"Sendo finalizada nesta segunda-feira (24), a novela "Orgulho e Paixão" fez aumentar a procura e as vendagens de obras da escritora inglesa Jane Austen, que serviu de inspiração para a criação do folhetim de Marcos Bernstein, que agradou público e e crítica. Em sites de livrarias, como Saraiva e Cultura, dois livros de Austen aparecem na lista de mais vendidos: "Razão e Sensibilidade", de 1811, e "Orgulho e Preconceito", de 1813. Além disso, em lojas físicas, Jane voltou a ter seus livros na prateleira dos mais vendidos, além de outros que não estão nesta lista colocados em posições estratégicas para o público, como na vitrine principal de entrada das lojas."
Gente, vocês não sabe o quão feliz matérias como essas do UOL me deixam. A novela terminou ontem e cumpriu bem o seu papel, eu acredito. Eu comecei a ler graças à animação (*Rei Arthur, Os Três Mosqueteiros, Little Women etc.*) e ao cinema. E se você acredita que a novela para nada serve, ou o filme não faz jus ao seu livro favorito, leia a matéria e tente ver a coisa por outro ângulo! Eu, Valéria, fico muito, muito, muito feliz quando leio uma matéria assim, ou quando um/a aluno/a vem me perguntar sobre uma obra, porque teve acesso a ela em outra mídia!
Relatei, em abril, que uma aluna veio comentar a novela em uma aula de República Velha e terminou lendo Orgulho e Preconceito no fim de semana. Ela não conhecia Austen. E que muitos leitores e leitoras de Jane Austen cresçam e apareçam graças à Orgulho e Paixão, que não foi uma maravilha de novela, mas teve muito mais méritos do que deméritos. Muitos mesmo! E, quem sabe, a partir da novela, a pessoa também descubra a minissérie da BBC de 1995, afinal, ela saiu no Brasil.
0 pessoas comentaram:
Postar um comentário