Volta e meia pipoca uma notícia estapafúrdia pela internet, esta é uma delas. Segundo uns sites por aí, a Miramax a a Weinstein Company estão com uma séire de projetos de continuações e remakes, uma das seqüências seria exatamente do filme de 1998, estrelado por Gwyneth Paltrow. Olha, eu assisti este filme no cinema, tenho o DVD em casa, acho simpático e coisa e tal, mas é p tipo de filme que não tem possibilidade, tampouco razão para uma seqüência, e espero que ninguém do elenco (Geoffrey Rush, Gwyneth Paltrow, Judi Dench, Joseph Fiennes, Colin Firth e Ben Affleck), aceite. Talvez, para o Joseph Fiennes, que amargou estar no mesmo ano em dois filmes indicados ao Oscar (Shakespeare Apaixonado e Elizabeth), com duas das atrizes que contracenaram com ele indicadas ao Oscar (Gwyneth Paltrow e Cate Blanchett), com o mesmo ator que contracenou com ele no mesmo filme indicado à coadjuvante (Geoffrey Rush), sem ter sido indicado à coisa alguma, até seja bom... Afinal, ele é muito, muito mais ou menos como ator... Mas para os outros? Vamos esperar.
Aliás, essa notícia me deu vontade de ir lá e pegar o filme para rever algumas cenas legais, como as do Rupert Everett como Christopher Marlowe, algumas de romance e a cena quando o nobre falido, Colin Firth, humilha a noiva burguesa rica, Gwyneth Paltrow. Sempre cito essa cena para ilustrar em aula que a ideologia da nobreza era dominante até, pelo menos, meados do século XIX, e que os burgueses, mesmo tendo dinheiro, ainda assim se sentiam e/ou eram vistos como inferiores. Bem, não estou dizendo que é um filme brilhante, por exemplo é risível lembrar que Gwyneth Paltrow ganhou o Oscar de Melhor Atriz em confornto direto com Fernanda Montenegro, mas é um filme legalzinho e muito melhor como filme histórico do que o pretensamente sério, Elizabeth (*desse, só se salva a atuação da Cate Blanchett e, especialmente, a do Geoffrey Rush*). Para quem se interessar, o DVD de Shakespeare Apaixonado está disponível no Brasil e se acha bem baratinho.
Aliás, essa notícia me deu vontade de ir lá e pegar o filme para rever algumas cenas legais, como as do Rupert Everett como Christopher Marlowe, algumas de romance e a cena quando o nobre falido, Colin Firth, humilha a noiva burguesa rica, Gwyneth Paltrow. Sempre cito essa cena para ilustrar em aula que a ideologia da nobreza era dominante até, pelo menos, meados do século XIX, e que os burgueses, mesmo tendo dinheiro, ainda assim se sentiam e/ou eram vistos como inferiores. Bem, não estou dizendo que é um filme brilhante, por exemplo é risível lembrar que Gwyneth Paltrow ganhou o Oscar de Melhor Atriz em confornto direto com Fernanda Montenegro, mas é um filme legalzinho e muito melhor como filme histórico do que o pretensamente sério, Elizabeth (*desse, só se salva a atuação da Cate Blanchett e, especialmente, a do Geoffrey Rush*). Para quem se interessar, o DVD de Shakespeare Apaixonado está disponível no Brasil e se acha bem baratinho.
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