A Folha de São Paulo hoje traz resenha (*equilibrada, ao contrário da que li na Época*) do Crepúsculo e de quebra comenta coisas que me parecem muito mais interessantes, como Buffy, True Blood (*nada de Moonlight, infelizmente*) e este filme sueco que deve ser um achado. Let The Right One In (Låt den rätte komma in - 2008) conta a história de Oscar, um menino solitário de 12 anos que sofre bullying regularmente (*o que é uma redundância, claro*). Um dia, chega a nova vizinha, Eli, da mesma idade que ele e começam a acontecer crimes sangrentos na região.
Eli é alérgica à luz do sol (*o que não deve ser lá um grande problema na Suécia*) e não costuma comer em público, mas estimula Oscar a tomar coragem e enfrentar os agressores. Eles se tornam amigos e o menino percebe que está apaixonado, mas, como não é trouxa, também sabe que a menina é uma vampira. O que fazer? Aqui no Brasil, se sair, deve ir direto para vídeo. Um remake americano (*que deve ser menos sombrio, claro*) está a caminho para 2010. No IMDB o filme sueco conseguiu um respeitável 8,3. Estou baixando o filme no E-Mule e o trailer internacional está aqui. Não coloquei no post, porque o formato não casa com o do blog. Ah, e tem livro, também. E pelo jeito ele confirma o que outras histórias sempre dizem: não se deve vampirizar crianças. Se eu gostar do filme, corro atrás dele.
Eli é alérgica à luz do sol (*o que não deve ser lá um grande problema na Suécia*) e não costuma comer em público, mas estimula Oscar a tomar coragem e enfrentar os agressores. Eles se tornam amigos e o menino percebe que está apaixonado, mas, como não é trouxa, também sabe que a menina é uma vampira. O que fazer? Aqui no Brasil, se sair, deve ir direto para vídeo. Um remake americano (*que deve ser menos sombrio, claro*) está a caminho para 2010. No IMDB o filme sueco conseguiu um respeitável 8,3. Estou baixando o filme no E-Mule e o trailer internacional está aqui. Não coloquei no post, porque o formato não casa com o do blog. Ah, e tem livro, também. E pelo jeito ele confirma o que outras histórias sempre dizem: não se deve vampirizar crianças. Se eu gostar do filme, corro atrás dele.
15 pessoas comentaram:
hum... parece bem interessante com certeza está na minha lista de filmes que eu tenho que baixar, principalmente agora que estou na fase de assistir coisas não-americanas (cansei do formatinho americano presente em absolutamente toas as produções..),
mas eu realmente acho que vc deveria dar uma lida m crepúsculo, nem que fosse só para poder realmente dizer que é fraco.
Pedro, eu vou ler. Tinha pontuação para resgatar na FNAC, o Crepúsculo estava na lista dos produtos. Agora, depois que ler, vou fazer uma resenha e já posso prever as fangirls enchendo minha paciência aqui. Mas ninguém manda ficar me atazanando.
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Na minha crônica de RPG, uma das jogadoras resolveu jogar com um menina que foi vampirizada aos 14 anos.
Não chega a ser uma Claudia, mas ela tem que lidar com questões de limitação social alem de ser constantemente substimada.
Se bem de que disso ela sabe tirar vantagem. ^^
pelo que vc disse daquele filme, fiquei muito intereçado.
vou procurar fazer download também...abraço
Eu já tinha ouvido falar desse filme e o torrent dele está aqui,prontinho prá ser baixado.
Li várias críticas e achei muuuito interessante a estória, acho que valha mesmo a pena conferir!
Também me interessei e vou baixar.
Agora é só a pateta em tecnologia aqui aprender como se coloca legenda...
Não consigo compreender cmo vc pode sentir tanta raiva do crepusculo...arf...chega eh feio...
Leia msmo antes d ficar falando mau sem ter lido...
se eu tivesse ido pela critica nunca iria me encantar com a historia cmo me encantei...
tdo d bom e Feliz Natal logo pq nun sei quando vou comentar d novo!;D
Yuna, eu não tenho raiva do Crepúsculo, eu tomei aversão pela autora por conta da entrevista. Quando eu sinto raiva de alguma coisa, garanto - e acho que você sabe - que eu seria muito mais virulenta.
Em nenhum momento eu disse "O Crepúsculo é ruim", eu disse que a entrevista me mostrou que a autora é uma idiota. Aliás, não mudei de idéia. E mais, eu disse que a resenha da Época era ruim, porque quem fez não leu o livro visivelmente, mas o estava criticando o livro e seus fãs, não o filme. A resenha da Folha estava muito mais equilibrada. Mas eu não vou postar, não tenho porque fazer isso, salvo se alguém pedir.
Mas vc decidiu (*abriu um tópico no Orkut e interveio várias vezes para dizer que não ia ler*) que não vai ler comentários sobre filme/livro, não entendo como pode achar que estou com raiva então.
Falando nisso, mei livro chegou HOJE, bem em tempo de levar para o Rio. Estou lendo.
ahushaushua
ok valeria!^^
leia msmo!
e deixa a meyer pra la e tenta analizar o livro sem pensar nela!
eu ja tou terminando o segundo... prefiro naum ler os comentarios la pq elas estavam pelo jeito contando spoolers dos livros mas pra frente entao como naum li a serie tda(os 4 livros) prefiro fugir dos spoolers...
ja sei um monte por causa dos sites q andei lendo!uu'
se tiver sem nada pa fazer nas ferias vah ver o filme!;]
Olá passei aqui para disser que baixei o filme e irei conferir hoje, quando a crepusculo eu tenho a mesma opinião sobre a autora, já o livro eu estou lendo mas não acho grande coisa, prefiro as crônicas vampirescas da Anne Rice ou até mesmo o escritor brasileiro André Vianco...
Eu estou lendo... Estou quase na página 100, porque estou me dividindo com o livro dois de True Blood. Não parei para contar quantas vezes a Meyer qualificou seus vampiros (*principalmente o mocinho*) de "lindo' ou outro sinônimo. Aliás, o máximo é quando ela unta lindo e rico, deveria dizer branco tb... Há algum negro no livro? Vamos descobrir... No mais, ela chamou o fulaninho de "dominador" uma vez... Lindo, poderoso, rico, dominador/cntrolador e a mocinha é uma ótima dona de casa, sem aspirações profissionais. Casamento perfeito. Estamos indo bem.
De resto, não está nada cansativa a leitura. Mas Living Dead in Dallas está mais legal. Talvez porque a Sookie não deixe nenhum vampiro bancar o "dominador" com ela, mesmo quando eles efetivamente poderiam fazê-lo. Mas vamos continuar a leitura...
Valeria
Seus comentariso me lembram uma duvida que eu tinha sobre as fãs de Harry Potter.
Pq tantas mulheres/garotas/meninas parecem prefereir sempre o personagem mais canalha?
tipo, Draco Malfoy era um muleque, mimado, preconceituoso, praticava bullying contra os colegas...
mesmo assim, oq mais havia era fãs prontas p/ justificar/perdoar tudo oq ele fazia e torcer p/ ele ficar com a Ginna ou a Hermione.
sera aquela crença de que "o amor verdadeiro" irá mudar/melhorar o personagem?
sei la, acho isso um pessio exemplo. parece refletir (ou é refletido) na vida real, quando vemos garotas se envolvendo com pessimos elementos, pq acreditme que ele tem algo de bom e que elas irão muda-los.
Eu ja assisti Let The Right One In. Não é de terror, mas é um ótimo filme de vampiro. Um dos melhores, ganhando até dos de terror.
Sobre True Blood, eu aposto que o livro é melhor que o seriado. O seriado foi legal, mas foi horrivel como um seriado de vampiro...
Bem, eu gostei mais dos livros de True Blood (*estou no meio do segundo*), mas considero True Blood uma excelente série de vampiros, sim. Aliás, há posts meus comentando meus motivos aqui no blog.
Anderson, sei lá se a maioria prefere o Draco, afinal, vejo tanta fã de Harry e do amigo mala dele por aí que enfim...
Vejo o Draco como o sujeito equivocado que pode se corrigir, aliás,tudo aponta para isso nos últimos dois livros. Ou assim foi a minha leitura. Um mau caráter pode se corrigir, mas uma vez burro como o Ron Weasley, sempre burro. Eu preferia mil vezes ver o Draco sofrendo para se consertar e ficando com a Hermione do que o final dela com o Ron.
No mais, existe uma idéia reforçada culturalmente de que as mulheres têm o dom de cuidar, consertar, apoiar. Todo canalha, portanto, pode ser ajudado por um bom anjo. Discordo. É preciso primeiro desejar mudar. E, como cristã e culturalista, eu acredito em mudança de vida, da mesma forma como acredito em castigo pelas faltas. Se arrependeu? Parabéns para você, mas isso não zerou suas dívidascom a sociedade.
O problema é quando o cara desagradável (*ciumento, dominador, possessivo, egoísta, inseguro-violento, abusador*) é visto como o cara cool, o tal "macho alfa". Já o bom moço ou o cara normal é descartável. Mas de novo temos a carga cultural. Quer se assustar, Anderson? Esqueça o Draco e dê uma passadinha na comunidade do Orkut chamada adoro romances. Procure o tópico "homens violentos e mulheres que perdoam" (*ou algo assim*). Aí você vai se assustar.
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