O Comic Natalie publicou uma matéria sobre o lançamento do volume #4 de Namida Ame to Serenade (涙雨とセレナーデ), de Haruka Kawachi, que é publicado na revista Kiss. Pelo que vi, quem comprasse o novo volume e o quinto e último de Sekine-kun no Koi (関根くんの恋) ganha alguns brindes e coisa e tal. Enfim, fui procurar informações sobre Namida Ame to Serenade e baixei os três primeiros capítulos, os que tem scanlations em inglês.
A capa do volume #4. Namida é lágrima, então... |
A série parece ser interessante, ainda que não dê para tirar muitas conclusões do pouco que li. O tema da viagem no tempo é central. Katagiri Hina é uma colegial normal que teve um sonho estranho no qual ela, ainda criança pequena, encontra um rapaz um pouco mais velho na frente de uma mansão de aparência antiga. Um dia, quando tinha acabado de marcar encontro com o garoto pelo qual estava apaixonada, Hina acaba viajando no tempo e vai parar exatamente na frente da mesma mansão, durante uma chuva muito pesada, no ano de 1907. Ela reencontra o menino, agora crescido, seu nome é Hongo Takaaki. Ele é sisudo, mas a acolhe e lhe dá roupas secas. Ele nada diz, mas ele lembra da moça, ele guarda o cordão que ela usava no sonho, logo, o encontro aconteceu...
Uma página do mangá. |
Nos primeiros capítulos descobrimos que Takaaki não é filho do casamento legítimo do pai, ele foi levado para a casa da família porque seu irmão mais velho tinha saúde frágil. O jovem, aliás, parecia ser o único que gostava do menino na mansão. Não sabemos se ele ainda está vivo, mas Takaaki herdou a noiva do irmão, uma moça rica, mimada e que, curiosamente, é quase idêntica à Hina. A protagonista é levada para a mansão da noiva do jovem, arrumada com suas roupas e, bem, ao que parece, ela poderá vir a substituí-la no tal arranjo. O problema é que ninguém perguntou nada para Hina e ela tem o seu amado do presente esperando por ela para ir ao cinema...
Um dos brindes, com os protagonistas dos dois mangás. |
Pode ser um bom mangá? Pode, mas preciso de mais que três capítulos para decidir. E, de novo, há uma mulher forçada a viajar no tempo...
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