Eu deveria guardar tudo para o final, mas acho que vale a pena especular um pouquinho, agora que estou chegando na página 100 de um dos mais longos livros da série. Será pouca coisa. Dead and Gone, o livro anterior, foi ótimo. Um dos melhores da série até agora, com uma trama que se manteve firme e forte do início ao fim. Dead in the Family, ao que parece, será um daqueles livros fragmentados, sem uma trama mestra, mas que dará para Charlaine Harris uma grande chance de brilhar no quesito em que ela é mais forte: construção de personagens. Pois é, exatamente por isso abri o post, queria tagarelar.
O livro começa com uma Sookie deprimida e traumatizada como desdobramento da tortura que ela sofre no livro anterior. Eric faz o possível para fazê-la se sentir melhor e conta por que chegou atrasado. Victor Madden, o enviado de Felipe de Castro, o rei de Nevada, o impediu de sair, fingindo ignorar a promessa de Felipe de Castro de proteger Sookie, já que ele salvou sua vida, e o casamento com Eric. Victor é o espinho na carne de Eric, no momento, e, conseqüentemente, de Sookie, e um sujeito sem muito caráter... Ele quer o lugar do Eric, e Sookie, Pam e o vampiro viking estão bem cientes disso; talvez, o sujeito queira mesmo puxar o tapete de Felipe de Castro. Bem, eis algo que eu queria comentar, ou esse sujeito já vai com a vida nos descontos, já que até Sookie já declarou em alto e bom som que ele deve morrer, ou Charlaine Harris está construindo o seu grande vilão. Como ela disse que teríamos 14 volumes nessa saga, eu torço para isso. No entanto, dado o padrão que ela segue até agora, o cara deve rodar. Eu estou gostando da leitura e salvo para dar uma olhada no maker do Eric, não fui bisbilhotar lá na frente.
Enfim, nos dois últimos volumes, algumas coisas que já apareceram no seriado de TV são introduzidas nos livros, como os vampiros “chorarem sangue”. Eric já chorou duas vezes. Bill continua envenenado por prata – resultado da Guerra das Fadas – e só a presença de Sookie é capaz de fazê-lo ficar melhor. Segundo ele, é o sangue de fada. Como ele pode estar de caô para tentar fazê-la ficar com pena dele, melhor esperar, mas pelo que o Pedro me disse, essa história já foi usada no seriado de TV. Que Bill teria maior resistência ao sol, porque bebeu sangue de fada de Sookie. Mas o fato é que Claude, o primo fada de Sookie, e um dos poucos que ficou na Terra depois que o bisavô da protagonista fechou os portais, sugere que a companhia dela lhe faz bem, simplesmente pelo pouco de sangue de fada que ela tem. Se o Claude, que está se tornando mais simpático como fruto da solidão e do sofrimento (*Claudine, sua irmã morreu mesmo*), parece que a coisa procede. Se bem, que há um mistério por trás desses acontecimentos corriqueiros, já que um dos lobisomens do grupo de Alcide avisou que uma fada (*que não era o Claude*) e um vampiro desconhecido andaram pelo quintal da Sookie (*que parece ser beeeeem grande*), e que há um corpo enterrado em algum lugar... E, bem, não é Debbie Pelt. Um...
De resto, a autora já nos apresentou a casa do Eric, colocou excelentes momentos dele com a Sookie, fora o espaço que a Pam tem tido até agora. Gosto muito da Pam. Amelia foi embora, o que é chato, porque ela se tornou uma persoangem muito querida para mim. Só que, tomando o padrão dos livros, ela só deve voltar para visitar. E a situação dos metamorfos e Weres parece estar se complicando, pois o governo quer que eles se registrem como os vampiros... só que eles sempre foram cidadãos como outros quaisquer. Como “família” é o tema desse livro, teremos o sobrinho telepata da Sookie, Hunter, aparecendo daqui a pouco, assim como o maker do Eric, e, provavelmente, mais fadas. E aposto que Sookie deve descobrir algo sobre sua avó, pois Claude se ofereceu para ajudá-la a arrumar o sótão... é esperar para ver. Depois, eu volto para o post final desse livro.
P.S.: A imagem do post veio daqui. Como Sookie vive citando E o Vento Levou quando está com Eric e ele nem sabia que filme/livro era esse, achei que a imagem cabia. Ela veio desse site aqui.
O livro começa com uma Sookie deprimida e traumatizada como desdobramento da tortura que ela sofre no livro anterior. Eric faz o possível para fazê-la se sentir melhor e conta por que chegou atrasado. Victor Madden, o enviado de Felipe de Castro, o rei de Nevada, o impediu de sair, fingindo ignorar a promessa de Felipe de Castro de proteger Sookie, já que ele salvou sua vida, e o casamento com Eric. Victor é o espinho na carne de Eric, no momento, e, conseqüentemente, de Sookie, e um sujeito sem muito caráter... Ele quer o lugar do Eric, e Sookie, Pam e o vampiro viking estão bem cientes disso; talvez, o sujeito queira mesmo puxar o tapete de Felipe de Castro. Bem, eis algo que eu queria comentar, ou esse sujeito já vai com a vida nos descontos, já que até Sookie já declarou em alto e bom som que ele deve morrer, ou Charlaine Harris está construindo o seu grande vilão. Como ela disse que teríamos 14 volumes nessa saga, eu torço para isso. No entanto, dado o padrão que ela segue até agora, o cara deve rodar. Eu estou gostando da leitura e salvo para dar uma olhada no maker do Eric, não fui bisbilhotar lá na frente.
Enfim, nos dois últimos volumes, algumas coisas que já apareceram no seriado de TV são introduzidas nos livros, como os vampiros “chorarem sangue”. Eric já chorou duas vezes. Bill continua envenenado por prata – resultado da Guerra das Fadas – e só a presença de Sookie é capaz de fazê-lo ficar melhor. Segundo ele, é o sangue de fada. Como ele pode estar de caô para tentar fazê-la ficar com pena dele, melhor esperar, mas pelo que o Pedro me disse, essa história já foi usada no seriado de TV. Que Bill teria maior resistência ao sol, porque bebeu sangue de fada de Sookie. Mas o fato é que Claude, o primo fada de Sookie, e um dos poucos que ficou na Terra depois que o bisavô da protagonista fechou os portais, sugere que a companhia dela lhe faz bem, simplesmente pelo pouco de sangue de fada que ela tem. Se o Claude, que está se tornando mais simpático como fruto da solidão e do sofrimento (*Claudine, sua irmã morreu mesmo*), parece que a coisa procede. Se bem, que há um mistério por trás desses acontecimentos corriqueiros, já que um dos lobisomens do grupo de Alcide avisou que uma fada (*que não era o Claude*) e um vampiro desconhecido andaram pelo quintal da Sookie (*que parece ser beeeeem grande*), e que há um corpo enterrado em algum lugar... E, bem, não é Debbie Pelt. Um...
De resto, a autora já nos apresentou a casa do Eric, colocou excelentes momentos dele com a Sookie, fora o espaço que a Pam tem tido até agora. Gosto muito da Pam. Amelia foi embora, o que é chato, porque ela se tornou uma persoangem muito querida para mim. Só que, tomando o padrão dos livros, ela só deve voltar para visitar. E a situação dos metamorfos e Weres parece estar se complicando, pois o governo quer que eles se registrem como os vampiros... só que eles sempre foram cidadãos como outros quaisquer. Como “família” é o tema desse livro, teremos o sobrinho telepata da Sookie, Hunter, aparecendo daqui a pouco, assim como o maker do Eric, e, provavelmente, mais fadas. E aposto que Sookie deve descobrir algo sobre sua avó, pois Claude se ofereceu para ajudá-la a arrumar o sótão... é esperar para ver. Depois, eu volto para o post final desse livro.
P.S.: A imagem do post veio daqui. Como Sookie vive citando E o Vento Levou quando está com Eric e ele nem sabia que filme/livro era esse, achei que a imagem cabia. Ela veio desse site aqui.
2 pessoas comentaram:
Achei engraçada essa capa, no meu trabalho tem uma edição antiga de E o vento levou com a capa quase idêntica.
Aliás, eu adoro essas montagens que eles fazem na série de tv (ou fanmade mesmo), tem que ter muita criatividade.
É a imagem do cartaz mais famoso do filme. Daí, foi usado na capa da edição brasileira de E o Vento Levou. Parece que foi reeditada inclusive.
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