Eu não estava sabendo, ou tinha esquecido, do filme A Call to Spy, sobre três espiãs, uma britânica (Vera Atkins), uma americana (Virginia Hall) e uma indiana (Noor Inayat Khan), na 2ª Guerra Mundial. O filme é dirigido por Lydia Dean Pilcher e com roteiro de Sarah Megan Thomas, que é a produtora executiva do filme e faz o papel de Virginia Hall. O resumo do filme é o seguinte:
No início da Segunda Guerra Mundial, com a Grã-Bretanha ficando desesperada, Churchill ordena que sua nova agência de espionagem - a Special Operations Executive (SOE) - recrute e treine mulheres como espiãs. Sua missão perigosa seria conduzir sabotagem e construir uma resistência. A líder das espiãs (spymistress) da SOE, Vera Atkins (Stana Katic), recruta duas candidatas incomuns: Virginia Hall (Sarah Megan Thomas), uma ambiciosa americana com uma perna de pau, e Noor Inayat Khan (Radhika Apte), uma pacifista muçulmana indiana. Juntas, essas mulheres ajudam a minar o regime nazista na França, deixando um legado inconfundível em seu rastro. Inspirado em histórias verdadeiras.
Vocês podem procurar a biografia de todas elas, eles estão na internet. Se eu entrar em detalhes, irei revelar spoilers do filme. O que posso dizer é que duas delas sobrevivem à guerra, uma delas, não. O importante, eu diria, é trazer par ao grande público a atuação das mulheres no conflito, seja nas frentes de combate convencionais, no caso da URSS, como guerrilheiras (partisans), espiãs, levando aviões das fábricas para os aeródromos etc. O ilme só vai estrear ano que vem. Se a pandemia deixar.
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