terça-feira, 27 de dezembro de 2016

E a Princesa Leia nos deixou


O dia foi difícil para mim aqui, a conexão está horrorosa, mas eu preciso fazer um post que marcasse a perda de Carrie Fisher, a eterna Princesa Leia.  A atriz, nascida em 1956, sofreu um ataque cardíaco em um vôo de Londres para Los Angeles no dia 23  de dezembro.  Desde então, ela estava na UTI e não se recuperou.  Alçada ao estrelato em 1977, com o primeiro Guerra nas Estrelas, a atriz tinha pais famosos (*o cantor Eddie Fisher e a atriz Debbie Reynolds) e uma carreira bem expressiva, mas tal e qual outras atrizes e atores (*como Vivien Leigh e Scarlet O'Hara,  por exemplo*), ela ficou prisioneira de uma personagem.  


Não sei se isso a incomodou, mas sei que, para muita gente, ela ficou reduzida - e essa palavra não é boa neste caso - à sua atuação como Leia.  Fisher foi atriz de cinema e TV, roteirista, consultora de roteiros, escritora, entre outras ocupações.  Não estar na frente das câmeras não quer dizer que ela não estivesse lá.  Ela estava.  De qualquer forma, é por Leia, que ela será mais lembrada.  Uma personagem simples e difícil, afinal, tinha que ser a donzela em perigo e, ao mesmo tempo, uma mulher forte e com liderança.  Princesa e general, você pode escolher, ou ficar com as duas.  Ela conseguiu.  E nós a amamos e ela ainda será vista no próximo filme de Star Wars.  O que virá depois, não sabemos.

P.S.: Não fechem as listas dos que foram para outro plano ainda, porque 2016 não acabou, segue até o sábado.

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