O Japan Media Arts Festival, organizado pela Agência de Assuntos Culturais do Japão e da Associação de CG-Artes, é concedido anualmente desde 1997. Há várias categorias para todo o tipo de obra: jogos de vídeo, mangá, anime. Este ano, Kakukaku Shikajika (かくかくしかじか), de Akiko Higashimura ganhou o Grand Prix. A série já tinha ganho o Manga Taisho deste ano em 24 de março deste ano e é uma narrativa de caráter autobiográfico focando no início da carreira de Higashimura, ainda no colegial. Outros mangás premiados foram:
Prêmio de Excelência: Kikaijikake no Ai (機械仕掛けの愛) de Yoshiie Goda, Awashima Hyakkei (淡島百景) de Takao Shimura, Otôto no Otto (弟の夫) de Gengorô Tagame e Non-working City do taiwanês Ho,Ting Fung.
Prêmio para Jovens Talentos: Tamashi Ippai (たましい いっぱい) de Yuka Okuyama, Machida-kun no Sekai (町田くんの世界) de Yuki Ando e o doujinshi Esoragoto (エソラゴト) de Daisuki Neruno.
Viu quando eu digo que a Higashimura não precisa esquentar cabeça com o que os homens ofendidos pensam de sua série seinen? Pega a série e leva para uma revista josei, continue ganhando prêmios e sendo feliz. A notícia estava no Comic Natalie e o Animeland me deu muita ajuda, também.
Dúvida: Otôto no Otto é um mangá bara?
2 pessoas comentaram:
Otôto no Otto é basicamente propaganda sobre um casal gay com uma filha adotiva.
"Dúvida: Otôto no Otto é um mangá bara?"
Dei uma procurada pela internet e me parece que não. Parece que trata de questões familiares de casais gays, ou algo assim. A tradução que achei para o título é "O marido do meu irmão".
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