Lembro de ter visto esta imagem na minha TL no dia das mães e, como estava meio sem paciência, deixei passar. Agora, o Sora News fez uma matéria comentando essa coincidência com o título de "Dead mom walking – Does anime have a maternal mortality hairstyle trope?". Enfim, ao que parece, se uma mãe de anime usa como penteado uma trança ou rabo de cavalo lateral meio frouxo, ela vai morrer. Olhem o Twitt abaixo:
Happy Mother's Day!— anime (@animetbh) May 14, 2017
Remember that if your mother does her hair like this, it won't end well. pic.twitter.com/vwVgF21C5g
Uma das questões discutidas seria, onde apareceu a primeira mãe condenada por seu penteado. Década de 1980? Bem, parece que antes, conseguiram chegar até o anime Perrine Monogatari (ペリーヌ物語) de 1978:
O post é somente uma curiosidade mesmo. Vocês lembram de outra mãe condenada por seu penteado que tenha aparecido em algum anime?
@noah_esquire これが元祖かはわかりませんが、ペリーヌの母親の方が早いんじゃないかと。 pic.twitter.com/wYxhqGsac6— カスガ (@kasuga391) May 15, 2017
O post é somente uma curiosidade mesmo. Vocês lembram de outra mãe condenada por seu penteado que tenha aparecido em algum anime?
5 pessoas comentaram:
Primeiro, japoneses são muito repetitivos com essas "regras".
Segundo, Perrine assusta a primeira vista, parece um anime muito feio do WMT, principalmente comparado com outros animes do estúdio, mas ele é um dos melhores! Não se deixem enganar, é uma pena que a mãe da Perrine morre mas enquanto viva a relação com a filha é uma delícia de assistir.
Caramba, isso me fez lembrar de um twitter na qual comentava a mãe do Yuri Katsuki, Hiroko Katsuki, ela era a única mãe viva dos animes por causa do corte de cabelo curtinho dela.
Eu lembro é de gravuras japonesas com mulheres com esse penteado. Não lembro se elas eram poetisas ou se estavam doentes.
Na verdade não são as mães, é o "lugar da mãe", usando um conceito do psicanalista Jacques Lacan. A "onee san" do protagonista de Goblin Slayer aparece com o mesmo penteado horas antes de sua morte. E, a propósito, a mãe das garotas de Totoro não morre, seria uma exceção à regra.
Veio sempre pensei que isso ai era para substituir o pano de prato que a maes tem no ombro
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