Como eu sei que não devo ser a única fã desse seriado que passa por este blog, decidi colocar os links para os torrents que alguém postou no Orkut. Dr. Quinn, Medicine Woman ou Dr. Quinn, a Mulher que Cura, título dado aqui no Brasil, teve sua primeira temporada exibida no SBT em 1994, se bem me lembro. Eu estava no início da faculdade de História e deixava o vídeo gravando, só que volta e meia cortava um pedacinho, geralmente o final. Agora, posso assistir tudo.
O seriado me conquistou por vários motivos. O primeiro, claro, foi o fato de mostrar uma mulher lutando por seu lugar no mundo "dos homens", no caso a tal Dr. Quinn, Jane Seymour de Em algum lugar do Passado. Assim como Oscar, da Rosa de Versalhes, ela era a filha caçula de um sujeito que queria um filho, como ele não veio, colocou a menina no lugar. Era para ser Michael, virou Michaela. Ela se forma em medicina, como o pai, apesar dos obstáculos (*a foto da atriz inserida em uma original de formandas de uma das primeiras faculdades de medicina para mulheres é uma das atrações da abertura*) e vai trabalhar com ele.
Quando o pai morre, todos os pacientes somem e sua mãe diz "É hora de parar de brincar de médico (*o pai de Oscar, no mangá, diz para ela parar de brincar de soldado e fazer a mesma coisa... Ele é que cansou da brincadeira*) e arranjar um marido enquanto é tempo.". Ela, na verdade, não queria marido algum, até porque ainda pranteava o noivo morto na Guerra de Secessão... Que aliás, nem morto está, mas isso a gente só descobre no final da segunda temporada.
Bem, ela decide ir par ao Oeste, onde médicos eram raros e mulheres, também, mas as que lá estavam ocupavam papéis que às vezes lhes eram negados no Leste. Chegando à fronteira, ela descobre que o preconceito era o mesmo. Ela tinha sido contratada por engano, aliás, pois o sujeito do telégrafo engoliu o "a" de Michaela, afinal, se era médico, só poderia ser homem. Os responsáveis pelo anúncio se oferecem para pagar as despesas de volta, mas ela resiste.
Ninguém na cidade se consulta com ela, preferem o barbeiro local. Uma mulher morre por causa disso, inclusive, pois o marido a impede de se consultar. Seu único apoio é a viúva (*que na verdade não é, mas ainda não sabemos*) e que é a parteira do lugar. Quando a amiga morre por causa de uma picada de cobra, ela herda seus três filhos órfãos e, claro, tem um bonitão (*mesmo*) que sempre aparece para ajudar. Aliás, o Sully, Joe Lando, é uma das atrações da série, confesso. Ele também a apóia desde quase o primeiro momento, mas não mora na cidade, é um um pouco pária, porque é amigo dos índios.
Sully faz o gênero "traumatizado", pois perdeu a esposa no parto, mas não é um mala sem alça na chuva e sem rodinhas como o Angel da Buffy. Verdade que nunca vi uns homens broncos tão educadinhos, mas vá lá, a série tem um quê de romance Harlequin, é fato. Vendo os episodios da segunda temporada, percebo que a Dr. Quinn às vezes era uma charta de galocha e o pobre do Sully tinha uma paciência infinita...
Mas enfim, o seriado é bem novelão, bem família, com toques feministas lights mas corajosos, cheio de lições morais, mas também discutindo questões muito sérias como racismo, violência contra as mulheres, misoginia e com uma visão bem progressista da História Norte-Americana. Acredito que devem ter recrutado todo o elenco de nativos americanos disponível em Hollywood. independente d etudo, eu A-DO-RO! Acabando a minha ordália vou assistir tudinho.
Seguem os torrents, infelizmente, sem legendas e ainda falta achar a última temporada: 1ª temporada; 2ª temporada; 3ª temporada; 4ª temporada; 5ª temporada completa + os dois filmes feitos depois que a serie acabou.
O seriado me conquistou por vários motivos. O primeiro, claro, foi o fato de mostrar uma mulher lutando por seu lugar no mundo "dos homens", no caso a tal Dr. Quinn, Jane Seymour de Em algum lugar do Passado. Assim como Oscar, da Rosa de Versalhes, ela era a filha caçula de um sujeito que queria um filho, como ele não veio, colocou a menina no lugar. Era para ser Michael, virou Michaela. Ela se forma em medicina, como o pai, apesar dos obstáculos (*a foto da atriz inserida em uma original de formandas de uma das primeiras faculdades de medicina para mulheres é uma das atrações da abertura*) e vai trabalhar com ele.
Quando o pai morre, todos os pacientes somem e sua mãe diz "É hora de parar de brincar de médico (*o pai de Oscar, no mangá, diz para ela parar de brincar de soldado e fazer a mesma coisa... Ele é que cansou da brincadeira*) e arranjar um marido enquanto é tempo.". Ela, na verdade, não queria marido algum, até porque ainda pranteava o noivo morto na Guerra de Secessão... Que aliás, nem morto está, mas isso a gente só descobre no final da segunda temporada.
Bem, ela decide ir par ao Oeste, onde médicos eram raros e mulheres, também, mas as que lá estavam ocupavam papéis que às vezes lhes eram negados no Leste. Chegando à fronteira, ela descobre que o preconceito era o mesmo. Ela tinha sido contratada por engano, aliás, pois o sujeito do telégrafo engoliu o "a" de Michaela, afinal, se era médico, só poderia ser homem. Os responsáveis pelo anúncio se oferecem para pagar as despesas de volta, mas ela resiste.
Ninguém na cidade se consulta com ela, preferem o barbeiro local. Uma mulher morre por causa disso, inclusive, pois o marido a impede de se consultar. Seu único apoio é a viúva (*que na verdade não é, mas ainda não sabemos*) e que é a parteira do lugar. Quando a amiga morre por causa de uma picada de cobra, ela herda seus três filhos órfãos e, claro, tem um bonitão (*mesmo*) que sempre aparece para ajudar. Aliás, o Sully, Joe Lando, é uma das atrações da série, confesso. Ele também a apóia desde quase o primeiro momento, mas não mora na cidade, é um um pouco pária, porque é amigo dos índios.
Sully faz o gênero "traumatizado", pois perdeu a esposa no parto, mas não é um mala sem alça na chuva e sem rodinhas como o Angel da Buffy. Verdade que nunca vi uns homens broncos tão educadinhos, mas vá lá, a série tem um quê de romance Harlequin, é fato. Vendo os episodios da segunda temporada, percebo que a Dr. Quinn às vezes era uma charta de galocha e o pobre do Sully tinha uma paciência infinita...
Mas enfim, o seriado é bem novelão, bem família, com toques feministas lights mas corajosos, cheio de lições morais, mas também discutindo questões muito sérias como racismo, violência contra as mulheres, misoginia e com uma visão bem progressista da História Norte-Americana. Acredito que devem ter recrutado todo o elenco de nativos americanos disponível em Hollywood. independente d etudo, eu A-DO-RO! Acabando a minha ordália vou assistir tudinho.
Seguem os torrents, infelizmente, sem legendas e ainda falta achar a última temporada: 1ª temporada; 2ª temporada; 3ª temporada; 4ª temporada; 5ª temporada completa + os dois filmes feitos depois que a serie acabou.
6 pessoas comentaram:
Eu também amava essa série lembro que eu tinha 13 anos e não perdia um capítulo,pena não assisti o restante da série.
Nuossa... Parabéns! Estava atrás dessa série há um tempão... adorava!!!! Agora, alguém sabe onde posso encontrar as legendas? Nao encontrei ainda...
Bjs!!!
Adoro o seriado e nunca consegui vê-lo além daqueles episódios que passaram na tv aberta. Achei ele completo (e tb os filmes), mas todo em Ingles e pior, formato zona 1 (só Canadá e EUA), não funcionaria aqui. Se alguém tiver alguma informação de episódios legendados ou dublados por favor me avise: lis-leli@hotmail.com
obrigada
Boa noite. Será que você poderia disponibilizar os arquivos torrent das temporadas de Dra. Quinn? Gostaria muito deassistir. Obrigada ;)
Olá galera, eu sou super fã da série. Em minha busca pelo download da mesma consegui achar nesse site todas as temporadas https://www.magnetdl.com/d/dr-quinn-medicine-woman/ As legendas vocês encontram no site http://legendas.tv/. Espero ter ajudado e boa diversão
Alguem sabe aonde encontrar as legendas ? nao encontrei em nenhum lugar
meu email é teles_bunnymen@hotmail.com
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