Abrindo o Japan Probe hoje, vi uma matéira sobre a quantidade de crianças estrangeiras nas escolas japonesas. São cerca de 25 mil nas escolas públicas e o Governo do Japão, mal ou bem, busca integrá-las. O IPC sempre comenta as medidas tomadas pelo governo japonês nesse sentido. Já li sobre isso em vários lugares. O interessante é que o foco da matéria acabou recaindo nos brasileirinhos que aprendem japonês e começam a ter problemas em se comunicar em língua portuguesa com pais que usam a língua pátria em casa mas não ensinam ou conseguem ensinar a sua língua aos filhos, e o Japan Probe comenta uma extensa matéria do Japan Times sobre o problema e as soluções buscadas. E isso vale tanto para a escrita, quanto para a expressão oral, assim como para a capacidade de pensar em português.
O Japonês que deveria ser a segunda língua, vira a primeira e algumas crises familiares acontecem por conta disso, já que os pais não são fluentes em japonês. Para tentar ajudar essas crianças a cidade de Hamamatsu, com uma grande população brasileira, na Prefeitura de Shizuoka, criou classes de língua portuguesa para ajudar essas crianças. Há mais de cem matriculados. O Japan Times também fala dos pais brasileiros que estão transferindo seus filhos para escolas brasileiras binlingües como forma de tentar remediar o problema.
O Japonês que deveria ser a segunda língua, vira a primeira e algumas crises familiares acontecem por conta disso, já que os pais não são fluentes em japonês. Para tentar ajudar essas crianças a cidade de Hamamatsu, com uma grande população brasileira, na Prefeitura de Shizuoka, criou classes de língua portuguesa para ajudar essas crianças. Há mais de cem matriculados. O Japan Times também fala dos pais brasileiros que estão transferindo seus filhos para escolas brasileiras binlingües como forma de tentar remediar o problema.
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