TrueBlood voltou na semana passada, baixei o episódio, mas só passei os olhos para ver o Eric, pois somente ele e o Lafayette para me manterem ainda interessada. Quero ver o Alcide, também, no livro #3 ele era bem legalzinho, depois, bem... Aliás, não terminei a temporada passada – que me irritou muito (*não perdôo o que vem sendo feito para tornar a Sookie uma personagem detestável, não perdôo terem transformado o irmão das Sookie em protagonista ou toda aquela trama horrorosa da mênade, e pior ainda o que o fizeram com a Jessica*) – mas ainda continuo observando a série. Dito isso, eis a matéria que saiu hoje na Folha de São Paulo sobre o seriado e a estréia da terceira temporada aqui no Brasil. Para quem ficou interessado na imagem que usei, ela foi cortada de um dos wallpapers oficiais da série que está na página oficial de TrueBlood.
Sede de sexo e sangue move "True Blood"
Terceira temporada da série alavanca audiência com sensualidade em alta e lobisomens que sugam vampiros. Visto por mais de 5 milhões de pessoas nos EUA, episódio chega ao Brasil pela HBO no próximo domingo
CLARICE CARDOSO
DE SÃO PAULO
Normalmente, começos de temporada não costumam produzir episódios dos mais memoráveis. Mesmo as melhores tramas levam algumas semanas para engatar. Ainda bem que não é o caso da terceira temporada de "True Blood", que volta no próximo domingo à HBO. A série começa quando uma minoria – os vampiros – resolve sair do caixão e lutar por direitos iguais. Graças à invenção do sangue sintético, os mortos-vivos podem viver (ao menos em tese) em paz com os humanos. É a deixa para o caso de amor quase impossível entre Sookie (Anna Paquin), que é telepata, e o vampiro Bill (Stephen Moyer).
Desde que se conheceram, enfrentaram o preconceito das duas raças e uma segunda temporada chocha, que derrapou um pouco ao dar bola demais para os crimes e orgias de uma ninfa. A história recomeça aqui do ponto em que parou. Sookie está prestes a ficar noiva de Bill e, ao sair do banheiro, vê que ele foi seqüestrado. Como boa mocinha que é, sai pela noite atrás do amado. E Bill, como bom vampiro que é, logo escapa dos seqüestradores. Eis que se instala a questão que promete ocupar boa parte do ano: quem está por trás do crime?
GOSTO DE SANGUE
A primeira suspeita é óbvia: os vampiros malvados e sexies Eric (Alexander Skarsgard) e Pam (Kristin Bauer). Culpados ou não, fato é que o esquema do primeiro de vender V (sangue de vampiro, a droga do momento) está por um fio. É aí que retorna a ótima rainha dentuça Sophie (Evan Rachel Wood).
A droga, a princípio, parece ser mesmo a motivação do crime, já que os seqüestradores praticamente drenam Bill para curtir um barato. No pescoço, têm um símbolo que remete a lobisomens. O sinal da aguardada novidade do ano: a chegada de homens-lobo que se alimentam de sangue vampiro.
SEX APPEAL
Longe dos dramas adolescentes de "Crepúsculo", o episódio de retorno da série traz vampiros para adultos e não deixa a desejar no que tem de melhor: sensualidade. Que o diga Bill, que tem cena quente com o mutante Sam (Sam Trammell). O episódio foi visto nos EUA por 5,1 milhões de pessoas (38% a mais que em 2009) contra o 1,44 milhão que assistiu ao primeiríssimo episódio. Prova de que a mistura de sexo, humor negro e fantasia tem dado certo.
Terceira temporada da série alavanca audiência com sensualidade em alta e lobisomens que sugam vampiros. Visto por mais de 5 milhões de pessoas nos EUA, episódio chega ao Brasil pela HBO no próximo domingo
CLARICE CARDOSO
DE SÃO PAULO
Normalmente, começos de temporada não costumam produzir episódios dos mais memoráveis. Mesmo as melhores tramas levam algumas semanas para engatar. Ainda bem que não é o caso da terceira temporada de "True Blood", que volta no próximo domingo à HBO. A série começa quando uma minoria – os vampiros – resolve sair do caixão e lutar por direitos iguais. Graças à invenção do sangue sintético, os mortos-vivos podem viver (ao menos em tese) em paz com os humanos. É a deixa para o caso de amor quase impossível entre Sookie (Anna Paquin), que é telepata, e o vampiro Bill (Stephen Moyer).
Desde que se conheceram, enfrentaram o preconceito das duas raças e uma segunda temporada chocha, que derrapou um pouco ao dar bola demais para os crimes e orgias de uma ninfa. A história recomeça aqui do ponto em que parou. Sookie está prestes a ficar noiva de Bill e, ao sair do banheiro, vê que ele foi seqüestrado. Como boa mocinha que é, sai pela noite atrás do amado. E Bill, como bom vampiro que é, logo escapa dos seqüestradores. Eis que se instala a questão que promete ocupar boa parte do ano: quem está por trás do crime?
GOSTO DE SANGUE
A primeira suspeita é óbvia: os vampiros malvados e sexies Eric (Alexander Skarsgard) e Pam (Kristin Bauer). Culpados ou não, fato é que o esquema do primeiro de vender V (sangue de vampiro, a droga do momento) está por um fio. É aí que retorna a ótima rainha dentuça Sophie (Evan Rachel Wood).
A droga, a princípio, parece ser mesmo a motivação do crime, já que os seqüestradores praticamente drenam Bill para curtir um barato. No pescoço, têm um símbolo que remete a lobisomens. O sinal da aguardada novidade do ano: a chegada de homens-lobo que se alimentam de sangue vampiro.
SEX APPEAL
Longe dos dramas adolescentes de "Crepúsculo", o episódio de retorno da série traz vampiros para adultos e não deixa a desejar no que tem de melhor: sensualidade. Que o diga Bill, que tem cena quente com o mutante Sam (Sam Trammell). O episódio foi visto nos EUA por 5,1 milhões de pessoas (38% a mais que em 2009) contra o 1,44 milhão que assistiu ao primeiríssimo episódio. Prova de que a mistura de sexo, humor negro e fantasia tem dado certo.
NA TV
True Blood
Estreia da terceira temporada
QUANDO dia 27/6, às 22h, na HBO
CLASSIFICAÇÃO 18 anos
True Blood
Estreia da terceira temporada
QUANDO dia 27/6, às 22h, na HBO
CLASSIFICAÇÃO 18 anos
RAIO-X - "TRUE BLOOD"
PAI FAMOSO: Foi criada por Alan Ball, que levou o Oscar de melhor roteiro por "Beleza Americana" (1999)
TRAJETÓRIA: Baseada na série de livros "Sookie Stackhouse", de Charlaine Harris, que sempre está na lista dos mais vendidos do "New York Times". O primeiro título, publicado pela Ediouro, custa R$ 42,90; e o segundo, pela Arx, R$ 39,90
PRÊMIOS: Venceu um Emmy de melhor série dramática e deu um Globo de Ouro de melhor atriz para Anna Paquin
RETROSPECTIVA: As duas primeiras temporadas foram lançadas em DVD pela distribuidora Warner e custam, respectivamente, R$ 68,80 e R$ 119,90
PAI FAMOSO: Foi criada por Alan Ball, que levou o Oscar de melhor roteiro por "Beleza Americana" (1999)
TRAJETÓRIA: Baseada na série de livros "Sookie Stackhouse", de Charlaine Harris, que sempre está na lista dos mais vendidos do "New York Times". O primeiro título, publicado pela Ediouro, custa R$ 42,90; e o segundo, pela Arx, R$ 39,90
PRÊMIOS: Venceu um Emmy de melhor série dramática e deu um Globo de Ouro de melhor atriz para Anna Paquin
RETROSPECTIVA: As duas primeiras temporadas foram lançadas em DVD pela distribuidora Warner e custam, respectivamente, R$ 68,80 e R$ 119,90
0 pessoas comentaram:
Postar um comentário