"1 - E se o meu bebê for o protagonista? Eu não quero morrer!"
"2 - Meu marido durão acabou de decidir que vai parar de se aventurar por aí chutando bundas e viver uma vida simples e tranquila... Eu tenho um estranho sentimento de que isso não vai terminar bem para mim..."
"3 - Eu sou uma personagem feminina forte. Estou só esperando para descobrir qual tipo de abuso sofri no meu passado."
A cartunista polonesa Kasia Babis captou bem os clichês a respeito da representação feminina em filmes e livros, especialmente, os produzidos nos EUA, mas não só. Por exemplo, pegue Harry Potter e veja o destino da mãe do protagonista. Alguns vão recorrer aos mitos e outras coisas ditas "universais" para justificar a ausência dos pais para que o herói (*raramente heroína*) passa crescer e brilhar, mas devo só avisar que é mais comum darem sumiço só na mãe vide a média das princesas da Disney. Em animes e mangás, não raro os pais não existem, ou estão longe, mas, normalmente, são os dois.
O cartum toma os três tipos mais comuns e lembrar do grupo de apoio aos vilões de Detona Ralph e dos brinquedos abandonados de um dos curtas de Toy Story. Enfim, precisava repassar. A página da autora é esta aqui.
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