Não, não terminei ainda o quarto livro da série True Blood. Com visitas aqui em casa e outras coisas para fazer – muitas outras – demorei a pegar firme no livro. Na verdade, o preâmbulo do livro foi chato. Escrito com a única função de tirar o Bill de cena. Ele vai se desculpar, Sookie não quer ouvi, ele diz que a vampira com quem traiu Sookie era a sua “maker”, criadora (*outros autores preferem “sire”*) que tinha amaeçado matar Sookie e que tinha poder sobre ele, e ainda assim ela continuou se fazendo de ofendida (*mesmo tendo dado uns amassos no Alcide e no Erick*). Quem leu os spoilers sabe que só serão colocados os pingos nos is lá no livro seis. Bem, esse rolo é o ponto baixo do livro. Se a autora queria acabar o romance dos dois, que o fizesse de uma forma mais elegante.
Enfim, o livro começa de verdade no capítulo seguinte, e este é sabiamente chamado de “1”, já que o preâmbulo nada fez senão mandar Bill para a América do Sul. Estamos no Ano Novo, Sookie trabalhando e deprimida, já que sua avó está morta, sua família se resume ao Jason que está com uma namorada metamorfa e ela voltará para casa sozinha. Aqui cabe um parênteses, Sookie não lê mentes de metamorfos, mas eles sinalizam emoções, ela sabe que a nova namorada do Jason é encrenca. Ela tem certeza que a moça não vira um esquilo ou coelhinho.
Voltando para casa, um frio de rachar e a estrada escura, ela vê um homem seminu correndo desesperado... Um homem branco, alto e loiro. Erick! Mesmo com muito medo, Sookie não pode deixá-lo lá, pois há alguma coisa errada. Ela para e consegue convencer Erick a entrar no carro. O vampiro não sabe quem é, está absolutamente desmemoriado, perdido e ferido. Ela o leva para casa e cuida dele. Liga para o Fangtasia e avisa Pam. Pelo jeito, a situação no mundo dos vampiros não anda nada bem.
O Erick desmemoriado é gentil e cavalheiro, ou melhor, se comporta como alguém de outro lugar, de outra época. Sarcasmo ZERO. E Sookie que já se sentia atraída por ele agora tem o sujeito dentro de casa. Nada acontece ainda, mas Erick assustado e desmemoriado acaba dormindo na cama dela. No dia seguinte, Jason aparece e se vê frente a frente com o Erick. Faz piadas sobre a vida sexual da irmã e recebe umas respostas à altura do Erick sem memória. E eis que chegam Pam e Chow, este último o novo barman do Fangtasia. No seriado escolheram um ator oriental meio gordinho e metrossexual para fazer o Chow, nos livros ele é descrito como um Yakuza saradão e todo tatuado. Sookie não gosta dele.
Se no livro dois a mênade exigia tributo do bar do Erick, agora temos bruxas. Pelo jeito, no mundo de Charlaine Harris, todo mundo está de olho no dinheiro dos vampiros. No início do livro quarto, Harris agradece a uns wiccanos que lhe prestaram acessoria. O livro quarto é o primeiro que tem vilões claros, mas vou explicar. Ela descreve dois tipos de bruxas, as comuns, nem boas nem más, já que a Wicca se baseia na reciprocidade e não em separação entre bem e mal, e as sedentas de poder... As vilãs do nosso livro. Só não sei se a separação que a autora faz no livro procede. Ela separa Wiccanos de bruxos. Sei que há bruxos que não são wiccanos, mas acreditava que todos os wiccanos se consideravam bruxos... Enfim...
Um grupo de bruxas chegou à região e exigiu porcentagem no negócio de Erick ou elas iriam ferrar com a vida dele dele. Com o passar do livro descobrimos que além de bruxas (*e bruxos*), elas são metamorfas (*e duvido que a noiva psicopata do Alcide e a namorada do Jason não estejam nessa*), abusam do sangue de vampiro e querem submeter os outros covens (*grupos de bruxas*) da região. Sookie fica pasma de saber que existem não-cristãos em Bom Temps. Gente que ela conhece. Ela diz que sabe que em Shreveport – onde fica o Fangtasia – há uma sinagoga, mas que ela mesma nunca viu nenhum judeu. Lembrou-me o filme Norma Rae, que também ficava em uma cidadezinha do Sul dos EUA... Mas vamos voltar à história.
A chefe do coven quer transar com o Erick como parte do pagamento, também. Ele recusa pagar e transar, Chow ataca a bruxa que servia de mensageira e Erick recebe um feitiço bombástico. No fim das contas, em Pam, nem Chow, sabem o que fazer de Erick e as bruxas ofereceram preço pela caeça dele. Toda essa história rola na frente do Erick e do Jason. Aliás, a parte mais legal são as intervenções dele. Eu gostar do Jason em um livro... Mas o fato é que o Chow queria matar todo mundo, inclusive a Sookie, não deixar testemunhas e levar o Erick para algum esconderijo. E o Jason, inspirado em O Poderoso Chefão, negocia tanto que consegue que os vampiros prometam pagar a Sookie dois terços do peço que as bruxas oferecem pela cabeça do Erick para que ela tome conta dele. E ficamos assim.
Só que no dia seguinte o Jason desaparece. Levado provavelmente pelas bruxas, que atacaram o Fangtasia provocando a morte de algumas pessoas. Sookie está em Shreveport seguindo pistas e horrorizada com o que pode ocorrer... Um, enfim, estou na página 91, primeiro terço do livro vencido, não que eu não tenha espiado algumas partes depois (*a primeira vez do Erick com a Sookie, o aparecimento do Alcide e por aí vai*), afinal, estou curiosa. Como disse, salvo pelo início meia-boca, a trama está bem definida, inimigos claramente delimitados, muito humor (*diálogos afiadíssimos. Destaque para a Sokie colocando o Erick ara assistir a primeira temporada de Buffy e ele analisando o comportamento fake dos vampiros*) e tensão sexual crescente entre o Erick e a Sookie. Ah, e agora eu tenho certeza que a autora tem um pé no Harlequin e faz piada com isso, mas não vou adiantar o que eu li lá na página cento e pouco...
Aliás, tenho até amanhã para buscar o livro seis na Livraria Cultura... Tenho mais dois apra ler depois deste. Mas pelo que li das resenhas do livro seis, tenho quase certeza de que não vou gostar dele. Até aqui, daria quase nota 10 para o livro quatro.
Enfim, o livro começa de verdade no capítulo seguinte, e este é sabiamente chamado de “1”, já que o preâmbulo nada fez senão mandar Bill para a América do Sul. Estamos no Ano Novo, Sookie trabalhando e deprimida, já que sua avó está morta, sua família se resume ao Jason que está com uma namorada metamorfa e ela voltará para casa sozinha. Aqui cabe um parênteses, Sookie não lê mentes de metamorfos, mas eles sinalizam emoções, ela sabe que a nova namorada do Jason é encrenca. Ela tem certeza que a moça não vira um esquilo ou coelhinho.
Voltando para casa, um frio de rachar e a estrada escura, ela vê um homem seminu correndo desesperado... Um homem branco, alto e loiro. Erick! Mesmo com muito medo, Sookie não pode deixá-lo lá, pois há alguma coisa errada. Ela para e consegue convencer Erick a entrar no carro. O vampiro não sabe quem é, está absolutamente desmemoriado, perdido e ferido. Ela o leva para casa e cuida dele. Liga para o Fangtasia e avisa Pam. Pelo jeito, a situação no mundo dos vampiros não anda nada bem.
O Erick desmemoriado é gentil e cavalheiro, ou melhor, se comporta como alguém de outro lugar, de outra época. Sarcasmo ZERO. E Sookie que já se sentia atraída por ele agora tem o sujeito dentro de casa. Nada acontece ainda, mas Erick assustado e desmemoriado acaba dormindo na cama dela. No dia seguinte, Jason aparece e se vê frente a frente com o Erick. Faz piadas sobre a vida sexual da irmã e recebe umas respostas à altura do Erick sem memória. E eis que chegam Pam e Chow, este último o novo barman do Fangtasia. No seriado escolheram um ator oriental meio gordinho e metrossexual para fazer o Chow, nos livros ele é descrito como um Yakuza saradão e todo tatuado. Sookie não gosta dele.
Se no livro dois a mênade exigia tributo do bar do Erick, agora temos bruxas. Pelo jeito, no mundo de Charlaine Harris, todo mundo está de olho no dinheiro dos vampiros. No início do livro quarto, Harris agradece a uns wiccanos que lhe prestaram acessoria. O livro quarto é o primeiro que tem vilões claros, mas vou explicar. Ela descreve dois tipos de bruxas, as comuns, nem boas nem más, já que a Wicca se baseia na reciprocidade e não em separação entre bem e mal, e as sedentas de poder... As vilãs do nosso livro. Só não sei se a separação que a autora faz no livro procede. Ela separa Wiccanos de bruxos. Sei que há bruxos que não são wiccanos, mas acreditava que todos os wiccanos se consideravam bruxos... Enfim...
Um grupo de bruxas chegou à região e exigiu porcentagem no negócio de Erick ou elas iriam ferrar com a vida dele dele. Com o passar do livro descobrimos que além de bruxas (*e bruxos*), elas são metamorfas (*e duvido que a noiva psicopata do Alcide e a namorada do Jason não estejam nessa*), abusam do sangue de vampiro e querem submeter os outros covens (*grupos de bruxas*) da região. Sookie fica pasma de saber que existem não-cristãos em Bom Temps. Gente que ela conhece. Ela diz que sabe que em Shreveport – onde fica o Fangtasia – há uma sinagoga, mas que ela mesma nunca viu nenhum judeu. Lembrou-me o filme Norma Rae, que também ficava em uma cidadezinha do Sul dos EUA... Mas vamos voltar à história.
A chefe do coven quer transar com o Erick como parte do pagamento, também. Ele recusa pagar e transar, Chow ataca a bruxa que servia de mensageira e Erick recebe um feitiço bombástico. No fim das contas, em Pam, nem Chow, sabem o que fazer de Erick e as bruxas ofereceram preço pela caeça dele. Toda essa história rola na frente do Erick e do Jason. Aliás, a parte mais legal são as intervenções dele. Eu gostar do Jason em um livro... Mas o fato é que o Chow queria matar todo mundo, inclusive a Sookie, não deixar testemunhas e levar o Erick para algum esconderijo. E o Jason, inspirado em O Poderoso Chefão, negocia tanto que consegue que os vampiros prometam pagar a Sookie dois terços do peço que as bruxas oferecem pela cabeça do Erick para que ela tome conta dele. E ficamos assim.
Só que no dia seguinte o Jason desaparece. Levado provavelmente pelas bruxas, que atacaram o Fangtasia provocando a morte de algumas pessoas. Sookie está em Shreveport seguindo pistas e horrorizada com o que pode ocorrer... Um, enfim, estou na página 91, primeiro terço do livro vencido, não que eu não tenha espiado algumas partes depois (*a primeira vez do Erick com a Sookie, o aparecimento do Alcide e por aí vai*), afinal, estou curiosa. Como disse, salvo pelo início meia-boca, a trama está bem definida, inimigos claramente delimitados, muito humor (*diálogos afiadíssimos. Destaque para a Sokie colocando o Erick ara assistir a primeira temporada de Buffy e ele analisando o comportamento fake dos vampiros*) e tensão sexual crescente entre o Erick e a Sookie. Ah, e agora eu tenho certeza que a autora tem um pé no Harlequin e faz piada com isso, mas não vou adiantar o que eu li lá na página cento e pouco...
Aliás, tenho até amanhã para buscar o livro seis na Livraria Cultura... Tenho mais dois apra ler depois deste. Mas pelo que li das resenhas do livro seis, tenho quase certeza de que não vou gostar dele. Até aqui, daria quase nota 10 para o livro quatro.
16 pessoas comentaram:
Bem, depois de tantas resenhas e elogios acabei não resistindo e tb adquiri o livro, estou devorando o primeiro, muito bom, apesar das primeiras linhas serem ...bem darem uma ideia diferente da protagonista.
Agora, vampiros, metamorfos, bruxas...
Para mim, esse grande numero de seres sobrenaturais num mesmo cenario é sempre uma parte dificil de ser trabalhada.
Se o(a)autor(a) não souber levar a mão acaba banalizando o sobrenatural, e deixando os personagens humanos em segundo plano.
Mas vou esperar p/ver como fica.
Agora, se me permite a folga, vc sabe em que ano o Morto Até o Anoitecer foi lançado?
(é que ainda não me conformo de ter passado esse tempo sem saber nada sobre esses livros e bastante sobre Crepusculo)
E ainda vão aparecer as fadas...
Mas eu concordo com você, a salada pode dar problema.
O livro saiu em 2007 aqui no Brasil e em 2001 nos EUA.
Fadas tb????
Ou Harris conheceu o Word of Darkeness ou isto é um daqueles casos de grande coincidências de ideias.
O que é o World of Darkness?
É um cenario de RPG e literatura que surgiu nos anos 90.
Nele existem vampiros (organizados em diferentes "familias" chamadas clãs, com uma sociedade propria com diretos a aniões lideres, principes e xerifes,a questão do vicio que o sangue vampirico cria em humanos, etc), lobisomens, tb com divisões familiares-ideologicas (e inimigos dos vampiros), magos , fantasmas, fadas, caçadores de monstros ...
É bem popular entre o pessoal que joga RPG tanto nos EUA quanto aqui no Brasil.
É claro, eu conheci o WoD ( como os fãs gostam de abreviar) a muito tempo, então costumo comparar tudo oq surge de vampiro com o modelo do cenario.
Pode ser o caso da autora ter simplesmente tido a mesma ideia mas num universo diferente.
Mas como algumas obras que vieram
depois usaram mesmo algumas ideias do RPG, como a divertida trilogia do Blade e o ridiculo Underwold, não acho impossivel que ela tenha usado como inspiração.
Mas é só uma hipotese e de maneira nenhuma uma critica.
Olha, Anderson, eu não me surpreenderia, não. Ela tem filhos que eram adolescentes nos anos 90. Suponhamos que algum deles levasse este material para casa? Por tudo o que você descreveu... Mas há metamorfos tb? Que não são lobisomens?
Na série de livros da Harris, há uma série de "weres", weredogs, weretigers e por aí vai. Somente os werewolf podem ser chamados de Were. Os lobisomens se consideram os "reis" dos metamorfos, mas os outros não os vêem assim. Esse mundo dos metamorfos é bem complexo...
É verdade.
Não seria a primeira vez que gostos familiares inspiram obras .^^
E sim, existem muitasssssssssss especies de metamorfos, praticamente uma p/cada especia predadora. Tem homens felinos, coiotes, corves, crocodilos (esses poderiam ter la nos EUA sulistas, heheeh), tubarão, corvos e por ai vai.
E é a mesma coisa, os lobisomens (que no WoD são chamados de Garou) são os mais numerosos e mais fortes, e a milenios lutaram p/dominar os outros, exterminando muitas outras raças, sendo por isso odiado por eles.
E a complexida da sociedade deles tb é alta, pois eles tem uma cultura xamanista, com preocupações com o equilibrio do mundo (muitas vezes em sentido ecologico), relações com mundos espirituais (podem entrar no mundo dos espiritos e até convocar algusn p/ajuda-los).
E quando falei do perigo de perder o controle´foi justamente pensando no WoD, que apesar de ser o meu preferido, as vezes acabava ficando "exagerado" e pouco crivel demais. Mas é cedo p/dizer.
Até agora ela tem feito um bom trabalho e tem a vantagem de ser a unica escritora. na White Wolf (editora que lançou o RPG), a ideia basica foi de uma pessoa só, mas o desenvolvimento foi de varios autores, isso sempre gera algumas incoerencias.
No universo da Harris os lobisomens não são mais numoerosos, nem mais ricos, eles são mais fortes. Aliás, ao que parece, os lobisomens são os que tem maior dificuldade de se inserir, se reproduzir e ascender socialmente.
Os outros metamorfos são mais numerosos, podem se transformar em vários seres, mas geralmente escolhem um animal só.
Ela não pondera sobre xamanismo ou outras questões, como ecologia. Pelo manos não o fez até agora.
No WoD a lincantropia é genetica, vc nasce um e não se torna p/ maldição ou outra coisa.
No caso dos lobisomnes vc tem que ser filho(a)de um(a)Garou com um ser humano ou com um lobo(a)ja que a procriação entre eles é proibida (os filhotes resultantes são seres deformados, muitas vezes instaveis mentalmente e o parto costuma custar a vida da mãe)e passam pela transformação na epoca da adolescencia.
Eles tem dificuldade de se relacionarem com a sociedade humana (e tb com a maioria dos animais) pq possuem um instinto de furia que pode fazer com que entrem em explosão de violencias incontrolaveis (a primeira transformação muitas vezes acaba num banho de sangue das pessoas em volta, seja amigos ou familiares).
Mas me parece que ela só gostou da ideia original e trabalhou a sua versão das coisas. Vampiro: A Mascara (o primeito livro do WoD e que tratava, bem...de vampiros)tinha um apendice em que o autor falava de tudo oq o tinha inspirado e no topo da lista estava as Crônicas Vampirescas de Rice e aquele classico Fome de Viver.
Nada vem do nada ^^.
PS1: Nada a ver, mas engraçado como quase ninguem lembra que o feminino de vampiro é vampiresa
PS2: Desculpe ficar enchendo o post com ofs, mas é que o assunto me empolga. ^^
Lá no universo da Harris, lobisomens só podem procriar lobisomens entre si. Mesmo assim, somente um dos filhos nasce com o "dom" que se manifesta na puberdade.
Se um lobisomen procriar com um metamorfo ou humano e a criança sobreviver, não se torna lobisomen. Se alguém for mordido por um lobisomen ou outro metamorfo, não se torna um "de verdade", fica contaminado, e, no caso dos feridos por lobisomen, morrem rápido. Isso é dito em Club Dead pelo Alcide.
Se você é um híbrido, pode até se transformar, mas não consetgue ter todos os podres e controlar a transformação. Bem, até agora, é isso.
Por enquanto...
Bem, parte da graça desse tipo de cenario é ver oq mais se esconde por ai. ^^
Duvida a existencia dos outros seres tb são conhecidas?
Se for, os fanaticos religiosos devem ter muito "material" contra o qual "protestar".
Eu estou morrendo de curiosidade aqui, porque quando fui comprar, o quarto livro estava disponível, mas quando meu pagamento foi liberado, não estava mais, só em 28 de fevereiro agora!!!! Estou subindo pelas paredes!!!!! Nem li o seu post para não ler spoilers, vou guardar para quando chegar o livro. Mas só vai chegar depois que as aulas começarem, ai não vou conseguir ler... (tb sou professor)
Já estou influenciando todos os meus amigos! Tem um querendo até comprar o box com os 7!!!
Mas ainda não tive coragem de começar a série...
Anderson, as fadas já aparecem neste livro... ^_^
Hehehehehehe
Valeu ^^
Estilos Sininho ou mais proxima das lendas europeias dos Shide?
Ainda não sei... Vi a fada dando uma espiadela lá na frente. Agora estou na página 132, acho.
Mas ao que aprece, fadas não gostam de vampiros (*Sookie, pensa que deve ser por isso que não tinah visto nenhuma ainda*) e são meio barraqueiras. Enfim... Preciso chegar lá. ^_^
"fadas não gostam de vampiros"
Oh, NINGUEM gosta de vampiros. Pessoalmente acho que isso é uma inveja muito injusta.^^
Eu devo terminar o primeiro livro até esse fim de semana, a leitura tem sido bem simples e fluida.
Ai é só reler mais uma ou duas vezes e providenciar o proximo. ^^
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