O Comic Natalie publicou a capa comemorativa dos 40 anos de Ouke no Monshou (王家の紋章). Enfim, a série é um clássico indiscutível, seus novos volumes sempre entram na lista dos mais vendidos e Hosokawa Chieko, a autora, não parece muito disposta a terminar. A história é o protótipo – se não é ajudou muito a definir o gênero – da história da garota comum deslocada no tempo e/ou no espaço. A diferença é que Carol não é a colegial japonesa, mas uma norte americana interessada em arqueologia.
Moça rica e loura que estava passeando pelo Egito. Lá, bem no início da série, ela tinha um amor platônico pelo irmão mais velho que, por sua vez, era a cara do jovem faraó Menphis. A vilã, ou pelo menos, a antagonista principal da heroína é a irmã do faraó, que está igualmente apaixonada por ele. Há, também, o príncipe hitita que deseja Carol e vai lutar por ela. Eu só li o início da história e já são mais de 60 volumes. Lá no comecinho, Carol ia e voltava no tempo, acredito que, depois, isso foi abandonado e ela passou a bater calçada por todas as nações da Antiguidade: Mesopotâmia (Babilônia e Assíria), Creta, o reino Mitani (provavelmente), o Império Hitita, algum reino africano etc. É só acompanhar as capas.
Normalmente, conta-se como data de publicação da série o ano de 1976. Sim, foi quando saiu o primeiro encadernado, mas a série mesmo começou em 1975 na revista. O mesmo vale para Eroica yori Ai wo Komete (エロイカより愛をこめて) e Glass Mask (ガラスの仮面).
Durante todo esse tempo, Chieko Hosokawa permaneceu fiel ao seu estilo artístico. Houve aprimoramentos, mas a arte dela continua algo como ame ou deixe. Eu amo. :) Se entendi bem, haverá um jogo da série, mas certeza, eu não tenho, maiores explicações na página da revista Princess.
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