Tarde Demais para Esquecer (Na Affair to Remember), com Cary Grant e Deborah Kerr ,é um dos filmes mais românticos do cinema americano, além de ter um dos casais mais carismáticos de todos os tempos (*Eu adoro o Cary Grant!*). Esta versão de 1957 é, também, a mais famosa, já que era uma refilmagem de 1939, dirigida pelo mesmo sujeito, Leo McCarey, aliás, e foi refilmada de novo em 1994, além de citada em vários filmes. Falando nisso, eu conheci Tarde Demais para Esquecer assistindo Sintonia do Amor (Sleepless in Seattle) com a Meg Ryan e o Tom Hanks (*o melhor filme dos dois como casal*). Corri atrás do filme e se tornou um dos meus romances favoritos. Vendo o IMDB, descobri que houve uma versão indiana, também. Essa eu não conhecia mesmo. Pois bem, agora a Fox Internacional está desenvolvendo uma versão japonesa com roteiro de Hiroshi Saito e Yukie Kito ("Tokyo Sonata"). Hiroshi Sato deve ser o diretor. A divisão japonesa da Fox existe desde 2008, e há investimentos do mesmo tipo sendo feitos na Coréia.
Para quem não conhece o filme, a história é assim. Um homem e uma mulher já maduros (*não são jovenzinhos mesmo*) se conhecem em um cruzeiro para a Europa. Ficam amigos, se apaixonam, mas ambos estão noivos. Eles combinam de resolverem seus respectivos casos amorosos e se encontrarem seis meses depois no Empire State Building. Ambos se dirigem para o prédio, mas a moça é atropelada e não vai ao encontro. O homem acredita que ela o rejeitou e ela, agora aleijada, não deseja que ele saiba da verdade. Ambos se encontram por acaso na ópera e estão acompanhados. Ele não percebe que ela não pode andar. Por fim, ele não resiste, consegue o endereço dela e vai cobrar satisfações. Descobre a verdade e tudo termina bem... Quer dizer, ela continua sem andar, mas a frase cretina e cafona é inesquecível: “Se você pode voltar a pintar, querido, eu posso andar de novo!”. Ridículo, eu sei, mas quase me debulhei em lágrimas. O encontro do filme japonês deve ser na Torre de Tokyo. Onde mais?
Para quem não conhece o filme, a história é assim. Um homem e uma mulher já maduros (*não são jovenzinhos mesmo*) se conhecem em um cruzeiro para a Europa. Ficam amigos, se apaixonam, mas ambos estão noivos. Eles combinam de resolverem seus respectivos casos amorosos e se encontrarem seis meses depois no Empire State Building. Ambos se dirigem para o prédio, mas a moça é atropelada e não vai ao encontro. O homem acredita que ela o rejeitou e ela, agora aleijada, não deseja que ele saiba da verdade. Ambos se encontram por acaso na ópera e estão acompanhados. Ele não percebe que ela não pode andar. Por fim, ele não resiste, consegue o endereço dela e vai cobrar satisfações. Descobre a verdade e tudo termina bem... Quer dizer, ela continua sem andar, mas a frase cretina e cafona é inesquecível: “Se você pode voltar a pintar, querido, eu posso andar de novo!”. Ridículo, eu sei, mas quase me debulhei em lágrimas. O encontro do filme japonês deve ser na Torre de Tokyo. Onde mais?
1 pessoas comentaram:
Os anos cinquentas eram cafonas, mesmo. Ainda bem que eles nos deram filmes com monstros do espaço pra compensar. XD
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