Ainda não comentei quase nada sobre as minhas férias, eu sei. Pensei em gravar um mini-podcast, acho que vou fazer isso, sim. Se o Kamugin quiser participar, vamos ter bastante coisa que falar. De qualquer forma, eu comprei três mangás na Liberdade. Duas raridades, edições de 1972 e 73 da revista Shoujo Friend (*estas comentarei depois*) e Chiho Saito – The Best Selection. Os dois primeiros vieram de sebo, o mangá novo veio da Fonomag.
Havia três edições da The Best Selection na loja, a de Chiho Saito, a de Shinju Mayu e a de Yuki Yoshihara, que quase comprei, porque ela é muito, muito, muito engraçada. O legal do The Best Selection é visualizar o quanto a arte da mangá-ka evoluiu ao longo dos anos, o que vale para Yoshihara e Saito, mas não sei se vale tanto para a Shinju Mayu que me parece muito fraquinha até hoje. Quase trouxe o da Yoshihara, mas estava com os meus recursos limitados. Fica, talvez, para uma próxima. O da Chiho Saito a princípio não me agradou.
A capa é linda, mas é aquela historinha de sheik que eu detesto. Mas deixa explicar, o que eu abomino é a fantasia halequinesca – e o mangazinho é romance Harlequin puro – com esses países árabes fantasiosos e seus sheiks bilhardários e viris. Pois bem, Aru Hi Knight ni Attanara (*a história do sheik*) e sua continuação, Saratte Watashi No Knight, tem em scanlations na net fácil. Aliás, são historinhas curtas que saíram na Masterpieces Collection em sua maioria. Aliás, nem sei quantos volumes desta coleção a Saito já publicou.
O que definiu a minha compra, no entanto, foi a última história do volume Ken to Madomoaseru, o primeiro trabalho de Chiho Saito. Eu já procurei feito louca este mangá e ele é mais curtinho do que eu imaginava. Nunca tinha visto nenhuma imagem dele, e, enfim, apesar de ser a estréia da Saito, o traço é muito bonito. Aliás, Chiho Saito e sua arte são um deleite para os olhos. Na Fonomag havia mais um one shot, alguns volumes de Bronze no Tenshi e um volume de Beautiful que se fosse o primeiro, eu compraria. Beautiful é um mangá de balé. Ao que parece, a série longa de Chiho Saito em publicação hoje é Ice Forest que é sobre patinação no gelo. Lindo! Lindo! Lindo!
Para terminar, segue a lista das histórias que constam no The Best Selection da Chiho Saito: オペラ座で待ってて (Opera-za de matte te) – Espere por mim na Ópera (1989) – mangá de balé, ある日、ナイトに会ったなら (Aru Hi Knight ni Attanara) – Um dia, encontrei um cavaleiro (1988), さらフてわたしのナイト (Saratte Watashi No Knight) – Me leve embora, meu querido cavaleiro! (1990), ジョーカー (Jokker) – Mentiroso (1985) – este não entendi muito bem, mas parece que a garota protagonista leva uma vida dupla, 春はめざめのキス (Haru wa Mezame no Kiss) – Algo como “O Beijo do Despertar da Primavera” (1985) – romance escolar, e 剣とマドモアゼル (Ken to Madomoaseru) – A Espada e a Mademoiselle (1982) – a história se passa no século XVII e a protagonista se veste de homem (*roupas de mosqueteiro*) para vingar o pai. A The Best Selection, seja de qualquer uma das autoras, é mais do que recomendada.
Havia três edições da The Best Selection na loja, a de Chiho Saito, a de Shinju Mayu e a de Yuki Yoshihara, que quase comprei, porque ela é muito, muito, muito engraçada. O legal do The Best Selection é visualizar o quanto a arte da mangá-ka evoluiu ao longo dos anos, o que vale para Yoshihara e Saito, mas não sei se vale tanto para a Shinju Mayu que me parece muito fraquinha até hoje. Quase trouxe o da Yoshihara, mas estava com os meus recursos limitados. Fica, talvez, para uma próxima. O da Chiho Saito a princípio não me agradou.
A capa é linda, mas é aquela historinha de sheik que eu detesto. Mas deixa explicar, o que eu abomino é a fantasia halequinesca – e o mangazinho é romance Harlequin puro – com esses países árabes fantasiosos e seus sheiks bilhardários e viris. Pois bem, Aru Hi Knight ni Attanara (*a história do sheik*) e sua continuação, Saratte Watashi No Knight, tem em scanlations na net fácil. Aliás, são historinhas curtas que saíram na Masterpieces Collection em sua maioria. Aliás, nem sei quantos volumes desta coleção a Saito já publicou.
O que definiu a minha compra, no entanto, foi a última história do volume Ken to Madomoaseru, o primeiro trabalho de Chiho Saito. Eu já procurei feito louca este mangá e ele é mais curtinho do que eu imaginava. Nunca tinha visto nenhuma imagem dele, e, enfim, apesar de ser a estréia da Saito, o traço é muito bonito. Aliás, Chiho Saito e sua arte são um deleite para os olhos. Na Fonomag havia mais um one shot, alguns volumes de Bronze no Tenshi e um volume de Beautiful que se fosse o primeiro, eu compraria. Beautiful é um mangá de balé. Ao que parece, a série longa de Chiho Saito em publicação hoje é Ice Forest que é sobre patinação no gelo. Lindo! Lindo! Lindo!
Para terminar, segue a lista das histórias que constam no The Best Selection da Chiho Saito: オペラ座で待ってて (Opera-za de matte te) – Espere por mim na Ópera (1989) – mangá de balé, ある日、ナイトに会ったなら (Aru Hi Knight ni Attanara) – Um dia, encontrei um cavaleiro (1988), さらフてわたしのナイト (Saratte Watashi No Knight) – Me leve embora, meu querido cavaleiro! (1990), ジョーカー (Jokker) – Mentiroso (1985) – este não entendi muito bem, mas parece que a garota protagonista leva uma vida dupla, 春はめざめのキス (Haru wa Mezame no Kiss) – Algo como “O Beijo do Despertar da Primavera” (1985) – romance escolar, e 剣とマドモアゼル (Ken to Madomoaseru) – A Espada e a Mademoiselle (1982) – a história se passa no século XVII e a protagonista se veste de homem (*roupas de mosqueteiro*) para vingar o pai. A The Best Selection, seja de qualquer uma das autoras, é mais do que recomendada.
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