Uma amiga pediu que eu divulgasse uma petição pela vinda do mangá Hana Yori Dango (花より男子) para o Brasil. Hanadan é uma das minahs séries favoritas e acredito que tem um número de fãs que justificaria a sua vinda. Com #37 volumes (*#20 lançados na edição definitiva*) lançados no Japão, e muito bem colocado nos rankings de vendagem, e se Nana não tomou, é o shoujo mangá mais vendido de todos os tempos. Engraçado, dramático, cheio de reviravoltas típicas das boas novelas, é simplesmente viciante. Clique AQUI.
13 pessoas comentaram:
Eu adoro Hanadan, já assinei... ficaria muito feliz se funcionar \o/
muito obrigada!!!
agora, com essa divulgação, creio que será mais fácil...já temos 12 assinaturas..
nesse ritmo, em 10 dias já teremos 120...
e em um mes, 360..
tomara que tudo dê certo..
mutíssimo obrigada novamente
^^
beijos
fer
Não querendo jogar água no chope de ninguém, mas no atual momento, onde todas as editoras parecem estar fugindo de títulos longos e a mudança de status das distribuidoras está complicando a guerra para um título novo, acho que HYD não vai ser mole de se conseguir. Claro, nada impede que isso mude em um ano ou mais. Mas agora, na atual conjuntura, título de mais de trinta volumes não rola a não ser que tenha desenho na tv e muito marketing em cima.
Berserk, Gantz e outros não tem anime. Marketing a maioria não tem mesmo. Logo, o único motivo par anão trazer Hanadan seria o fato de ser shoujo. No fim das contas, é isso que você está dizendo indiretamente.
Val, não veja perseguição em tudo.
Quando Gantz e Berserk estrearam, não tinha distribuidora exigindo mínimo de vendagem para publicações novas, passíveis de multa por contrato. Por isso algumas editoras recuaram quanto a séries longas.
Não acho que isso vai durar porque é muito contraproducente e está estimulando reação, mas no momento a situação é essa.
Que multas são essas? Onde leio sobre isso? Porque não vi nada ventilado sobre a questão e você sabe que para manter esse blog eu escrutino alguns bons vinte sites por dia. Manda os links, por favor.
Fácil, pode ler essa declaração do Renato Torelli da Lumus.
http://www.animepro.com.br/forum/viewtopic.php?f=2&t=124&start=30#p13302
Alexandre, sem querer ser chata e já sendo: a Lumus publica coreanos. Estamos falando de japoneses, Alexandre. Quero declarações de editoras japonesas ou suas subsidiárias. Aliás, os coreanos balançam nas vendas no mundo inteiro, vários títulos foram cancelados na frança e nos EUA.
Vaaaal, não querendo ser chato e já sendo, tá havendo um ruído de comunicação. O que o Torelli disse foi: "Ainda mais agora que as regras de distribuição mudaram. Agora, caso não atinjamos um volume pré-determinado de vendas, temos que pagar uma espécie de multa ao distribuidor."
Distribuidor. Você deve ter entendido editora. Ou seja, a Treelog, aquela que surgiu com a fusão da Dinap com a Chinaglia. Ou seja, as editoras nacionais estão evitando títulos longos neste momento – salvo os hits da vez. E nisso, sofrem shonen, shoujo, josei, o diacho. O problema é nosso, não da coréia. E vale pra qualquer título, seja americano, japonês, coreano ou marciano. A indústria como um todo sofre com isso – e não falo apenas de quadrinhos.
As editoras nesse momento andam refratárias a títulos longos. Isso não pode nem vai durar para sempre, mas agora não é um momento onde petição de nenhum tipo vai decolar facilmente – a não ser que falemos de séries curtas.
Pronto. Explicado. O problema é brasileiro. A distribuição era ruim e ficou pior.
O que eu estava tentando falar o tempo todo...
O que vocês podem fazer é tentar convencer alguma editora a publicar algum título mais curto da autora, para que as vendagens sirvam de justificativa (ou não) para que se corra o risco. Porque é isso o que todo título longo é hoje em dia, mais do que nunca: risco.
eita que essa daí eu assino COM GOSTO DE GÁS @___@
nossa, agora que eu fui ler o que tinha nos comentários... que chat né isso das distribuidoras??
não consigo imaginar um motivo plausível para essa atitude =/
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