O bom de estar sem internet é que você lê mais. Não que tenham me deixado parar muito nesta primeira semana no Rio. Enfim, avancei pouco no Crepúsculo, 100 páginas somente... Ler que o cara é lindo a cada página ou duas me deixa um tanto desestimulada. Daí engatei o segundo livro da série que deu origem à True Blood e fiquei nele. Dois dias e 300 páginas se foram deliciosamente. Leitura rápida e divertida. Nada profundo, nada intelectualmente superior, mas como a autora não finge ser o que não é (*referências clássicas no vazio, grandes dramas existenciais e por aí vai*), eu realmente não me aborreço.
Sookie é uma personagem adulta, mas emocionalmente apresenta problemas. Seu dom - ela é telepata atrapalhou muito sua integração com outros humanos e suas possibilidades de avançar nos estudos formais. Ela acerta mais que erra, no entanto, é forte, decidida e suas frescuras são mínimas. Caiu feito patinha em duas ou três artimanhas o Erick, aliás, á devo ter dito que ele é muito mais interessante que o Bill? Pois é, ele tem senso de humor, isso conta e muito. Além disso, não é vampiro subalterno e quando a Sookie precisou ele estava lá, com ou sem piadas infames.
Há dois eixos no livro, a morte de Lafayette e o serviço que Sookie tem que prestar aos vampiros de Dallas em troca do favor que Erick fez a ela. Sookie quase foi morta pela Mênade (*que é muito diferente do seriado*) para mandar um recado para Erick... mas ele, claro, não quer saber disso. Em Dallas, Sookie tem que investigar o desaparecimento de um vampiro e descobre que ele foi seqüestrado pela Fellowship of the Sun (*Irmandade do Sol*), uma igreja fundamentalista que é comparada à KKK. Ela usa de todos os meios contra os vampiros. A Irmandade é introduzida no primeiro ano de True Blood, e muitas informações dos livros posteriores já foram incorporadas à série, o problema é que a série de TV meteu o Jason na história e no livro a participação dele é mínima e boa, sabe? De resto, Sookie quase morre, conhece mais do mundo dos vampiros, ganha certa intimidade com o Erick, se desentende com o Bill e, sim, conhece mais sobre os shapshifters (*metamorfos*), que são bem mais organizados do que os vampiros. Lobisomens aparecem e a Tara é BRANCA. Alguém falou em cotas?
De volta à Bon Temps, Sookie está brigada com Bill que começa a sair com Portia Bellefleur. Aliás, a explicação do problema dele com esta família foi fraca demais. Ponto baixo do livro que ainda assim terminou muito bem, foi um final sperior ao do primeiro volume. Eles terminam fazendo as pazes com uma seqüência de sexo-romântico das mais inspiradas (*a autora escreve para mulheres, narra para mulheres heterossexuais e tem um pé no Harlequin*). Bill viaja para resolver problemas em Dallas, coisas pendentes da visita dos dois. Enquanto isso, Sooki acredita poder descobrir quem matou Lafayette, mas, para isso, ela precisa ir a uma orgia. E a inocente chama quem para ajudar? ERICK. E o vempiro teria que se fingir de gay... Bem, ele pede para ser bi e sua roupa de laycra é um mestouro de imaginar. As coisas terminam bem, com a Mênade - que virou amiguinha do Sam - tocando terror. O final, com Bill contando do seu passado e reencontrando uma descendente é tocante. Último capítulo de verdade.
Agora estou no livro três e sei que Bill pisa na bola... Ele já começa esquisito. Mas, a protagonista deveria olhar para o lado, pois tem um Sam e um Erick voando... Enfim, já sei que a segunda temporada de tv vai ser muuuuiiiiito diferente. Mas eu desejo o seguinte: não matem o Lafayette, que a Irmandade pegue a Jéssica e a faça virar pó (*detalhe, um dos pontos altos é o vampiro suicida do livro*), por favor, não super-explorem o Jason, pois no livro dois ele funciona bem. É isso. Logo, logo espero ter mais para comentar.
Sookie é uma personagem adulta, mas emocionalmente apresenta problemas. Seu dom - ela é telepata atrapalhou muito sua integração com outros humanos e suas possibilidades de avançar nos estudos formais. Ela acerta mais que erra, no entanto, é forte, decidida e suas frescuras são mínimas. Caiu feito patinha em duas ou três artimanhas o Erick, aliás, á devo ter dito que ele é muito mais interessante que o Bill? Pois é, ele tem senso de humor, isso conta e muito. Além disso, não é vampiro subalterno e quando a Sookie precisou ele estava lá, com ou sem piadas infames.
Há dois eixos no livro, a morte de Lafayette e o serviço que Sookie tem que prestar aos vampiros de Dallas em troca do favor que Erick fez a ela. Sookie quase foi morta pela Mênade (*que é muito diferente do seriado*) para mandar um recado para Erick... mas ele, claro, não quer saber disso. Em Dallas, Sookie tem que investigar o desaparecimento de um vampiro e descobre que ele foi seqüestrado pela Fellowship of the Sun (*Irmandade do Sol*), uma igreja fundamentalista que é comparada à KKK. Ela usa de todos os meios contra os vampiros. A Irmandade é introduzida no primeiro ano de True Blood, e muitas informações dos livros posteriores já foram incorporadas à série, o problema é que a série de TV meteu o Jason na história e no livro a participação dele é mínima e boa, sabe? De resto, Sookie quase morre, conhece mais do mundo dos vampiros, ganha certa intimidade com o Erick, se desentende com o Bill e, sim, conhece mais sobre os shapshifters (*metamorfos*), que são bem mais organizados do que os vampiros. Lobisomens aparecem e a Tara é BRANCA. Alguém falou em cotas?
De volta à Bon Temps, Sookie está brigada com Bill que começa a sair com Portia Bellefleur. Aliás, a explicação do problema dele com esta família foi fraca demais. Ponto baixo do livro que ainda assim terminou muito bem, foi um final sperior ao do primeiro volume. Eles terminam fazendo as pazes com uma seqüência de sexo-romântico das mais inspiradas (*a autora escreve para mulheres, narra para mulheres heterossexuais e tem um pé no Harlequin*). Bill viaja para resolver problemas em Dallas, coisas pendentes da visita dos dois. Enquanto isso, Sooki acredita poder descobrir quem matou Lafayette, mas, para isso, ela precisa ir a uma orgia. E a inocente chama quem para ajudar? ERICK. E o vempiro teria que se fingir de gay... Bem, ele pede para ser bi e sua roupa de laycra é um mestouro de imaginar. As coisas terminam bem, com a Mênade - que virou amiguinha do Sam - tocando terror. O final, com Bill contando do seu passado e reencontrando uma descendente é tocante. Último capítulo de verdade.
Agora estou no livro três e sei que Bill pisa na bola... Ele já começa esquisito. Mas, a protagonista deveria olhar para o lado, pois tem um Sam e um Erick voando... Enfim, já sei que a segunda temporada de tv vai ser muuuuiiiiito diferente. Mas eu desejo o seguinte: não matem o Lafayette, que a Irmandade pegue a Jéssica e a faça virar pó (*detalhe, um dos pontos altos é o vampiro suicida do livro*), por favor, não super-explorem o Jason, pois no livro dois ele funciona bem. É isso. Logo, logo espero ter mais para comentar.
5 pessoas comentaram:
Valéria, seus livros de True Blood são os originais em inglês, né?
Comprou aonde? São fáceis de ler? Gostaria de comprar, mas não sei se tenho vocabulário o suficiente para acompanhar a narrativa... ou ela é simples? Sem muitos arrojamentos?
Ah, aqui é a Marianna =)
Mariana, estou lendo os livros em inglês. Só lançaram o primeiro por aqui, este comprei em português mesmo. Como não queria esperar e ler um ou dois por ano, pedi na livraria Cultura. Chegou bem rápido. Todos estão em catálogo.
Agora, é uma leitura que exige um certo domínio da língua. Para quem está inciando, eu geralmnte sugiro quadrinhos, eles são um bom início.
Não é que eu esteja iniciando, haha. Domino bem o inglês sim. E sobre quadrinhos, só leio em inglês. Aliás, tudo eu leio em inglês mesmo. Prefiro.
É só que dependendo da narrativa, eu não me arrisco muito quando o assunto é livros, e como o tema é mais fantasioso, vampiros e tudo, aí eu fico mais em dúvida. =~
Livros em inglês, só li Harry Potter e The Notebook do Nicolas Sparks, que são narrativas sem tantos floreios, se é que me entende. E eu queria saber que tipo de literatura é True Blood. =)
Marianna, se você lê HP, você lê true Blood tranqüilamnte. É uma leitura bem mais corrida e simplificada. HP exige muito mais cnhecimento de língua inglesa e capacidade de imaginar as coisas. E, qualquer coisa, um dicionário ajuda. Eu faço assim.
Oii, sou Deisy e quero muito ler a continuaçao, mas eu sou pessima em ingles, sabe quando vai vir a traduçao pro Brasil?
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