Dias atrás a Sabrina traduziu uma matéria sobre este café para o blog dela, hoje apareceu outra matéria na rede e eu decidi traduzir para cá. Afinal, Ouran Host Club vem aí e este tipo de estabelecimento tem tudo a ver com o espírito da série e porque a dona do local é fã de Tooma no Shinzu de Hagio Moto. Coloquei alguma sobservações entre conchetes. Será que a onda pega?
A escola está funcionando
No “colégio interno” Edelstein, os alunos usam gloss e há uma única material: como server bem as clientes.
O primeiro schoolboy café de Tokyo, Edelstein, é o último de uma onda de cafeterias no Japão nas quais os clientes e funcionários representam papéis como se estivessem em um mangá.
Mantendo o tema “schoolboy”, os garçons com unhas bem tratadas e vozes suaves fingem ser adolescentes, conversando e flertando com japonesas bem vestidas que fazem o papel de benfeitoras ricas. Na Edelstein, ‘alunos’ e ‘professores’ se dividem entre o trabalho escolar e o atendimento às clientes.
Em um sábado de janeiro, o café, que abriu no fim do ano passado, estava cheio de clientes sorridentes.
“A maioria das clientes são Office ladies nos seus 20 e 30 anos, mulheres que andam na moda, mas são normais,” dia Emiko Sakamaki, a gerente de 27 anos da Eddelstein, ela mesmo usando um mini vestido sobre uma calça jeans justinha e botas na altura dos joelhos.
Edelstein é baseada no mangá favorite de Sakamaki, um classico dos anos 1970 sobre um romance em uma escola alemã. [Tooma no Shinzu, claro]
A escola está funcionando
No “colégio interno” Edelstein, os alunos usam gloss e há uma única material: como server bem as clientes.
O primeiro schoolboy café de Tokyo, Edelstein, é o último de uma onda de cafeterias no Japão nas quais os clientes e funcionários representam papéis como se estivessem em um mangá.
Mantendo o tema “schoolboy”, os garçons com unhas bem tratadas e vozes suaves fingem ser adolescentes, conversando e flertando com japonesas bem vestidas que fazem o papel de benfeitoras ricas. Na Edelstein, ‘alunos’ e ‘professores’ se dividem entre o trabalho escolar e o atendimento às clientes.
Em um sábado de janeiro, o café, que abriu no fim do ano passado, estava cheio de clientes sorridentes.
“A maioria das clientes são Office ladies nos seus 20 e 30 anos, mulheres que andam na moda, mas são normais,” dia Emiko Sakamaki, a gerente de 27 anos da Eddelstein, ela mesmo usando um mini vestido sobre uma calça jeans justinha e botas na altura dos joelhos.
Edelstein é baseada no mangá favorite de Sakamaki, um classico dos anos 1970 sobre um romance em uma escola alemã. [Tooma no Shinzu, claro]
As visitantes estão unidas por sua paixão por “boys-love mangá”, ou quadrinhos sobre romances entre garotos escritos para mulheres [E por mulheres] – um gênero que está passando por um grande revival no Japão. [Revival??? Saiu de moda quando?]
A maioria dos BL mangá traz personagens masculinos idealizados e com um look feminino. O mesmo ideal de beleza guia Sakamaki quando ela seleciona seus garçons que conversam sobre os seus deveres de casa inventados e rotina de estudos na Edelstein.
“Eu estou no clube de arranjos de flores [ikebana],” sussurra um garçom com longos cabelos e ar de garotinha, desviando os olhos de um livro de poesia alemã que eles está lendo.
Role-play [Lembrem dos RPGs] cafés para homens são populares no Japão. A maioria gira em torno de garçonetes vestidas como empregadinhas francesas [maids] e tem como alvo o público otaku – os fãs extremados de mangá e anime.
Uma das razões que tornam o role-play e o se fantasiar tão populares no Japão é que estas práticas permitem que as pessoas escapem por breves momentos do controle social extremo e das rígidas normas que regem a vida diária, dizem os antropólogos.
O mercado, da animação até os jogos de computador e acessórios, totalizaram 187 bilhões de yen em 2007, de acordo com a pesquisa feita pela Media Create.
Mas recentemente, o mundo dos negócios descobriu um novo tipo de consumidor japonês disposto a gastar muito: as mulheres otaku, que tendem a ser mais bem vestidas, mais antenadas com a moda, e mais sociáveis do que seus contrapartes masculinos. Uma das características que definem as otakus e o seu amor por mangá, especialmente boy-love mangá.
Cerca de 150 mangás e revistas boy-love são publicadas todos os meses no Japão, de acordo com a Eureka, uma revista literária.
Sakamaki vê o gênero como uma forma de escapismo. “Estes tipos de pessoas não existem na realidade, eles somente existem nos quadrinhos, [assim como os super-heróis dos comics]” ela diz, se referindo tanto ao mangá quanto ao tipo de atmosfera que ela tenta criar em Edelstein. “Nos mangás boy-love, belos e frágeis rapazes estão sempre colocados próximos da morte. Isto lhes dá uma sombra que os torna ainda mais encantadores.” [É claro que ela está com os clássicos na cabeça e não tanto o que se tem feito nos dias de hoje, mas eu gosto é dos clássicos mesmo]
A maioria dos BL mangá traz personagens masculinos idealizados e com um look feminino. O mesmo ideal de beleza guia Sakamaki quando ela seleciona seus garçons que conversam sobre os seus deveres de casa inventados e rotina de estudos na Edelstein.
“Eu estou no clube de arranjos de flores [ikebana],” sussurra um garçom com longos cabelos e ar de garotinha, desviando os olhos de um livro de poesia alemã que eles está lendo.
Role-play [Lembrem dos RPGs] cafés para homens são populares no Japão. A maioria gira em torno de garçonetes vestidas como empregadinhas francesas [maids] e tem como alvo o público otaku – os fãs extremados de mangá e anime.
Uma das razões que tornam o role-play e o se fantasiar tão populares no Japão é que estas práticas permitem que as pessoas escapem por breves momentos do controle social extremo e das rígidas normas que regem a vida diária, dizem os antropólogos.
O mercado, da animação até os jogos de computador e acessórios, totalizaram 187 bilhões de yen em 2007, de acordo com a pesquisa feita pela Media Create.
Mas recentemente, o mundo dos negócios descobriu um novo tipo de consumidor japonês disposto a gastar muito: as mulheres otaku, que tendem a ser mais bem vestidas, mais antenadas com a moda, e mais sociáveis do que seus contrapartes masculinos. Uma das características que definem as otakus e o seu amor por mangá, especialmente boy-love mangá.
Cerca de 150 mangás e revistas boy-love são publicadas todos os meses no Japão, de acordo com a Eureka, uma revista literária.
Sakamaki vê o gênero como uma forma de escapismo. “Estes tipos de pessoas não existem na realidade, eles somente existem nos quadrinhos, [assim como os super-heróis dos comics]” ela diz, se referindo tanto ao mangá quanto ao tipo de atmosfera que ela tenta criar em Edelstein. “Nos mangás boy-love, belos e frágeis rapazes estão sempre colocados próximos da morte. Isto lhes dá uma sombra que os torna ainda mais encantadores.” [É claro que ela está com os clássicos na cabeça e não tanto o que se tem feito nos dias de hoje, mas eu gosto é dos clássicos mesmo]
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