hananoi-kun to Koi no Yamai deve ser adaptado para animação, ou dorama, ou filme logo, logo. Ambas as séries, aliás, saem na revista Dessert. Prêmio da Kodansha costuma ficar em casa, claro.
Na categoria shounen, levou um mangá de futebol chamado Blue Lock (ブルーロック) e que fala do esforço de renovar e reforçar a seleção japonesa masculina de futebol depois do fracasso da copa de 2018. Foi fracasso? Enfim, o Japão terminou em 15º e não foi desclassificado perdendo por goleada, não. Devem achar que é fracasso por conta do desempenho da seleção feminina, só pode. Para quem não lembra dos indicados, eles estão aqui. Vi o resultado da premiação no ANN.
0 pessoas comentaram:
Postar um comentário