Kaze Hikaru (風光る) é um mangá histórico que foi iniciado em 1997 na revista Flowers e continua sendo publicado até os nossos dias. A série começa em 1863, no meio da guerra civil resultante do processo de derrubada do Shogunato Tokugawa. a protagonista, Sei Tominaga, é uma adolescente filha de uma família de médicos. Seus parentes são massacrados por samurai contra o Shogunato. A menina, a única sobrevivente, decide fazer a tonsura de samurai, adota o nome de Kamiya Seizaburo, e se junta ao Shinsengumi, grupo que defende a velha ordem. O objetivo de Sei é vingar o irmão e o pai, mas, enfim, logo no primeiro volume, ela é descoberta por um companheiro Okita Souji, um excelente espadachim que decide proteger o segredo da moça, e torce para que ela volte a ser uma moça normal. Ele, claro, está apaixonado para ela.
Há uma frase no primeiro volume que me marcou bastante, Souji diz mais ou menos que uma garota que é capaz de fazer o que ela fez com seu cabelo, não pode ser uma pessoa comum. Minha bronca com Kaze Hikaru é que é longo demais, deve fechar com 44, ou 45 volumes, e acho o traço de Taeko Watanabe muito fofinho, bonitinho, para o tipo de história que parece ser Kaze Hikaru. Eu tenho os primeiros cinco volumes, talvez, me anime a retomar a série.
No entanto, a autora já anunciou que em dezembro estreia sua nova série que se chamará Kaze Hikary Kawaraban (風光るかわら版), ou seja, ela vai continuar a série, ou vai desenvolver um gaiden no mesmo universo de Kaze Hikaru. Não há detalhes no Comic Natalie, salvo que o primeiro capítulo terá páginas coloridas e, provavelmente, ocupará a capa da edição. Eu realmente torço por um dorama de Kaze Hikaru, acredito que uma série, ou várias, contando a história do mangá com atores de verdade poderia ficar legal.
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