Não gosto de Carnaval, não assisto mais do que flashes do desfile nos telejornais, mas quando abri a Folha de São Paulo hoje e vi esta foto, achei que devia postar. É uma destaque do carro com uma imensa estátua de Buda e com o tigre, símbolo da Escola. A homenagem da Porto da Pedra aos 100 Anos da Imigração Japonesa foi bem bonita e deveriam ter posto Mestre-sala e Porta Bandeira de Teatro Takarazuka com aquele imenso esplendor. Ia ficar dez. De acordo com o jornal O Dia a ala 22 se chamou Mangás – dos Quadrinhos para a Sapucaí e houve uma alegoria chamada Mangás, Ação, Emoção, Heróis e Muita Diversão, talvez olhe o VT da Globo (*e suporte as análises*). Algumas fotos do desfile podem ser vistas no site da UOL - a comissão de frente foi uma representação do Kabuki - ou na do jornal O Dia e segue o comentário da Folha.
Imigração
Já o samba da Porto da Pedra, segunda a desfilar, funcionou bem mais do que se imaginava. O principal refrão caiu no gosto de parte do público, que apoiou a apresentação leve da agremiação de São Gonçalo.
Outro fator de empatia foi o tema: cem anos da imigração japonesa no Brasil. Uma ala formada em sua quase totalidade por japoneses e descendentes foi muito aplaudida, assim como a comissão de frente, que representava o teatro kabuki, e a ala dos leques, que fazia movimentos coreografados.
As duas primeiras alegorias causaram boa impressão: "O jardim zen do templo Kinkaku-Ji", que tinha à frente o tigre que é símbolo da escola (transformado em torá, o tigre do horóscopo japonês), e a do navio Kasato Maru, no qual os primeiros imigrantes chegaram.
Houve problemas com alegorias na dispersão, incluindo um princípio de incêndio num dos carros alegóricos. A escola, que não conseguiu patrocínios apesar do tema, realizou uma apresentação simples, mas muito eficiente, e provavelmente ficará mais um ano no Grupo Especial.
Já o samba da Porto da Pedra, segunda a desfilar, funcionou bem mais do que se imaginava. O principal refrão caiu no gosto de parte do público, que apoiou a apresentação leve da agremiação de São Gonçalo.
Outro fator de empatia foi o tema: cem anos da imigração japonesa no Brasil. Uma ala formada em sua quase totalidade por japoneses e descendentes foi muito aplaudida, assim como a comissão de frente, que representava o teatro kabuki, e a ala dos leques, que fazia movimentos coreografados.
As duas primeiras alegorias causaram boa impressão: "O jardim zen do templo Kinkaku-Ji", que tinha à frente o tigre que é símbolo da escola (transformado em torá, o tigre do horóscopo japonês), e a do navio Kasato Maru, no qual os primeiros imigrantes chegaram.
Houve problemas com alegorias na dispersão, incluindo um princípio de incêndio num dos carros alegóricos. A escola, que não conseguiu patrocínios apesar do tema, realizou uma apresentação simples, mas muito eficiente, e provavelmente ficará mais um ano no Grupo Especial.
1 pessoas comentaram:
Ahn, essa foto é do carro abre-alas, estava lindíssimo! Todo ano eu sempre assisto uma ou outra escola porque gosto das cores, trajes, acho lindo todo casal de mestre-sala e porta-bandeira. =D Este ano eu assisti o da Porto da Pedra em especial por causa do tema e também por curiosidade já que para o tal carro dos mangás, foram convidados vários cosplayers como os finalistas brasileiros da etapa internacional do WCS 2007. A globo pecou pela cobertura fraca, que se concentrou apenas nos primeiros carros e alas e passou pelo restante do desfile apenas de relance. Foi hilária a pronúncia dos apresentadores para "cosplay", virou algo como "consuplei", heuaheuahe!
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