Como já havia comentado, este ano, agora sei que em 25 de dezembro, teremos uma nova adaptação de Little Women, de Louisa May Alcott, nos cinemas. Este novo filme tem como objetivo celebrar os 150 anos do lançamento do livro que retratou tão bem a adolescência e a juventude de quatro irmãs.
Para quem não conhece a história, Little Women começa acompanhando a vida de quatro adolescentes durante a Guerra de Secessão. Um dia a família foi rica, mas o idealismo do pai, um pastor, fez com que ficassem em condições bem restritas. O pai, mesmo podendo não ir para o conflito, partiu, a mãe cuida das filhas como uma leoa. A personagem mais importante é Jo, uma tomboy que lamenta não ter nascido um menino e deseja ser escritora. Ela tem que servir de dama de companhia para a tia rica e rabugenta para ganhar algum dinheiro para ajudar a sustentar a casa. Temos Meg, a mais velha, a única que lembra bem como era ser rica, e que tem bom coração, mas se lamenta por ter que trabalhar para ajudar a família. Amy, a mais jovem, começa a história com 12 anos, vaidosa, seu sonhe é ser uma grande dama da sociedade. Já Beth é tímida e tem uma saúde frágil. Ela gosta de tocar piano, mas o que existe na casa da família está em péssimo estado.
Um dia, um adolescente mais ou menos da idade de Jo vem morar na casa rica que fica do lado da delas. Ele se chama Laurence, Laurie, e se torna amigo instantâneo de Jo. As meninas ajudam a mudar a vida do garoto e sua relação com o avô, seu único parente vivo, e ele ajuda a tornar a vida das moças menos triste e árdua. Só que isso é só o começo. Elas crescem e as coisas vão se tornando mais complexas, com suas doses de felicidade e tristeza.
Para quem não conhece a história, Little Women começa acompanhando a vida de quatro adolescentes durante a Guerra de Secessão. Um dia a família foi rica, mas o idealismo do pai, um pastor, fez com que ficassem em condições bem restritas. O pai, mesmo podendo não ir para o conflito, partiu, a mãe cuida das filhas como uma leoa. A personagem mais importante é Jo, uma tomboy que lamenta não ter nascido um menino e deseja ser escritora. Ela tem que servir de dama de companhia para a tia rica e rabugenta para ganhar algum dinheiro para ajudar a sustentar a casa. Temos Meg, a mais velha, a única que lembra bem como era ser rica, e que tem bom coração, mas se lamenta por ter que trabalhar para ajudar a família. Amy, a mais jovem, começa a história com 12 anos, vaidosa, seu sonhe é ser uma grande dama da sociedade. Já Beth é tímida e tem uma saúde frágil. Ela gosta de tocar piano, mas o que existe na casa da família está em péssimo estado.
Uma das peças de Jo. Nem todas as versões para o cinema costumam colocá-las na tela. |
Jo e Laurie. Ele deve estar se declarando, eu suponho. |
Aqui, eu vejo Meg em Emma Watson, mas as fotos dela descabelada... |
Achei essa foto da Emma Watson linda. Acho que a mais bonita de todas. Ela faz Meg, a irmã mais velha e sensata, mas um tanto vaidosa, no início da história. Espero que não a coloquem de cabelo solto, ou descabelada durante boa parte do filme. Primeiro, a moda na época não era essa, segundo, Meg sempre se esforçava por parecer uma dama.
Imagino que sejam Amy e Laurie na Europa. Acredito que o vestido dela já deveria ser, pela época, menos rodado. |
Repito o que já escrevi antes: não confio na diretora, Greta Gerwig, mas é aquilo, quando chegar aos cinemas, irei assistir com certeza. Enfim, torço para que o filme seja bom e a espera até que chegue em nossos cinemas, se chegar, claro, será longa.
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