Segundo imagem postada no Manga News, está confirmado que teremos dois novos live action de Rurouni Kenshin (るろうに剣心) nos cinemas japoneses no verão de 2014. Desta vez, trata-se do Arco de Kyoto e Shishio aparece em destaque na ilustração da Jump SQ que vocês podem ver abaixo. Não há informação mais concreta sobre os filmes, mas acredito que o elenco básico do primeiro filme de 2012 seja repetido e Takeru Satoh volte a encarnar o samurai. O que me lembra que até hoje o filme está no meu HD para ser assistido...
No momento, o mangá de Rurouni Kenshin está sendo republicado pela JBC em um formato bem mais digno do que o anterior e quem não pode ler a série na época em português, faz bem em colecioná-la agora que está tendo esta nova chance.
3 pessoas comentaram:
O filme até que é bom, considerando-o isoladamente do mangá. A caracterização das personagens principais e a luta final contra o Jin-E Udou estão bem fiéis.
Mas há alguns poréns, se considerarmos o manga como base: a relação com o Saito é precoce, perdendo todo o impacto que o encontro dos dois tem no manga. A luta contra o Sanosuke não tem nem 10% do material (o que é especialmente ruim para a construção da personagem) e a "Oniwabanshuu" sequer existe (cortando quase toda a dramaticidade do arco da Megumi).
Então, de novo: o filme até que é bom, se assistido sem a espectativa de fã do manga.
Muito bom o filme!
Não o deixe no HD rsrs
Assista o/
Estou esperando a crítica da Valéria a esse filme pq sei que além de fã de mangás ela é cinéfila.
Meu lado fã não se incomodou com a história (até pq não sou tão fã e já faz uns 5 anos que não leio o mangá), acho até que, considerando que é uma adaptação e o filme possui pouco tempo para contar uma história que poderia levar horas e horas para ser contada, td se encaixou bem e deixou aquele gostinho de quero mais.
Maaasss... tirando a parte fã, as atuações em geral foram sofríveis... ou melhor, quase não se teve espaço para elas e, como não se tinha nenhum ator brilhante para se fazer aparecer, a ação tomou conta.
Gostei dos efeitos das lutas, achei que ficou bem próximo do mangá, mas ao mesmo tempo era como se houvesse um corte, como se o tempo e o espaço parassem durante as lutas, depois td voltava ao 'normal'.
Quem eu conheço que é fã de animação, gostou muito, mas pra quem não é fã, fica difícil de passar...
Meu marido comentou que o filme não é cinema oriental. Complemento dizendo que tampouco se faz ocidental... talvez aí resida minha estranheza, o fato dele estar no meio do caminho...
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