segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Todas as Resenhas de 2017 – Parte 3: Mangás, Quadrinhos, Animes e Livros



Ano passado resenhei vários mangás e, ao mesmo tempo, deixei de resenhar muita coisa.  Estou quase terminando de ler Nigehaji (Nigeru wa Haji da ga Yaku ni Tatsu), estou no volume #8 de #9, e somente resenhei o primeiro da série.  Li sei lá quantos mangás Harlequin e só fiz resenha de um deles.  Muita preguiça, falta de disciplina e tempo, claro.  Enfim,os mangás resenhados foram os seguintes:

Comentando os volumes #1 e #2 de Gekkan Shoujo Nozaki-kun   
Alguns comentários sobre Manga-ka to Yakuza   

Voltei a resenhar um não mangá, por assim dizer, uma biografia em quadrinhos da maior pensadora socialista de todos os tempos, Rosa Luxemburgo.  Foi, também, acredito a primeira graphic novel britânica que li e, ainda por cima, escrita por uma feminista.  Bom material, mas pontuei alguns problemas.  Preciso tentar ampliar a seção “Muito Além do Mangá” do blog.


Anime, bem, tentei assistir Ballroom e Youkoso (Wellcome to Ballroom), um shounen anime sobre dança de salão que, no Japão, é esporte dos mais sérios.  Perdi o fôlego, claro... Queria retomar, mas não sei se consigo.  Já Souryo to Majiwaru Shikiyoku abriu o filão de animes josei eróticos de baixo orçamento.  Ruim?  Não.  Bom?  Também, não.  Pornografia?  Sim.  Tem versão censurada?  Tem, mas é uma porcaria.  Se for para assistir, vá atrás do material para maiores.  Minha torcida é que alguém decida adaptar com qualidade Manga-ka to Yakuza.  


Comentei um livrinho só, mas foi uma das melhores coisas que li em muito, muito tempo.  A obra trata da experiência das mulheres soviéticas (*russas, bielorussas, ucranianas, casaques etc.*) durante a II Guerra, ou como os soviéticos a chamavam, na Grande Guerra Patriótica.  É material para chorar, revirar o estômago, se indignar e, talvez, até rir.  Svetlana Aleksiévitch escreve maravilhosamente bem e a tradução preservou, acredito eu, muito bem a cadência do texto original.  Preciso ler os ouros livros dela que estão em português.


E teve um guestpost dobre a edição nacional de Ghost in the Shell.  Queria que meu marido aceitasse escrever mais.  Não necessariamente concordamos, mas ele escreve bem e escrever é terapia, também.

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