Segundo personagem da história. Konrad de Sayers parece ser a personagem de quem as pessoas menos gostam até agora e eu gostaria de saber o motivo. Como já disse quando postei a Flora, eu não sou desenhista e, ainda por cima, estou sem prática. É difícil para mim desenhar rostos de homens adultos por causa da ossatura do rosto, mas Konrad ainda não é adulto, não no início da história. Konrad é louro, tem olhos azuis e a pele muito clara.
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Bem, apesar de parecer ser um bom rapaz, ele é totalmente manipulável pelo Richard.
E o seu primeiro contato com o Alan depois de anos mostrou o quanto ele pode ser preconceituoso e ligado às aparências. Acho que isso meio que já condenou Konrad ao meu ver.
E por último, a tensão entre ele e Alan por causa de Flora: Alan caiu nas graças da maioria (não da minha - acho ele tão preconceituoso quanto Konrad) e, assim, ele e Flora fazem um par mais agradável do que Konrad-Flora (embora eu prefira o par Marina-Alan, será que rola?).
Isso, reforçado pela opinião do pai, que não gostou nem um pouco do olhar que o filho dirigia à "sobrinha". Não sabemos o porquê disso ainda, mas nos passa uma idéia que esse tipo de sentimento seria errado ou condenável.
Bem, minha opinião é essa. Pode ser que Konrad não tenha exatamente culpa por ter se tornado o que é, mas passa uma certa fraqueza de caráter por ter deixado isso acontecer.
Bem, o Konrad tem um papel importante na história. Mas o objetivo é esse mesmo, levantar antipatia e depois, talvez, ganhar a simpatia.
Culpa, ele tem, porque faz as escolhas erradas...
Mas o caso Flora, ou pelo menos este triângulo se resolve rápido... E espero que as pessoas não fiquem tristes por causa disso.
Concordo com tudo que a Aline disse. ^^
O Konrad vê o mundo em "preto e branco" ou melhor em "preto e preto". Ele foi doutrinado e nada o detem. ^^"
O triangulo se resolve rápido? Ave maria! fiquei com medo agora 0_0
É, deu medo!
Não lembro se li o que acontece nos arquivos que você passou, Valéria, mas dá até para imaginar um desfecho para essa situação.
Se for o que penso, é triste, mas não vou morrer por causa disso...
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