A UNIBAN recebe verbas do PROUNI (Programa Universidade para Todos), ou seja, dinheiro dos nossos impostos. Use este formulário na página do PROUNI. Uma série de e-mails pode ajudar a desqualificar a UNIBAN para o próximo ano ou o seguinte, quem sabe. E, claro, o programa não vai tirar as bolsas dos que já as possuem, simplesmente deixará de enviar mais dinheiro para esta insituição que patrocina a violência contra as mulheres.
Se nos calarmos, a UNIBAN e outras instituições que patrocinam a violência de gênero vão continuar existindo e se achando impunes. Outros casos como o de Geisy podem voltar a acontecer e a juventude pseudo-moralista vai se sentir segura para apontar os dedos e, quem sabe, de uma próxima vez, apedrejar ou estuprar DE VERDADE. Porque o estupro simbólico já aconteceu.
Basta escrever um e-mail. Vamos transformar a indignação em ação. O dinheiro dos seus impsotos também patrocina a UNIBAN. Não lembra do caso? Leia meu outro post sobre o caso clicando aqui.
Só para acrescentar (09/11/2009), segue a coluna do Fernando de Barros e Silva para A Folha de São Paulo. Como é somente para assinantes, decidi trazer para cá. Nãos e esqueçam de escrever par ao MEC, a UNIBAN (*e os alunos e alunas envolvidos*) precisa ser punida!
FERNANDO DE BARROS E SILVA
Os linchadores da Uniban
SÃO PAULO - A notícia da expulsão de Geisy Arruda pela Uniban é estarrecedora. O informe divulgado ontem pela direção da universidade, por meio do qual a aluna ficou sabendo da decisão, é um panfleto obscurantista que requer análise. Ele transforma a incitação ao estupro de uma jovem acossada na universidade por algumas centenas de marmanjos em "reação coletiva de defesa do ambiente escolar".
Eis o que conclui a "sindicância" da Uniban: "Foi constatado que a atitude provocativa da aluna buscou chamar a atenção para si por conta de gestos e modos de se expressar, o que resultou numa reação coletiva de defesa do ambiente escolar". Geisy, diz a nota, ensejou "de forma explícita os apelos dos alunos" e foi expulsa por "flagrante desrespeito aos princípios éticos, à dignidade acadêmica e à moralidade". O título do informe agrega ao conteúdo um toque de humor negro: "A educação se faz com atitude e não com complacência".
De que educação falam esses farsantes? Devemos chamar essa fábrica de açougueiros de instituição de ensino? Que princípio ético ou dignidade acadêmica podem sobreviver a uma escola que pune a vítima humilhada para respaldar a brutalidade e a covardia de uma turba excitada com a própria fúria?
Como se sentirão agora as garotas que estudam na Uniban? Estarão os rapazes liberados pela direção a agir sempre assim em defesa do "ambiente escolar"?
As cenas são conhecidas: "Pu-ta!, pu-ta!", "vamos estuprar!", "solta ela, professor!". Um aluno chutou a maçaneta da porta da sala em que a moça estava encurralada; outros tentaram colocar o celular entre suas pernas para fotografá-la.
A Uniban invoca um zelo pedagógico que não tem para satisfazer a vontade fascista da maioria e preservar os negócios. Com sua decisão, ela deu chancela institucional aos atos de barbárie praticados em suas dependências. Mais do que isso: ao linchar Geisy, a universidade consuma o serviço que os alunos haviam deixado pela metade.
Se nos calarmos, a UNIBAN e outras instituições que patrocinam a violência de gênero vão continuar existindo e se achando impunes. Outros casos como o de Geisy podem voltar a acontecer e a juventude pseudo-moralista vai se sentir segura para apontar os dedos e, quem sabe, de uma próxima vez, apedrejar ou estuprar DE VERDADE. Porque o estupro simbólico já aconteceu.
Basta escrever um e-mail. Vamos transformar a indignação em ação. O dinheiro dos seus impsotos também patrocina a UNIBAN. Não lembra do caso? Leia meu outro post sobre o caso clicando aqui.
Só para acrescentar (09/11/2009), segue a coluna do Fernando de Barros e Silva para A Folha de São Paulo. Como é somente para assinantes, decidi trazer para cá. Nãos e esqueçam de escrever par ao MEC, a UNIBAN (*e os alunos e alunas envolvidos*) precisa ser punida!
FERNANDO DE BARROS E SILVA
Os linchadores da Uniban
SÃO PAULO - A notícia da expulsão de Geisy Arruda pela Uniban é estarrecedora. O informe divulgado ontem pela direção da universidade, por meio do qual a aluna ficou sabendo da decisão, é um panfleto obscurantista que requer análise. Ele transforma a incitação ao estupro de uma jovem acossada na universidade por algumas centenas de marmanjos em "reação coletiva de defesa do ambiente escolar".
Eis o que conclui a "sindicância" da Uniban: "Foi constatado que a atitude provocativa da aluna buscou chamar a atenção para si por conta de gestos e modos de se expressar, o que resultou numa reação coletiva de defesa do ambiente escolar". Geisy, diz a nota, ensejou "de forma explícita os apelos dos alunos" e foi expulsa por "flagrante desrespeito aos princípios éticos, à dignidade acadêmica e à moralidade". O título do informe agrega ao conteúdo um toque de humor negro: "A educação se faz com atitude e não com complacência".
De que educação falam esses farsantes? Devemos chamar essa fábrica de açougueiros de instituição de ensino? Que princípio ético ou dignidade acadêmica podem sobreviver a uma escola que pune a vítima humilhada para respaldar a brutalidade e a covardia de uma turba excitada com a própria fúria?
Como se sentirão agora as garotas que estudam na Uniban? Estarão os rapazes liberados pela direção a agir sempre assim em defesa do "ambiente escolar"?
As cenas são conhecidas: "Pu-ta!, pu-ta!", "vamos estuprar!", "solta ela, professor!". Um aluno chutou a maçaneta da porta da sala em que a moça estava encurralada; outros tentaram colocar o celular entre suas pernas para fotografá-la.
A Uniban invoca um zelo pedagógico que não tem para satisfazer a vontade fascista da maioria e preservar os negócios. Com sua decisão, ela deu chancela institucional aos atos de barbárie praticados em suas dependências. Mais do que isso: ao linchar Geisy, a universidade consuma o serviço que os alunos haviam deixado pela metade.
25 pessoas comentaram:
Parece que os defensores da UNIBAN ou os agressores de Geisy descobriram meu blog. melhor ainda!
Já teve que deletar material? É um porre mesmo...
Já, sim, claro. E deve piorar, porque estou espalhando essa mensagem aos aqutro ventos.
Bom, eu dou total apoio contra a UNIBAN e áos pseuo-moralistas que lá residem!
Por mim, aquele lguar fechava, out eria de trocar toda a diretoria e supervisão que tem, e se possível, os próprios alunos mesmo deveriam ser passados por uma triagem, para teste de QI, antes de estudarem lá!
Aquele tipo de violência, Yatta, nada tem a ver com QI. Infelizmente, sujeitos muito inteligentes podem não ter respeito nenhum pelo outro e, claro, agirem como se estivessem no cio sem motivo aparente.
A UNIBAN, entretanto, é prestadora de serviços e deveria garantir a segurança de seus alunos e alunas.
Seria uma ótima ideia.O pior dessa história horrivel é que tinha muita mulher agredindo a moça.O que é horrível. Será que essa mulheres que querem preservar o ''ambiente escolar'' não percebem que isso pode se virar contra elas mesmas?Um asurdo as próprias mulheres agindo assim contra outra,apoiando a violência contra a mulher.
Mas espero que o fato da UNE ter se pronciado sirva pra alguma coisa
Alias gostei muito do seu texto anterior sobre o fato.
A situação é pior do que se imagina.
http://www.lsie.unb.br/noticias/
Olá!
Já enviei mensagem ao PROUNI também. Esse caso é tão estúpido que nem sei o que dizer.
Uma saia curta não justifica a transformação de um monte de estudantes em monstros depravados e loucos, rindo da sua própria miséria como seres humanos (sim, e sem exageros, como o vídeo faz o favor de nos mostrar a tempo e a hora).
E, sinceramente, aquele vestido nem me pareceu tão curto quanto outras coisas que eu vejo as pessoas usarem todo santo dia aqui no Rio, na Universidade. Oras!
Alexandre, isso deve ser piada, não é o endereço do site da UNB, não.
Acho que tirando a UNIBAN do PROUNI tiraria o acesso de outros jovens carentes a faculdade, pois dificilmente as bolsas seriam repassadas para outras instituições.
http://somentequandosobria.blogspot.com/
Duvido que não fossem repassadas. E universidade particular tem em toda esquina. Não seriam prejudicados, simplesmente buscariam outra instituição, tão boa ou tão ruim quanto a UNIBAN.
já mandei meu email! realmente n tenho palavras pra todo esse caso da UNIBAN.
Valeria coloquei parte do seu texto que fala como prostar no Prouni lá no meu blog. Essa situação é vergonha e a jronalista da globo só se preocupa com o "micro vestido"!. Para ela a culpa é da moça e não dos que a atacaram.
É incrivel como os diretores da UNIBAN não entenderam o porquê da indignação do público com a história... Devem ter feito faculdade na própria instituição...
Eu acho que isso é parte de um problema maior, da falta de critérios do governo para autorizar a criação de universidades e financiá-las sem que haja qualquer controle razoavel de qualidade ou estudo sobre a necessidade de profissionais das respectivas áreas no país.
Acho errado generalizar, pq nem todo mundo participou. Mas esse povo é sem noção demais. DUVIDO q esse povo suspenso será suspenso mesmo ou por muito tempo. A não ser q peguem os pobres(tanto de dinheiro quanto de espírito, nesse caso) e coloquem como verdadeiros culpados. Como disse no Twitter, a Geyse devia prosseçar a UNIBAN. Minha irmã estuda na UFRRJ, tbm conhecida como Rural, e disse q o povo vai, praticamente, semi-nús. Meu namarado tá numa particular e disse q lá tbm tem gente de roupas curtas (mas ñ falam nada pq essas pessoas pagam e fariam eles emplicarem com os maconheiros). O ruim é q o povo usa isso como desculpa pra chamar os paulistas de todo tipo de coisa. :/ (ñ comentei antes pq a minha internet é de rádio e me odeia.)
Essa moça realmente tava com uma roupa inadequada para a ocasião, e estava visivelmente querendo chamar atenção, pois EU VI NO VIDEO, num certo momento ao invés de dar uma puxadinha na saia para baixo ela faz o contrario. Não é preconceito de gênero da minha parte... e penso que a expulsão foi uma atitude muito demasiada. Teria como advertí-la, assim como outros estudantes que vão com chinelo de dedo, camisa regata, bermudão, pessoas mulanbentas, para que isso não se repita.
E se a universidade é democrática. O que vale para um vale para todos, portanto todos que cometeram infrações desse gênero deveriam ser expulsos. Eu não sou falso moralista pra dizer que isso tem condições de acontecer, e também acho que numa Universidade o "uniforme é livre"... ou pelo menos é assim que eles fazem parecer. Ridiculo isso que aconteceu. A moça deve ganhar uma indenisação astronômica, por danos morais.
E as pessoas que a difamaram, não serão punidas? Qual infração é pior? A roupa um pouco indiscreta, ou a violencia que aqueles retardados cometeram contra a moça(tem homens e mulheres incluídos)?
Concordo contigo, tem tirar a Uniban do programa do ProUni, é o nosso imposto que está indo para aquela Universidade hipócrita!
A UNIBAN voltou atráz na decisão de expulsão da Geyse. Acabou de passar no Jornal da Band
ridícula a atitude dos alunos de ameaçar de tal maneira a aluna da uniban (se ela queria tanto aparecer, como muitos afirmam, a melhor maneira de irritá-la seria IGNORÁ-LA!) e mais ridícula ainda a atitude da universidade frente ao caso. a roupa dela não era das mais bonitas, mas de maneira alguma isso justifica tamanha selvageria. estranha a MORAL dessa tal de uniban, que diz prezar pelos valores da retidão enquanto protege alunos que ameaçam ESTUPRAR alguém DENTRO da universidade...
Olha, estou vendo muita gente indignada com esse caso, também estou, mas estou achando errado gente dizendo que essa moça não teve culpa de nada. Tudo bem que aquele alvoroso foi totalmente barbaro e desnecessário junto daquela expulsao sem sentido, mas essa garota teve parcela de culpa tambem. Aquele vestido não é apropriado para aquele ambiente, parece mais roupa de balada.Ecaso esses relatos de que ela posou para as fotos e dizer que estava gostando, para mim só significa que ela tinha consiencia do alvoroso que estava fazendo. Não me levem a mal, não estou em hipotese alguma defendendo a agressão, só acho errado dizer que ela é vítima das mais inocentes, vitima ela é com certeza e a uniban precisa aprender a saber tomar as atitudes certas com as pessoas certas, mas essa moça poderia ter sido mais sensata antes mesmo de começar a agressão.
Eu vou repetir algo que já falei no meu outro post: “uma mulher é assediada independente da roupa que veste”. Nada, absolutamente nada justifica a cena bárbara digna de pesadelo ou de apedrejamento em país islâmico fundamentalista. Aliás, imagina se tivesse pedras por perto...
Trazer a discussão para a culpa da moça é ignorar a violência e o direito a liberdade sobre o corpo, é desviar o assunto para o decoro feminino. Não pense você, Thaís e outros, que se deixarem esse tipo de coisa acontecer, poderá voltar a ocorrer outras vezes, sempre que esses pequenos talebans paulistas se sintam estimulados. Hoje é o vestido da Geisy, amanhã pode ser o batom, o brinco, o cabelo solto ou preso de uma moça, a marquinha ou alcinha do sutiã, whatever. Isso sem falar na liberdade de ir e vir dentro do campus.
A moça disse que ia para uma festa depois. Quem nunca viu na faculdade alguém vestido com uma roupa que indicava que você estava vindo ou indo para algum lugar? Eu dou aulas à noite em uma faculdade, já dei aula várias vezes com meus alunos policiais fardados e, ás vezes, armados. Não é bem a roupa adequada, mas puxa, o cara fez um esforço enorme para assistir a minha aula!
Se a UNIBAN quisesse realmente controlar como seus alunos e alunas (*na verdade somente as alunas ao que parece*) se vestem, faria um manualzinho de conduta. Quer estudar aqui? Siga as regras. Ele não existe, logo a culpa é da UNIBAN que além de tudo não protege suas alunas.
Por que a noção de "roupa indecente; traje provocante usado por pessoas sem moral para provocar" só existe para vestimentas feminínas? Se um homem aparece em qualquer lugar apenas de short o máximo que se pensa é que ele é desleixado!
Mas o que me intriga é o fator X: quem ou o quê fez com que eles resolvessem fazer mais do que olhar, o que lhes deu força para realizar a agressão?E de onde tiraram tamanha ferocidade? o que despertou esse "lado" capaz de transformar um estudante num agressor psicológico em potencial?
Enfim... o evento já foi mencionado no New York Times, já tá quase virando motivo pra disputa partidária, e eu aqui ainda me perguntando o que transforma homens em quadrúpedes!
P. S: parece coisa da Suenobu Keiko...
A-B-S-U-R-D-O!!
Ela poderia estar usando bíquini que nada justificaria a agressão que ela sofreu!!
Eu assisti ao vídeo, ela se sentiu ameaçada e retrucou aos que a ameaçavam provocando eles de volta. Motivo? Com certeza o sangue subiu à cabeça, o que é totalmente justificável já que vc vai à faculdade para estudar não para ser provocada/humilhada pela roupa que usa.
Ela queria provocar? Certamente ela queria atrair atenção, mas isso justifica aquela agressão de tamanhas proporções? NUNCA!!
A moça é feia, barrigudinha e convenhamos tem cara de pobre. Se fosse loira natural, sarada e mais bonitinha não teria acontecido nada disso, todo mundo teria batido palminha e elogiado o vestido que ela usou. Ela foi humilhada porque é mulher, pobre e convenhamos exibida. Os filhinhos de papai se sentiram no direito de humilha-la do mesmo jeito que humilham as empregadas, porteiros e filhos de empregados que prestam serviço pra eles. É como se dissessem: "Você é pobre, grosseirona e feia" então você é puta.
Porque no Brasil puta é a profissional do sexo pobre, as bonitas, arrumadas e com boas maneiras são "garotas de programa" e tem toda uma aura de meninas de família uma família que perdeu tudo e que agora sustenta a família porque se sacrificam por eles. Como se as putas da esquina também não tivessem família para sustentar.
Enquanto isso os reitores da universidade resolveram expulsar a moça pq é bem menos dispendioso expulsar uma moça do que 200 alunos que transformaram o corredor de uma univerisdade em uma praça de execução da Idade Média.
Se alguém se sentiu ofendido com os trajes dela que fosse reclamar com ela ou na direção pedindo para ela se adequar ao ambiente. Nada justifica esse "Bullying".
Discordo quanto ao estupro, para mim isso seria uma castração. Quiseram anular a moça de todas as maneiras possíveis.
Só quero ver quanto ela vai receber da faculdade e dos alunos envolvidos, ser transferida para outra instituição é o mínimo de decência que eu espero.
Como citaram nos comentários do seu post anterior sobre o assunto, eu espero mesmo que o mundo realmente acabe em 2012, porque fatos como esse da UNIBAN só me fazem acreditar mais ainda que o mundo não pode mudar e que tudo apenas acaba andando em círculos. De qualquer jeito como a pessoa acima (ou a pessoa que era a pessoa acima quando eu escrevi essa mensagem, CLEVER) citou, porque apenas mulheres têm que ser hostilizadas e agredidas por usarem roupas consideradas vulgares? Porque o mesmo tratamento não é dado aos homens? E mais ainda, como mulheres podem concordar com isso e até se juntar ao bando de agressores?
Na minha opinião mulheres que não tem respeito pelo seu próprio gênero nem deveriam ser chamadas de mulheres.
Ah, Kadu... não se engane! "Puta" é xingamento que qualquer mulher pode receber. Ser feia ou barriguda (*e não concordo nesse ponto*), não tiram dela uma coisa, para os padrões brasileiros ela é o tipo gostosa, coisa que modelos magrelas não são.
Eu até já sinalizei que acho que existe um antes, e que a reação foi tão desproprocional que é difícil entender, mas não pense que outra mulher não passaria pelo mesmo. E, se deixarem, poderá ser qualquer coisa: batom vermelho, cabelo curto ou grande, tamanho de saia ou decote. Vai haver que se dê odireito de ser mulá do talebã.
Olá. Sou de Sergipe e vi a sua postagem no site da Natánia. Apesar de não concordar com a retirada da Uniban, a minha indignação com esse caso é em duas vias. Uma com a diretoria da universidade que não teve o trato adequado com a questão.Legitimou uma postura machista, reacionária, no mínimo. A outra é para com os estudantes que deram opiniões relamente lastimavéis. Em alguns depoimentos que criticavam a roupa da estudante, se eu fechasse os olhos dava pra achar que eles estavam falando de uma roupa inadequada na igreja e não em uma universidade. Para nós, que esperamos dos estudantes de ensino superior uma postura ética, condizente com o tipo de postura acadêmica que eles julgaram não haver na garota por causa de uma mini saia, é um golpe duro. Realmente um absurdo o caso.
Espalhe aos quatro ventos sim...faça da internet um meio que vá além do narcisismo.
Grande abraço
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