Os americanos parecem estar descobrindo o shoujo clássico, ou, pelo menos, a magnífica Hagio Moto – graças, acredito eu, sobretudo ao trabalho do Matt Thorn – e ela é convidada de honra no Comic-Con deste ano. Assim sendo, o ANN anunciou que ela recebeu o Inkpot Award que é concedido desde 1974 pelo evento aos profissionais que se destacaram em áreas relacionadas a cultura pop, como quadrinhos, ficção científica, animação, cinema, etc. É mais um prêmio para que ela coloque junto com os seus Shogakukan Manga Award, Seiun Award, Osamu Tezuka Cultural Prize, e Nihon SF Taisho Award. E ela merece muito, muito mais.
Para quem está perdido lendo a notícia, Hagio Moto, junto com gente como Riyoko Ikeda e Takemiya Keiko, revolucionaram o shoujo mangá nos anos 70. Ela junto com Takemiya Keiko são duas das principais autoras de ficção científica do Japão, além de terem inventado o que veio a se tornar o filão BL (yaoi) dos mangás femininos. São duas autoras fantásticas. Toda essa onda em torno de Hagio Moto nos EUA está ligada ao lançamento pela Fantagraphics de seu mangá coletânea de histórias curtas intitulado A Drunken Dream and Other Stories (*é encomenda que eu tenho que fazer*). Eu cruzo meus dedos para que de enfiada saia O Coração de Thomas que eu quero ter em papel em língua que eu consiga ler o texto, não somente as imagens como faço com o japonês.
Para quem está perdido lendo a notícia, Hagio Moto, junto com gente como Riyoko Ikeda e Takemiya Keiko, revolucionaram o shoujo mangá nos anos 70. Ela junto com Takemiya Keiko são duas das principais autoras de ficção científica do Japão, além de terem inventado o que veio a se tornar o filão BL (yaoi) dos mangás femininos. São duas autoras fantásticas. Toda essa onda em torno de Hagio Moto nos EUA está ligada ao lançamento pela Fantagraphics de seu mangá coletânea de histórias curtas intitulado A Drunken Dream and Other Stories (*é encomenda que eu tenho que fazer*). Eu cruzo meus dedos para que de enfiada saia O Coração de Thomas que eu quero ter em papel em língua que eu consiga ler o texto, não somente as imagens como faço com o japonês.
1 pessoas comentaram:
Queria muito, mas muito ver os mangás clássicos à venda aqui no Brasil. A galerinha não imagina os grandes mangás com arte clássica e bela, os grandes roteiros que estão deixando de ler achando que só é bom o que é novo.
Amaria ver Takemiya Keiko (estou lendo kaze no ki to uta ultimamente), Hagio Moto e Riyoko Ikeda por aqui.
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