sexta-feira, 4 de setembro de 2009

JBC oferece assinatura de Ranma 1/2



Não sei se vou comprar todo (*o nº1, com certeza*), mas Ranma 1/2 foi o primeiro mangá publicado no Brasil que eu li. E fico muito feliz que a JBC finalmente licenciá-lo. Será tanko inteiro e isso é muito positivo. Segue o release que recebi por e-mail:
"Assine agora mesmo e receba seus exemplares em casa, com um desconto de 10%

O mangá conta as aventuras de Ranma Saotome, um jovem estudante de artes marciais, que certo dia, parte para uma jornada de treinamento em Bayan Har Shan, com seu pai, na província de Qinghai, na China.

O local é extremamente perigoso, pois abriga inúmeras fontes tidas como amaldiçoadas, e para o azar deles, ambos acabam caindo nessas fontes durante o treinamento.

O resultado é que o jovem agora se transforma em uma garota sempre que se molha em água fria, voltando ao normal somente quando mergulha em água quente e seu pai transforma-se em um imenso panda.

De volta ao Japão, o pai de Ranma, pensando em seu bem-estar, arruma um casamento para o filho. O problema é que os noivos não aceitam esse casamento arranjado.

Além disso, muitas outras atrapalhadas amorosas vão acontecer na Academia Tendo de Artes Marciais.

A assinatura da autora é garantia de sucesso. Além de Ranma ½ - que abriu em definitivo o mercado de mangas nos Estados Unidos - ela também emplacou com Urusu Yatsura (conhecido por aqui como Turma do Barulho) e com Inu Yasha, também lançado pela JBC e finalizado em 2009.

Edições de 01 a 06 por R$ 58,90 em até 2x sem juros!

Clique aqui para assinar"

20 pessoas comentaram:

Ainda bem que a JBC só lança agora em tanko inteiro. Aqueles meio-tankos sao horriveis e cada meio tanko custa mais do que a metade do preço de um tanko inteiro lançado por ela (um absurdo!). Preferia mil vezes que eles lançassem os mangas bimestrais e inteiros do que mensal e em meio-tanko. Seria muito melhor e ainda saia mais "barato"( pq os preços da jbc são mais caros que o da panini e com tradução podrezinha). Se full moon tivesse saido em meio tanko não compraria nunca!

E, sei não tem haver com a jbc, não estavam falando a um tempo atras ( na verdade a muuuuito tempo) que iriam licenciar hot gimmick?? Estou perguntando porque ninguem nunca mais falou disso.

Hot Gommick tinha sido licenciado pela Conrad. E a Conrad sabemos que foi apra o saco.

Quanto tanko inteiro, eu duvido que eles não continuem partindo os volumes. Deve ser questão de contrato. Futari Ecchi é meio tanko ainda, não é?

Futari é meio tanko?? não sabia O_O

Achei a capa horrorosa, prefiro a original com a estampa xadrez no fundo. Não sei se comprarei Ranma 1/2, se for comprar deve ser em algum evento depois de baratear muito o custo, são edições demais. Eu gosto de Ranma 1/2 mas é tempo demais.

Vocês comentaram sobre os tankos. Bom, a JBC tem a política de lançar meio-tanko sempre que possível, só que:

1 - A Shueisha não libera mais nenhum dos mangás dela ser lançado em, meio-tanko.

2 - Ranma 1/2 é um mangá de 38 edições, em meio-tanko daria 76 edições, com esse tanto de tankohons o mangá acaba perdendo leitores demais ao longo do caminho. A JBC não lançou em tanko pq é boazinha, mas pq perderia leitores e teria prejuízo como teve com Inuyasha.

3 - Futari Ecchi é mangá adulto, ele fica na parteleira da pornografia. Quem compra não é o otaku, mas o leitor de pornografia que casualmente compra leva o mangá, com um preço menor que 7 reais ele leva a Playboy e o "hentai" por 20 (a nota exata). Quem compra "hentai", não tem o compromisso de levar todo mês e não se importa de não ter lido a história pq o q interessa a ele é o fanservice.

Umas "fontes de orkut" dizem que Love Junkies é de longe o maior sucesso editorial da JBC de todos os tempos. Não é de se espantar que eles trouxeram a Erocom Futari Ecchi agora que Love Junkies está sendo finalizado.

Não sei se é contrato ou não contrato. Mas sei que 30 e poucos volume snão inibiriam a JBC. Tá aí Inuyasha e Futari Ecchi que não me deixam mentir. Se pudessem ou se acreditassem que dava para empurrar, eles iriam partir em dois, sim.

Mas cansa e irrita mesmo esses meios tankos, se eu colecionasse Inuyasha não ia aguentar comprar até o final (mais de 100 ediçoes, que horrivel!).
E achu que negima vai acabar sendo que nem ele. Está na edição 26 no Japão e não parece estar perto do final, enquanto a boboca aqui tem que aturar e comprar a edição nº 37 da jbc pra n ficar c/ a coleção incompleta. Mas se um dia lançassem os tankos completos ( como se isso fosse acontecer) eu compraria tudo d novo sem problemas.

Inuyasha é um mangá d aprimeira leva quando se acreditava que mangás em formato tankohon não seriam vendidos pq ficaria muito caro para o consumidor e eles não mudariam o formato no meio da publicação.

Futari Ecchi como eu disse é um caso atípico, ele é voltado para quem compra pornografia, tanto que costuma ficar na prateleira d apronografia e não com os mangás comuns nas bancas. O preço tem que ser baixo pq quem compra uma playboy por 11-12 leva o mangá com o troco d euma nota de 20.

Ranma 1/2 são 38 edições, quase 40. Não tem fôlego para manter os leitores durante as 40 edições, a maioria desiste no meio do caminho. Com publicações eróticas a ordem de leitura não interessa, o consumidor compra em qualquer número. O importante é ter fanservice para ele se aliviar.

A Shueisha pelo que eu saiba é a única editora que proibe terminantemente os meio-tankos. espero que a JBC reveja a poítica dela quando lençar algum novo mangá curto que não seja da Shueisha.

Full Metal Alchemist e Negima não são da primeira leva e são meio-tanko. Utena foi meio-tanko. Não tem anda a ver com quando, mas TALVEZ tenha a ver com a editora ou com algum planejamento. Quem compra da JBC, geralmente se mantém fiel.

1)Eu tenho o numero 1 de Ranma 1/2 em versão francesa que é da época em que morei na frança. quando tinha acabado de chegar lá, o número 38 já tava na estante de lançamentos...
quando voltei pa ca me disseram que no tempo que eu passei fora publicaram aqui, mas em formato de revista fina. Eu li na biblioteca pública essas revistas. Não sei dar exemplos, mas na hora achei a tradução mal feita.


2)"A JBC não lançou em tanko pq é boazinha, mas pq perderia leitores e teria prejuízo como teve com Inuyasha."

eu que tive prejuízo com Inuyasha! gastei tempo e dinheiro (380 R$!) pra correr atrás dos mangás pra completar a coleção e no final a história estava tão repetitiva e enrolona que resolvi deixar de ler. ainda bem que parei antes
da jbc aumentar misteriosamente (por causa do lançamento de fma) o preço de 2R$ de uma hora pra outra.

3) A conrad foi pro saco, isso é fato. mas não sei o que aconteceu, ela lançou aquele mangá aleatório chamado "o gourmet solitário" no formato que eu sempre desejei pros mangás daqui: papel bom, formato tanko e sobrecapa. Espero que as concorrentes passem a publicar os mangás com o mesmo respeito. Eu mesma trataria de começar uma coleção.

Bom, a Emília só reforçou o que eu disse. A JBC lança em meio-tanko sempre que for vantajoso e 76 edições não seriam, em 38 edições é mais fácil manter o público fiel.

Repito, a única editora que proibe as editoras internacionais a lançarem seus mangás em formato que não seja tankohon é a Shueisha.

Utena = Shogakukan
Fullmetal Alchemist = Square-Enix
Futari Ecchi = Hakusensha
Hellsing = Shonen Gahosha
Negima, Tsubasa e HOLiC= Kodansha
Onegai Teacher/Twin = Mediaworks

Fullmoon o sagashite = shueisha
Nana = shueisha
HunterxHunter = shueisha
Tenjho Tenge = Shueisha
DNA² = Shueisha

Lost Canvas é uma excessão pois é lançado em "formato luxo" conforme eles anunciam.

Claro que há excessões, Gravitation por exemplo, mas Gravitation era um risco por não saber se as vendas emplacariam ou não então poucos volumes era o ideal, Furuba é o mesmo. Não é muito difícil entender a cabeça da JBC. Títulos que são lucro certo e não são muito grandes eles dividem em quantas partes puder (Inu-neko de 1 tanko foi dividido em 3 partes), .Hack foi dividido em 7 partes e originalmente são 2 tankos, o mesmo vale para El Hazard.

Os únicos mangás da Shueisha que são meio-tanko são: Dragon Ball, Cavaleiros do Zodíaco, One Piece e outros. Parece que desde 2005 ou 2006 ela não permite mais que seus títulos sejam publicados em formatos que não seja o original.

Reforçou parcialmente, porque você afirmou que meio tankos eram para porno light e que a JBC só costumava partir os títulos "antigamente". Ela continua fazendo e isos é mais que evidente quando pensamos em Negima, FMA e Futari Echi. Aliás, se são os ero manga os que mais vendem, eles não podem vender SOMENTE para os consumidores de pornografia. Vendem para os leitores e leitoras de mangá mainstream, tb.

Talvez, por pedidos insistentes, tenha revisto a sua posição para Ranma 1/2, ou, o que eu desconfio, ela vá lançar o novo mangá da Takahashi logo seguindo Ranma. Dando uma distância apra que se tenha pelo menos uns 10, 12 volumes de dianteira.

Acredito mesmo que seja por isso, afinal, todos esperam que seja mais uma série longa (e repetitiva) como foram Lum, Maison Ikoku, Inuyasha e Ranma 1/2.

Você entendeu o que eu quis dizer Valéria. Mangás que podem render muito a JBC lança em meio-tanko, só lançam em tankohon inteiro se for dar prejuízo a longo prazo.
Pouca gente é fanática a ponto de comprar 76 volumes assim, a maioria vai ficando pelo caminho, então é melhor lançar 38 que o público continua fiel durante um bom tempo.

E no caso dos mangá com apelo erótico o que importa é que a maioria das pessoas que compra não é otaku e por isso quantomais barato melhor, já que o público compra edições avulsas sem se importar com o casal principal.

É só observar os lançamentos dos últimos 3 anos, Shueisha sempre tankohon(menos os que já estavam sendo publicados em meio-tanko), mangás de outras editoras sempre que possível em meio-tanko. Cavaleiros do Zodíaco foi lançado em tanko inteiro pq eles usam a desculpa do "formato luxo" (depois do Episódio G dúvido que eles lançariam em formato meio-tanko ainda mais com o fandom de CdZ q é o maior do Brasil de longe), Ranma 1/2 pq provavelmente eles têm medo de que a série se desgaste ao longo do percurso, como Inuyasha que pouquíssimos corajosos terminaram de colecionar, 78 edições são 7 anos e meio é tempo demais para carregar um mangá que dê prejuízo.

Na verdade, eu não vejo este padrão que você observa. Outra coisa é que é difícil afirmar se o público dos ero manga não é otaku ou qual é o público. Não há pesquisas, não há dados e a JBC não comenta quase nada.

A Panini ainda diz que Naruto tem um grand epúblico infantil, mas de outros mangás é difícl falar qualquer coisa.

O que eu tenho certeza é que a JBC sempre quer lucrar MUITO e vem acertando na maioria dos caso, tendo talvez tirado a sorte grande com os ero manga. E, claro, quanto mais volume smelhor, dura mais, lucra-se mais.

Lucra-se mais sim, se o mangá tiver fôlego. Se o anime estiver sendo exibido na televisão ou ao menos saindo na internet contando com a propaganda dos fansubbers, mas o mangá sozinho não empolga tanto tempo.

Nós otakus mais velhos(eu tenho 24) podemos continuar comprando, mas a maioria do público é adolescente e depois de uma certa idade eles abandonam os mangás, seja por "amadurecimento" ou seja por acabar o dinheiro da merenda.
Sim, eu conheço um bocado de gente que parou de comprar mangás pq ficou sem o dinheiro da merenda.
Outra coisa que pode acontecer é aparecer um novo mangá no mercado que a pessoa goste mais e ela trocar de mangá, um mangá longo demais corre esse risco.
O público de mangá é diferente do de comics pq espera ver o final da série algum dia, 6 anos e 8 meses é tempo demais, é melhor 3 anos e 4 meses que é o tempo de duração de um comprador típico da JBC (14-18 anos, classe A e B é só olhar no institucional da editora) ao contrário da Panini que lança seus mangás visando um público menor mas certo(exceto em casos como Naruto e Bleach) a JBC tenta popularizar e atingir a todos o que acarreta às gírias e a adaptação duvidosa que busca interagir um público maior ao "descomplicar" o mangá.

Você tem 24 anos, é uma criança. Eu sou velha! :D

Sim, eu sei que há quem abandone mangás. Mas acredito que os adolescentes deixem de comprar não porque é longo:

1. Cansaram da história.
2. Tem que escolher e agora temos todos que escolher.

O fator merenda pode pesar, mas não acredito que o perfil de consumidor de mangás no Brasil esteja abaixo das camadas médias. E anime e mangá nem sempre andam juntos por aqui. Isso é fato.

As vendagens, nunca saberemos mesmo. As editoras somente falam delas quando são muito mais altas do que a média. Queria saber o que é a média. Sei de algumas que são abaixo da média... Mangás que não vendiam 1500 números em banca.

Podemos nunca saber das vendagens mas as tiragens dos mangás estão nos sites das editoras:

http://www.mangaconrad.com.br/xblogx/?p=3069

http://www.editorajbc.com.br/mangas-publicidade

No site da conrad cita:
Tiragem de mangás da JBC, por edição
30 mil exemplares para títulos quinzenais
50 mil exemplares para títulos mensais e bimestrais

Tiragem de HQs da Conrad
Cerca de 30 mil para títulos distribuídos em livraria
De 5 a 25 mil para mangás distribuídos em bancas
Fonte: empresas


No site da JBC diz que a tiragem é de 40.000 e só, antigamente eles tinham esse número que foi divulgado no site da Conrad, mas mudaram quando eu fui procurar para colocar aqui. Eu confio nesses dados pq são dos sites oficiais (mas são direcionados à imprensa), como não há nenhum mangá severamente esgotado (exceto Love Hina que tem praticamente todas as suas edições esgotadas em todos os sites especializados) não deve haver nenhuma dúvida de que essa tiragem é suficiente para o nosso público consumidor de mangás.

Aliás, mais um adendo, podemos lembrar q as editoras divulgam que vendem cerca de 50% dos mangás enviados para as bancas na primeira campanha (acho que li 48% em um chat da Panini). Então temos uma ideia geral de que a vendagem em banca é equivalente a 20.000/25.000 em um mangá padrão, é claro que um Naruto da vida deve ter vendido pelo menos uns 100.000 exemplares da primeira edição e outros primeiros volumes, a Panini lançou até uma segunda tiragem.

Kadu, obrigada por esses sites, eu não tinha.

Mas não temos como inferir vendagens se não nos dão dados oficiais. Eu sei, da época que tinah contato com alguém de dentro de uma das editoras, que alguns mangás vendiam muito, muito pouco. Se abrissem os números, acredito que tomaríamos um susto.

Obviamente, acho que a maioria dos títulos venda aquilo que se espera deles. Alguns podem surpreender. Eu acredito que Love Junkies seja o título top de vendas da JBC, mas ela nunca se pronunciou. Eu acredito que Naruto venda muito bem para os padrões brasileiros, mas a Panini nunca divulgou.

Enquanto nossas editoras não revelarem algo que em todos os países é coisa corrente (*basta pegar o ranking da Oricon, por exemplo*), vamos continuar somente especulando. E eu não gosto de especular quando o assunto é vendagens, especialemnte depois de algumas informações que eu consegui ter, mas que, obviamente, jamais chegarão ao público.

Pelo pessoal que frequenta a comunidade da JBC (e alguns são realmente parte da JBC) deu para ficar sabendo que Love Junkies de longe foi o maior sucesso editorial da JBC de todos os tempos.

Naruto realmente vende muitíssimo bem, é só reparar no volume de mangás quando for à banca, nunca chega menos de 10 exemplares(já contei 18) por banca enquanto os outros mangás chegam no máximo 3.

Acho que saber as tiragens é melhor do que nada, pelo menos dá para se ter uma noção do tamanho do mercado. De qualquer forma é lastimável ver que as empresas divulgam os dados abertamente nos anúncios para os interesados em propagandas e ao mesmo tempo esconde qualquer dado referente às vendas do público. Acredito que eles escondam esses números com medo de facilitar o caminho de novas editoras como a Newpop e a Savana que parecem querer revolucionar a qualidade de publicação.

Eu particularmente ficaria imensamente feliz se os meio tanko fossem extintos. Me dá nojo ver essas divisões, os preços são altos demais! Não acredito que .Hack era originalmente 2 volumes! >___<

E de certa forma enche o saco você ver que usaram nas capas dos meio tanko imagens que ilustravam o primeiro capítulo da versão tankoubon inteira (Tsubasa, Holic...). Mas pior que tudo isso é quando vendem meio tanko e num formato minúsculo! Eu até aguento pagar o preço de Utena por ser grandinho, mas não teria coragem de comprar as edições de FMA.

Kadu, eu discordo totalmente de você. Li várias edições de Futari Ecchi por scanlantors e afimo que Futari Ecchi NÃO É HENTAI!! À primeira vista até parece, ainda mais com aquela recomendação ridícula pra maiores de 18 anos (digo isso porque depois de lançadas umas duas edições Nana foi de 14 pra 16, sendo que não houve nenhum acréscimo de conteúdo que justificasse a classificação maior, na minha opinão), mas não é. Leia, antes de ficar afirmando idéias equivocadas. Se fosse, o autor não deixaria de desenhar os genitais dos personagens (geralmente é substituído com algum objeto fálico).

Que o único interesse para os leitores de hentai é sexo/fanservice, é fato. Mas Futari Ecchi não segue essa linha. Eu gosto muito do mangá por ser praticamente uma aula de educação sexual e divertido ao mesmo tempo. Mas ele de forma NENHUMA é pornográfico. Já li e ainda leio vários mangás de gêneros e autores diferentes, compro, coleciono, e não tenho interesse nenhum em pornografia.

Outra coisa, aqui na banca da minha cidade ele não fica na prateleira de pornografia não! Ele fica junto com todos os outros mangás. E ele está longe de ser barato.

E como último comentário: eu não engulo essa promoção da JBC. Não sei quanto ao frete, mas as edições saem bem mais barato comprando no Banca2000: http://www.banca2000.com.br

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