O dia foi difícil para mim aqui, a conexão está horrorosa, mas eu preciso fazer um post que marcasse a perda de Carrie Fisher, a eterna Princesa Leia. A atriz, nascida em 1956, sofreu um ataque cardíaco em um vôo de Londres para Los Angeles no dia 23 de dezembro. Desde então, ela estava na UTI e não se recuperou. Alçada ao estrelato em 1977, com o primeiro Guerra nas Estrelas, a atriz tinha pais famosos (*o cantor Eddie Fisher e a atriz Debbie Reynolds) e uma carreira bem expressiva, mas tal e qual outras atrizes e atores (*como Vivien Leigh e Scarlet O'Hara, por exemplo*), ela ficou prisioneira de uma personagem.
Não sei se isso a incomodou, mas sei que, para muita gente, ela ficou reduzida - e essa palavra não é boa neste caso - à sua atuação como Leia. Fisher foi atriz de cinema e TV, roteirista, consultora de roteiros, escritora, entre outras ocupações. Não estar na frente das câmeras não quer dizer que ela não estivesse lá. Ela estava. De qualquer forma, é por Leia, que ela será mais lembrada. Uma personagem simples e difícil, afinal, tinha que ser a donzela em perigo e, ao mesmo tempo, uma mulher forte e com liderança. Princesa e general, você pode escolher, ou ficar com as duas. Ela conseguiu. E nós a amamos e ela ainda será vista no próximo filme de Star Wars. O que virá depois, não sabemos.
P.S.: Não fechem as listas dos que foram para outro plano ainda, porque 2016 não acabou, segue até o sábado.
P.S.: Não fechem as listas dos que foram para outro plano ainda, porque 2016 não acabou, segue até o sábado.
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