Não sabia que os meninos de TBBT estavam no Brasil. O que me lembra que preciso retomar a quarta temporada, não estou acompanhando com a mesma regularidade de antes... Mas não pensem que é porque ficou ruim, simplesmente, eu não tenho paciência para longas séries, não tenho mesmo, e falta-me tempo... fora que eu esqueço. Bem, fui checar para ver se a terceira temporada já estava em promoção no Submarino, mas a queda de preço foi pouca... Vou esperar mais um pouquinho antes de comprar, a primeira e a segunda estão por um preço legal, mas eu já tenho. :) E, bem, vou baixar os episódios que não tenho. A matéria a seguir é da Folha de São Paulo. E, sim, as mulheres fazem diferença na série e eu torço pelo Leonard e pela Penny. ^_^
Mulheres abalam "Big Bang Theory"
De passagem pelo Brasil para divulgar quarta temporada, atores comentam nerdices e chegada de atrizes à série
Uma das maiores audiências nos EUA, produção retrata cotidiano de um grupo de cientistas
CLARICE CARDOSO
DE SÃO PAULO
As muito tolas que os perdoem, mas um toque de esperteza é fundamental. Ao menos para entrar na disputada patota dos "geeks" de "The Big Bang Theory". Nos últimos tempos, o universo que gira em torno de um grupo de cientistas foi abalado pela chegada de uma "supernova feminina" formada por duas garotas superinteligentes: as também cientistas Amy Farrah Fowler (Mayim Bialik) e Bernadette (Melissa Rauch). "Elas se encaixaram como luvas. Já são da família", brinca Kunal Nayyar, que interpreta Raj Koothrappali, à Folha em um hotel em São Paulo. Com ele, vieram Johnny Galecki, o Leonard, e Simon Helberg, o Howard, divulgar a série no país -o final da temporada vai ao ar no dia 7/6 (Warner Channel).
"As meninas ajudaram nossos personagens a crescer. Assim como o da Kaley [Cuoco, que faz a Penny]. Se bem que ela é quase um dos caras", diz Galecki. O centro do programa criado por Chuck Lorre ("Two and a Half Men") e Bill Prady ("Dharma & Greg"), uma das maiores audiências, é o apartamento que o físico vivido por Galecki divide com o excêntrico – e divertido – Sheldon Cooper (Jim Parsons).
Atuar na série que tornou "cool" os nerds e suas paixões por gibis, videogames e ficção científica teve seus efeitos colaterais. "Eu sei mais sobre nerdices hoje, com certeza", diz Nayyar. "Não fazia ideia do quanto as pessoas são leais ao mundo "geek'", afirma Helberg, ostentando uma meia listrada colorida que faria a alegria de seu personagem. “Hoje, eu aprecio mais toda essa parafernália de figuras de ação, por exemplo.
Entendo agora porque um cara de 40 anos queira colecioná-las", diz Galecki, que admite: "Todos gostávamos de HQs quando crianças". Decorar falas cheias de termos técnicos das mais variadas áreas da ciência não deve ser fácil. "É como Shakespeare. ocê entende o que está lá, mas não é uma língua que você fala normalmente, então, tem de trabalhar mais duro", diz Nayyar. "É engraçado, você acerta de primeira uma página inteira sobre coisas científicas e, dali a pouco, não consegue falar: "Passe a manteiga'", ri Galecki.
De passagem pelo Brasil para divulgar quarta temporada, atores comentam nerdices e chegada de atrizes à série
Uma das maiores audiências nos EUA, produção retrata cotidiano de um grupo de cientistas
CLARICE CARDOSO
DE SÃO PAULO
As muito tolas que os perdoem, mas um toque de esperteza é fundamental. Ao menos para entrar na disputada patota dos "geeks" de "The Big Bang Theory". Nos últimos tempos, o universo que gira em torno de um grupo de cientistas foi abalado pela chegada de uma "supernova feminina" formada por duas garotas superinteligentes: as também cientistas Amy Farrah Fowler (Mayim Bialik) e Bernadette (Melissa Rauch). "Elas se encaixaram como luvas. Já são da família", brinca Kunal Nayyar, que interpreta Raj Koothrappali, à Folha em um hotel em São Paulo. Com ele, vieram Johnny Galecki, o Leonard, e Simon Helberg, o Howard, divulgar a série no país -o final da temporada vai ao ar no dia 7/6 (Warner Channel).
"As meninas ajudaram nossos personagens a crescer. Assim como o da Kaley [Cuoco, que faz a Penny]. Se bem que ela é quase um dos caras", diz Galecki. O centro do programa criado por Chuck Lorre ("Two and a Half Men") e Bill Prady ("Dharma & Greg"), uma das maiores audiências, é o apartamento que o físico vivido por Galecki divide com o excêntrico – e divertido – Sheldon Cooper (Jim Parsons).
Atuar na série que tornou "cool" os nerds e suas paixões por gibis, videogames e ficção científica teve seus efeitos colaterais. "Eu sei mais sobre nerdices hoje, com certeza", diz Nayyar. "Não fazia ideia do quanto as pessoas são leais ao mundo "geek'", afirma Helberg, ostentando uma meia listrada colorida que faria a alegria de seu personagem. “Hoje, eu aprecio mais toda essa parafernália de figuras de ação, por exemplo.
Entendo agora porque um cara de 40 anos queira colecioná-las", diz Galecki, que admite: "Todos gostávamos de HQs quando crianças". Decorar falas cheias de termos técnicos das mais variadas áreas da ciência não deve ser fácil. "É como Shakespeare. ocê entende o que está lá, mas não é uma língua que você fala normalmente, então, tem de trabalhar mais duro", diz Nayyar. "É engraçado, você acerta de primeira uma página inteira sobre coisas científicas e, dali a pouco, não consegue falar: "Passe a manteiga'", ri Galecki.
1 pessoas comentaram:
Ahh sem falar que Mayim Bialik (Amy Farah Fowler) pra quem ainda se lembra era Blossom (série que passava na SBT).
E ela é realmente inteligente (PhD em neurociência na vida real).
Acho o papel dela em TBBT bem divertida e mostra que as mulheres são indispensáveis em qualquer círculo (só batendo de frente com Sheldon já é interessante... hehe).
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