Ontem, o meu amigo Alexandre soares compartilhou no Facebook uma matéria sobre um novo serviço de Streaming chamado RetroCrush e ligado ao site IGN (Imagine Games Network). A ideia é oferecer um serviço de streaming de animes e movies dos anos 1970 até a década de 1990 e gratuito, pelo menos por enquanto. Acredito que seja por conta do Coronavírus, mas vamos esperar. Eles dizem que tem um catálogo de mais de 100 séries e 40 filmes animados. O vídeo de propaganda está aqui:
Enfim, eu entrei no site deles e não achei suporte para assistir no computador, mas tem aplicativos para Android, IOS e outros. OK, devo olhar depois (***Acabei de olhar e, só para variar, não é para a gente no Brasil, mas o canal deles no Youtube é divertido.***) Mas a coisa legal foi descobrir que eles tem um canal no Youtube com trechos de animes com títulos muito sensacionalistas, que são por si mesmos engraçados "Ela usou uma poção para controlar a mente e roubar o namorado da melhor amiga!". E havia um monte de fragmentos de Fushigi Yuugi (ふしぎ遊戯).
Bem, eu gosto de Fushigi Yuugi, mas tenho consciência da ruindade que é maior no anime do que no mangá, aliás. Eles devem ter selecionado de propósito, claro, mas são, sei lá, umas quatro sequências disponíveis nas quais Miaka está correndo o risco de ser violentada. É meio bizarro, porque mesmo o mocinho, Tamahome não sabe que "Não é Não", mas era ShoComi dos anos 1990 e Fushigi Yuugi era levinho frente outras coisas que saiam por lá.
Saldo dessa brincadeira é que relembrei o quanto a voz do Koyasu Takehito é sensual. além do Hotohori (*e eu só não chorei quando ele morreu, porque, bem, eu tinha o spoiler*), o jovem imperador apaixonado por Miaka e que a salva na tal cena que eu comentei acima, ele foi o Touga (Shoujo Kakumei Utena), o Ran "Aya" Fujimiya (Weiss Kreuz), entre outras personagens interessantes dessa época. E ele canta, claro. Uma das melhores músicas de Fushigi Yuugi, Sadame no Hoshi, é cantada pro ele.
Bem, eu gosto de Fushigi Yuugi, mas tenho consciência da ruindade que é maior no anime do que no mangá, aliás. Eles devem ter selecionado de propósito, claro, mas são, sei lá, umas quatro sequências disponíveis nas quais Miaka está correndo o risco de ser violentada. É meio bizarro, porque mesmo o mocinho, Tamahome não sabe que "Não é Não", mas era ShoComi dos anos 1990 e Fushigi Yuugi era levinho frente outras coisas que saiam por lá.
4 pessoas comentaram:
Ola!
Alguém conseguiu baixar? Tentei pelo google play, mas não esta disponível para o Brasil!
Renata, você está certa. Não está disponível para o Brasil.
Eu adoro Fushigi Yuugi, foi o primeiro mangá shoujo que colecionei. Recentemente estava relendo e, de fato, fiquei chocada com a quantidade de vezes que a Miaka é assediada/molestada. Praticamente todo o elenco masculino tenta algo com ela e eu não me lembrava disso (a cena do Tasuki tentando estuprá-la me dói até hoje, nem gosto de ver). Mas tirando esses problemas, lembro de duas coisas que me marcaram quando li o mangá pela primeira vez: primeiro, os sacrifícios que Miaka e Tamahome fazem um pelo outro. É sério, o que esses dois sofrem para ficarem juntos não lembro de ter visto algo assim em outro mangá/anime. Segundo, aquela cena terrível da morte da família do Tamahome, essa não esqueço de jeito nenhum. Inclusive, no mangá da Conrad, após a imagem, há uma nota do editor dizendo "Chocado amigo leitor?". E como não ficaríamos? Nunca imaginaria um acontecimento daqueles. Enfim, Fushigi Yuugi sempre terá um lugar especial no meu coração.
Hotohori morreu, como assim??? Eu li a primeira temporada do mangá nos anos 2000. Passava para todas as minhas amigas! XD Vi só os primeiros episódios do animê, e lembro que não gostei. Mas não sabia que o Hotohori morria! Que dó, meu Brasil!
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