Deu Ratatouille e eu não vi esse prêmio, porque perdi o iniciozinho da festa, pois cochilei. Preferia Persépolis, mas é um bom filme, também. Ver o Oscar na Globo é impossível, pois a prioridade é o BBB e os intervalos mutilam o programa. Mas, claro, perdi o José Wilker que é excelente. Já na TNT tive que aturar o Rubens Ewald Filho.
Este senhor me enoja com seu machismo (*"Oh, é uma roteirista mulher!"*Como disse meu marido, há roteiristas que são "pessoas" e outros que são "mulheres"*) e a burrice dele é de lascar. Traduz errado e perde menções óbvias como a de Daniel Day Lewis se curvou diante da RAINHA (*Hellen Mirren, talvez com o look mais elegante da noite*) e não de uma dama qualquer e ainda disse que um dia talvez vire cavaleiro... Argh... E o filme foi do ano passado!
De resto, foi uma festa razoável, com uma estrangeira ganhando para melhor atriz, o casal da melhor canção (*o violão do cara de tão gasto estava furado!*) que parecia totalmente fora do lugar, e ainda premiou o documentário sobre a policial lésbica e sua luta para garantir seguridade social à companheira e o outro sobre o taxista afegão que entrou de gaiato e apanhou até a morte nas mãos dos americanos. Foi um Oscar "moderninho", talvez se preparando para "novos tempos" com o Obama... Talvez... Claro que dispensaria a patriotada dos soldados anunciando os prêmios, mas fazer o que...
Este senhor me enoja com seu machismo (*"Oh, é uma roteirista mulher!"*Como disse meu marido, há roteiristas que são "pessoas" e outros que são "mulheres"*) e a burrice dele é de lascar. Traduz errado e perde menções óbvias como a de Daniel Day Lewis se curvou diante da RAINHA (*Hellen Mirren, talvez com o look mais elegante da noite*) e não de uma dama qualquer e ainda disse que um dia talvez vire cavaleiro... Argh... E o filme foi do ano passado!
De resto, foi uma festa razoável, com uma estrangeira ganhando para melhor atriz, o casal da melhor canção (*o violão do cara de tão gasto estava furado!*) que parecia totalmente fora do lugar, e ainda premiou o documentário sobre a policial lésbica e sua luta para garantir seguridade social à companheira e o outro sobre o taxista afegão que entrou de gaiato e apanhou até a morte nas mãos dos americanos. Foi um Oscar "moderninho", talvez se preparando para "novos tempos" com o Obama... Talvez... Claro que dispensaria a patriotada dos soldados anunciando os prêmios, mas fazer o que...
3 pessoas comentaram:
Pois é, infelizes como eu que dispensaram a TV por assinatura tiveram que aturar a transmissão da Globo, embora a tradução tenha sido bem melhor, pelo visto. Agora, falando da dupla que venceu a melhor canção, eu tenho que reconhecer a elegância do apresentador que fez questão de que a moça (que não conseguiu agradecer) voltasse e fizesse seu discurso. Ora, eu assisto Oscar desde que me entendo por gente e já vi de tudo, uma atitude simpática como esta é novidade, e para mim valeu o esforço de ver quase todos os meus preferidos perderem a premiação.
Discordo de você, Valéria. Não senti que os vencedores de melhor canção estavam deslocados. Achei a música muito boa e o apresentador realmente arrasou, fazendo a jovem voltar ao palco pra agradecer. Se tinha algo fora do contexto foram os números músicais de Encantada. As músicas, tenho certeza, eram boas, mas as apresentações medonhas. Poucas vezes vi algo tão cafona e sem graça.
Assisti o Oscar pela TNT e coloquei no áudio original. Sem Rubens nem tradução simultânea. Deve ser por isso que foi uma das edições mais agradáveis de assistir dos últimos anos.
Eu disse que eles estavam deslocados, porque o filme era independente, gravado com duas câmeras e em três semanas (*o cara mesmo disse isso*). Como eles poderiam se imaginar no Oscar? Viu como o rapaz parecia deslocado? Não se trata de qualidade, pois qualidade eles tinham. E o violão furado foi uma gracinha.
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