Ano passado resenhei vários mangás e, ao mesmo tempo, deixei de resenhar muita coisa. Estou quase terminando de ler Nigehaji (Nigeru wa Haji da ga Yaku ni Tatsu), estou no volume #8 de #9, e somente resenhei o primeiro da série. Li sei lá quantos mangás Harlequin e só fiz resenha de um deles. Muita preguiça, falta de disciplina e tempo, claro. Enfim,os mangás resenhados foram os seguintes:
Comentando os volumes #1 e #2 de Gekkan Shoujo Nozaki-kun
Comentando Orgulho & Preconceito (2014, Manga Classics)
Alguns comentários sobre Manga-ka to Yakuza
Comentando A Letra Escarlate (2015, Manga Classics)
Comentando Jane Eyre (2016, Manga Classics)
Comentando os volumes #11 e #12 de Ōoku
Voltei a resenhar um não mangá, por assim dizer, uma biografia em quadrinhos da maior pensadora socialista de todos os tempos, Rosa Luxemburgo. Foi, também, acredito a primeira graphic novel britânica que li e, ainda por cima, escrita por uma feminista. Bom material, mas pontuei alguns problemas. Preciso tentar ampliar a seção “Muito Além do Mangá” do blog.
Muito Além do Mangá: Rosa Vermelha – Uma Biografia em Quadrinhos de Rosa Luxemburgo
Anime, bem, tentei assistir Ballroom e Youkoso (Wellcome to Ballroom), um shounen anime sobre dança de salão que, no Japão, é esporte dos mais sérios. Perdi o fôlego, claro... Queria retomar, mas não sei se consigo. Já Souryo to Majiwaru Shikiyoku abriu o filão de animes josei eróticos de baixo orçamento. Ruim? Não. Bom? Também, não. Pornografia? Sim. Tem versão censurada? Tem, mas é uma porcaria. Se for para assistir, vá atrás do material para maiores. Minha torcida é que alguém decida adaptar com qualidade Manga-ka to Yakuza.
Comentando o primeiro episódio de Ballroom e Youkoso
Comentando os três primeiros capítulos de Souryo to Majiwaru Shikiyoku
Comentei um livrinho só, mas foi uma das melhores coisas que li em muito, muito tempo. A obra trata da experiência das mulheres soviéticas (*russas, bielorussas, ucranianas, casaques etc.*) durante a II Guerra, ou como os soviéticos a chamavam, na Grande Guerra Patriótica. É material para chorar, revirar o estômago, se indignar e, talvez, até rir. Svetlana Aleksiévitch escreve maravilhosamente bem e a tradução preservou, acredito eu, muito bem a cadência do texto original. Preciso ler os ouros livros dela que estão em português.
Comentando o livro "A Guerra não tem rosto de Mulher"
E teve um guestpost dobre a edição nacional de Ghost in the Shell. Queria que meu marido aceitasse escrever mais. Não necessariamente concordamos, mas ele escreve bem e escrever é terapia, também.
Guest Post: Comentando a edição brasileira do mangá de Ghost in the Shell
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