O Comipress trouxe um link para uma matéria do Daily Yomiuri sobre a estréia de Saito-san. É a primeira vez que vejo o termo dramanga, mas ele parece bem mais adequado que simplesmente dorama. Eu sei praticamente nada sobre o mangá original, mas a série parece ser bem interessante. Resta saber se alguém vai legendar. Ah, a parte sobre a tirania da família do presidente do conselho, lembrou-mse Hot Gimmick e o conjunto habitacional. Essas hierarquias japonesas sao de lascar.
TELEVIEW/Dramatização do mangá ‘Saito-san’ sobre o duelo entre as mães de jardim de infância tem um começo brilhante
Wm. Penn / Daily Yomiuri Columnist
Dramanga, a adaptação para a telinha de grandes sucesso dos mangás, continua engolindo uma grande parcela das estréias da nova estação, mas uma outra nova tendência do momento também está emergindo. Com o Japão servindo de anfitrião da reunião do G-8, 2008 está se mostrando um bom ano para os documentários sobre questões ambientais.
A TV Asahi dedicou toda a sai noite do dia 4 de janeiro a questão oferecendo a série de documentários Spaceship Earth (Domingo, 11:00 p.m.). No dia 13 de janeiro o programa apresentou Charles McJilton, o diretos da Second Harvest Japan (http://www.2hj.org/), a primeira organização de banco de alimentos sem fins lucrativos do país. De acordo com este site, uma impressionante quantidade de 6 mil toneladas de comida pe jogada for a em Tokyo todos os dias. É uma dupla perda, pois é um grande desperdício e produz uma enorme despesa para as companhias envolvidas. A organização de McJilton recicla comida para aqueles que precisam porque, como ele disse no programa, “Eu quero viver emu ma sociedade melhor.”
Este mesmo desejo é compartilhado pela heroína de Saito-san (Quarta-feria, 10:00 p.m., NTV), um tipo bem diferente de dramanga. Baseado no mangá de Yua Oda, é uma crítica social que explora os confortos e restrições da adequação aos grupos socialmente reconhecidos e o desafio que é fazer o que é certo desafiando o status quo bem estabelecido.
Saito-san (Arisa Mizuki) tem 30 anos e cria sozinha seu filho que freqüenta o jardim de infância, enquanto seu marido trabalha fora do Japão. Sincera e com uma infatigável sede de justiça, jogando de acordo com as regras do jogo e sem fazer vistas grossas para o que está errado, ela é ostracizada pelas outras mães. Quando ela consegue exibir alguma delicadeza, ela quase sempre faz a coisa certa e ela é uma amiga leal para Wakaba Mano (Mimura), uma nervosa recém-chegada desesperada por conseguir a aceitação que não conseguiu obter em sua antiga vizinhança. Mano se esforça para fazer biscoitos e geralmente tentando se tornar agradável de todas as formas, mas ela despreza as amigas de Saito-san e seus avisos de que ela está fazendo tentativas exageradas e perdendo de vista quem ela realmente é e deixando o filho de lado no processo.
Sim, estamos de volta ao mundo das mães de jardim de infância. Há somente dois homens no elenco – o marido de Mano, que lhe apóia muito, mas que raramente está em casa, e o molenga e irrelevante diretor da escolinha. Mas esta série é bem diferente da comédia infantil da última temporada Abarenbo Mama. Em Saito-san, a investigação do mundo das relações entre as mulheres é um pouco mais profunda, um pouco mais sombria. É um pouco mais como a vida real com algumas mensagens bem definidas de reflexão para a audiência escondidas por trás das representações comuns das preparações do dia dos esportes ou as desavenças das comunidades suburbanas.
Reiko Takashima é Ritsuko Mikami, a chefe do grupo de mães. Suas crianças correm feito loucas pela lanchonete local enquanto elas produzem um tsunami de fofocas (a maioria sobre Saito-san). Ainda assim, elas não têm interesse em ir muito, além disso, de forma a preservar o defeituoso e rígido status quo. Esta bem humorada rede de mães se comunica e controla a si mesma através de e-mail por celular. Elas recebem calorosamente Mano, elogiando seu talento para fazer biscoitos e oferecendo sua amizade. Ela se sente feliz e bem recebida pelo menos até que ela vê as outras mães fofocando sobre ela. Elas dizem que ela tem muito sangue-frio para mudar sua criança de escola bem no meio das preparações para o encontro esportivo e admitem que nunca provaram dos seus biscoitos.
No episódio 1, Mano compreende que é Saito-san quem realmente pode se tornar uma amiga leal, especialmente depois que ela defende seu filho quando um fumante descuidado queima o seu rosto com o cigarro. A recompensa de Saito-san é ser empurrada pelo sujeito em cima das bicicletas estacionadas. Quando Mano mais tarde comenta sobre a sua bravura, Saito-san admite que ela estava com muito mais medo do que acontece com a sociedade quando ela não se insurge contra esse tipo de pessoa.
Mano lentamente é pega no meio da escalada de conflito entre o grupo de mães e Saito-san, mas ainda é muito difícil para ela abrir mão da segurança do grupo, mesmo quando ela sabe que seus membros não são sinceros.
Um aspecto muito interessante do episódio 1 foi como a comunidade aceita se acovardar diante da família do presidente do conselho local, cujo filho adolescente aterroriza a vizinhança em cima da sua bicicleta. Sua esposa decreta que não haverá música no encontro esportivo do jardim de infância, porque é dia de testes no colégio do seu filho que fica ali perto. Um encontro esportivo sem música é ridículo, Saito-san argumenta e pergunta: Além disso, que tal o barulhão que ele [o marido da figura] fez durante a eleição passando pela vizinhança gritando no auto-falante do caminhão, “Votem em mim,” repetidamente? Falas como essa colocam esta série um degrau acima do que nos oferecem normalmente. Um começo com três estrelas.
E há ainda mais dramanga no horizonte. Yukie Nakama vai voltar em Gokusen III, um dos mais populares dramanga de todos os tempos.
(Jan. 18, 2008)
TELEVIEW/Dramatização do mangá ‘Saito-san’ sobre o duelo entre as mães de jardim de infância tem um começo brilhante
Wm. Penn / Daily Yomiuri Columnist
Dramanga, a adaptação para a telinha de grandes sucesso dos mangás, continua engolindo uma grande parcela das estréias da nova estação, mas uma outra nova tendência do momento também está emergindo. Com o Japão servindo de anfitrião da reunião do G-8, 2008 está se mostrando um bom ano para os documentários sobre questões ambientais.
A TV Asahi dedicou toda a sai noite do dia 4 de janeiro a questão oferecendo a série de documentários Spaceship Earth (Domingo, 11:00 p.m.). No dia 13 de janeiro o programa apresentou Charles McJilton, o diretos da Second Harvest Japan (http://www.2hj.org/), a primeira organização de banco de alimentos sem fins lucrativos do país. De acordo com este site, uma impressionante quantidade de 6 mil toneladas de comida pe jogada for a em Tokyo todos os dias. É uma dupla perda, pois é um grande desperdício e produz uma enorme despesa para as companhias envolvidas. A organização de McJilton recicla comida para aqueles que precisam porque, como ele disse no programa, “Eu quero viver emu ma sociedade melhor.”
Este mesmo desejo é compartilhado pela heroína de Saito-san (Quarta-feria, 10:00 p.m., NTV), um tipo bem diferente de dramanga. Baseado no mangá de Yua Oda, é uma crítica social que explora os confortos e restrições da adequação aos grupos socialmente reconhecidos e o desafio que é fazer o que é certo desafiando o status quo bem estabelecido.
Saito-san (Arisa Mizuki) tem 30 anos e cria sozinha seu filho que freqüenta o jardim de infância, enquanto seu marido trabalha fora do Japão. Sincera e com uma infatigável sede de justiça, jogando de acordo com as regras do jogo e sem fazer vistas grossas para o que está errado, ela é ostracizada pelas outras mães. Quando ela consegue exibir alguma delicadeza, ela quase sempre faz a coisa certa e ela é uma amiga leal para Wakaba Mano (Mimura), uma nervosa recém-chegada desesperada por conseguir a aceitação que não conseguiu obter em sua antiga vizinhança. Mano se esforça para fazer biscoitos e geralmente tentando se tornar agradável de todas as formas, mas ela despreza as amigas de Saito-san e seus avisos de que ela está fazendo tentativas exageradas e perdendo de vista quem ela realmente é e deixando o filho de lado no processo.
Sim, estamos de volta ao mundo das mães de jardim de infância. Há somente dois homens no elenco – o marido de Mano, que lhe apóia muito, mas que raramente está em casa, e o molenga e irrelevante diretor da escolinha. Mas esta série é bem diferente da comédia infantil da última temporada Abarenbo Mama. Em Saito-san, a investigação do mundo das relações entre as mulheres é um pouco mais profunda, um pouco mais sombria. É um pouco mais como a vida real com algumas mensagens bem definidas de reflexão para a audiência escondidas por trás das representações comuns das preparações do dia dos esportes ou as desavenças das comunidades suburbanas.
Reiko Takashima é Ritsuko Mikami, a chefe do grupo de mães. Suas crianças correm feito loucas pela lanchonete local enquanto elas produzem um tsunami de fofocas (a maioria sobre Saito-san). Ainda assim, elas não têm interesse em ir muito, além disso, de forma a preservar o defeituoso e rígido status quo. Esta bem humorada rede de mães se comunica e controla a si mesma através de e-mail por celular. Elas recebem calorosamente Mano, elogiando seu talento para fazer biscoitos e oferecendo sua amizade. Ela se sente feliz e bem recebida pelo menos até que ela vê as outras mães fofocando sobre ela. Elas dizem que ela tem muito sangue-frio para mudar sua criança de escola bem no meio das preparações para o encontro esportivo e admitem que nunca provaram dos seus biscoitos.
No episódio 1, Mano compreende que é Saito-san quem realmente pode se tornar uma amiga leal, especialmente depois que ela defende seu filho quando um fumante descuidado queima o seu rosto com o cigarro. A recompensa de Saito-san é ser empurrada pelo sujeito em cima das bicicletas estacionadas. Quando Mano mais tarde comenta sobre a sua bravura, Saito-san admite que ela estava com muito mais medo do que acontece com a sociedade quando ela não se insurge contra esse tipo de pessoa.
Mano lentamente é pega no meio da escalada de conflito entre o grupo de mães e Saito-san, mas ainda é muito difícil para ela abrir mão da segurança do grupo, mesmo quando ela sabe que seus membros não são sinceros.
Um aspecto muito interessante do episódio 1 foi como a comunidade aceita se acovardar diante da família do presidente do conselho local, cujo filho adolescente aterroriza a vizinhança em cima da sua bicicleta. Sua esposa decreta que não haverá música no encontro esportivo do jardim de infância, porque é dia de testes no colégio do seu filho que fica ali perto. Um encontro esportivo sem música é ridículo, Saito-san argumenta e pergunta: Além disso, que tal o barulhão que ele [o marido da figura] fez durante a eleição passando pela vizinhança gritando no auto-falante do caminhão, “Votem em mim,” repetidamente? Falas como essa colocam esta série um degrau acima do que nos oferecem normalmente. Um começo com três estrelas.
E há ainda mais dramanga no horizonte. Yukie Nakama vai voltar em Gokusen III, um dos mais populares dramanga de todos os tempos.
(Jan. 18, 2008)
2 pessoas comentaram:
Olá! Encontrei esse comentário sobre uma matéria que saiu na newsweek sobre mangá shôjo e achei que poderia te interessar:
http://sporadicsequential.blogspot.com/2008/01/because-comics-for-girls-are-special.html
Bjs!
Muito obrigada pelo link. :)
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