Faz 30 anos que estreou na TV uma das minhas novelas favoritas, O Direito de Amar. Protagonizada por Glória Pires, Lauro Corona e Carlos Vereza, ela era inspirada em uma novela de rádio de autoria de Janete Clair, chamada A Noiva das Trevas. Tinha uns toques de Jane Eyre (*the mad woman in the attic*), também, verdade, além de outras influências. Foi uma delícia acompanhar cada capítulo, rever no Vale a Pena Ver de Novo e eu compraria o box caso a Globo quisesse lançar. Volta e meia o Walter Negrão fala em um remake, poderia ser um bom fechamento para a carreira de um grande novelista que, no momento, não passa por uma boa fase. É dele esse desastre chamado Sol Nascente. Fora os problemas de saúde, da última vez que me informei, ele estava licenciado.
Se O Direito de Amar tem trinta anos, faz muito tempo que eu estava na 6ª série. Lembro até hoje do meu querido primeiro professor de Português, Seu Orlando, reclamando horrores que a Glória Pires não usava corretamente as ênclises e mesóclises. ^_^ Ele, meu professor, e o Lauro Corona recitando Laço de Fita na novela me fizeram amar Castro Alves. Enfim, escrevi dois posts sobre esta novela no Shoujo Café: Sobre Castro Alves e O Direito de Amar e Novela que daria excelente shoujo mangá, este último foi para comemorar os 20 anos da novela. Olha, como o Shoujo Café e eu somos velhos. ^_^ Continuo defendendo que esta novela daria um ótimo shoujo mangá nas mãos de Riyoko Ikeda ou Chiho Saito, ou um seinen interessante nas mãos da Kaoru Mori. Será que a Simone Beatriz do Studio Seasons assistiu esta novela? Aí embaixo, o resumão que o Vídeo Show fez da novela sei lá quando.
1 pessoas comentaram:
Olá, o nome da atriz era Glória Pires e não Menezes.
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