Quinta-feira, assisti Frozen II e, sim, é um filme bem satisfatório. Nesta primeira continuação para os cinemas de um filme de princesa, ou de rainha, já que Elsa é a governante de Arendelle, a Disney tentou manter o que, pelo menos na minha concepção, foi o forte da primeira película, o forte ele entre as irmãs. Se o primeiro Frozen (*resenha*) era de Elsa, esse é de Anna, ou, pelo menos, a irmã da rainha do gelo é fundamental para o curso dos acontecimentos. De novidade, que podem, ou não, ser vistas como inconsistência, temos o fato de Arendelle ter se transformado em um país multirracial. De qualquer forma, o visual é deslumbrante e o figurino foi uma das coisas que mais me impressionou, a música tenta acompanhar o que foi feito no primeiro filme. As crianças que estavam comigo gostaram e a adulta que está escrevendo, também.
Elsa faz contato com os espíritos. |
A rainha precisa partir em busca de suas origens. |
Vemos muito do pai e da mãe de Elsa e Anna e as duas como crianças, também. |
Elsa está mais poderosa do que nunca, mas não pode fazer tudo sozinha. |
Mattias e Anna. |
Anna e Olaff são muito amigos nesse segundo Frozen. |
Não saia da sala de exibição, porque há uma cena pós-créditos com Olaff. |
Os laços entre as irmãs continuam fortes. |
Havia negros no primeiro filme? |
Anna e Kristoff começam como um casal, eles só precisam dar o passo seguinte. |
Kristoff usa a natureza a seu favor, como sua aliada. |
Elsa tenta se livrar de Anna para protegê-la, mas a jovem mostra que não é uma criança indefesa. |
A salamandra fofinha. |
Novo upgrade no cabelo da Elsa. |
Os Northuldra. |
Há um casal no filme, ele é importante, Anna, aliás, é fundamental. |
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