O Pro Shoujo Spain trouxe notícia de que em 14 de abril estréia o dorama Atashinchi no Danshi , estrelado por Maki Horikita, que interpretou Ashiya Mizuki no dorama de Hanakimi. A série conta a história de uma moça cujo pai endividado que some de casa de repente, obrigando a filha a dormir em parques e cybercafés. As coisas mudam quando ela conhece o presidente de uma empresa que prometer pagar as dívidas se ela se casar com ele. Daí, a protagonista acaba descobrindo que a família do noivo é extremamente excêntrica. (*pode ser legal, mas é o tipo de estrutura de história que não me agrada... "Eu compro esta mulher" é muito aviltante*) Enfim, o dorama já tem mangá programado, também. Será um yomikiri em duas partes feito por Minami Mizuno. A primeira parte sai em maio na Betsuma e terá 45 páginas.
4 pessoas comentaram:
Hum, talvez não tenha diretamente ha ver com o assunto, mas vc sabe se no Japão existia aquele costume de dotes por (ou para) noivas?
É só uma curiosidade que me batru agora.
Anderson, eu não tinha a informação, mas fui procurar. Ao que parece, havia o dote. A noiva ao casar tinha que levar algo como kimonos (*que são passados de geração em geração*), móveis e até dinheiro. Hoje, a famílai da noiva costuma dar algum dinheiro, que é usado pela família do noivo ara montar a cerimônia, que se for tradicional, é muito cara.
Só que junto com o costume da noiva levar algo, há o costume do noivo presentear a noiva (yuino), ou melhor dizendo, sua família. O presente deveria ser metade ou 1/3 do valor do que anoiva levava. O dote morreu, mas o yuino continua. Pode ser um presente para a família da noiva, ou um anel (caro) de compromisso.
Enfim, ao que parece, a egra é que as famíliasroquem presentes. Nesse sentido, ninguém paga dote. É interessante como o Japão tomou caminhos próprios e ainda que seja uma nação com grande esigualdade entre homens e mulheres, não há dote, tampouco o feticídio ou inanticídio de maninas como na Índia, na China e mesmo na Coréia do Sul.
Obrigado Valeria.
Eu gosto desse tip ode curiosidade pq acredito que pequenos detalhes tb ajudam a compreender melhor um povo.
Como vc disse é realmente interessante ver a singulariade de casa cultura.
Nenhuma sociedade é totalmente justa ou mesmo harmonica (a japonesa não é a unica cheia de contradições), e no caso das mulheres, é digno de nota, como elas conseguem criar/consquistar um espaço proprio numa estruta aparentemente tão fechada.
Assisti os dois primeiros episódios e amei! Ele não diz em nenhum momento que comprou ela. Alias, ele engana ela e a faz assinar o formulário de casamento com um monte de condições escondidas(e em troca o valor que ela devia ia ser considerado pago). O dorama é muito hilário e conta basicamente como ela lida com o fato de ter que viver com os seis "filhos" para lá de extravagantes(que por um acaso 'não se dão bem').
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