Não é novidade para muita gente que está atenta à movimentação em torno das comemorações sobre os 100 anos da imigração japonesa ou mesmo acompanha a Band e já viu as chamadas no ar. A Band tem um contrato com a NHK e comprou este dorama que trata de duas irmãs - Haru e Natsu - separadas na infância, uma veio para o Brasil, outra ficou na infância. Eu não assisti a minissérie ainda, mas estou muito feliz com a compra. Torço pelo sucesso e que as portas para os doramas japoneses se abram aqui, afinal, há coisa muito boa, tão interessante quanto os seriados americanos e infinitamente melhores do que muita novelas. Vamos torcer. A notícia é da Folha de São Paulo.
100 anos da imigração japonesa: Band leva ao ar minissérie japonesa
"Haru e Natsu", filmada no Japão e no Brasil, aborda o drama dos imigrantes a partir da história de duas irmãs
LAURA MATTOS
DA REPORTAGEM LOCAL
A TV aberta terá três estréias em 18 de fevereiro. Na Globo, a nova novela das sete, "Beleza Pura", e a minissérie de Maria Adelaide Amaral, "Queridos Amigos". E vale ficar atento à da Band, a minissérie "Haru e Natsu", produzida pela NHK, principal emissora do Japão.
Em ano de centenário da imigração japonesa no Brasil, a produção, que vai ao ar às 22h, contará a história de duas irmãs separadas quando a família embarcou rumo ao porto de Santos. A caçula, Natsu, não pôde viajar porque os fiscais da imigração constataram que estava gravemente doente. Foi deixada com a avó pela família.
O ano é 1934, e o reencontro acontecerá somente sete décadas depois, quando Haru volta ao Japão para reencontrar a irmã, que a rejeita. "Haru e Natsu", portanto, intercala cenas de época com atuais. A minissérie foi filmada no Japão e no Brasil, principalmente em uma fazenda de Campinas (interior de SP). Trata-se de uma grande produção, registrada em alta definição.
O pano de fundo da saga das irmãs é a própria história da imigração japonesa no Brasil. O primeiro capítulo, visto pela Folha, deixa claro que "Haru e Natsu" busca revelar um lado dramático da vinda dos japoneses. O narrador da minissérie fala "do sofrimento" daqueles que trabalharam em lavouras de café, muitos dos quais "eram tratados como escravos".
A minissérie, com oito capítulos, foi escrita por Sugato Hashida, 80, uma grife da teledramaturgia japonesa.
100 anos da imigração japonesa: Band leva ao ar minissérie japonesa
"Haru e Natsu", filmada no Japão e no Brasil, aborda o drama dos imigrantes a partir da história de duas irmãs
LAURA MATTOS
DA REPORTAGEM LOCAL
A TV aberta terá três estréias em 18 de fevereiro. Na Globo, a nova novela das sete, "Beleza Pura", e a minissérie de Maria Adelaide Amaral, "Queridos Amigos". E vale ficar atento à da Band, a minissérie "Haru e Natsu", produzida pela NHK, principal emissora do Japão.
Em ano de centenário da imigração japonesa no Brasil, a produção, que vai ao ar às 22h, contará a história de duas irmãs separadas quando a família embarcou rumo ao porto de Santos. A caçula, Natsu, não pôde viajar porque os fiscais da imigração constataram que estava gravemente doente. Foi deixada com a avó pela família.
O ano é 1934, e o reencontro acontecerá somente sete décadas depois, quando Haru volta ao Japão para reencontrar a irmã, que a rejeita. "Haru e Natsu", portanto, intercala cenas de época com atuais. A minissérie foi filmada no Japão e no Brasil, principalmente em uma fazenda de Campinas (interior de SP). Trata-se de uma grande produção, registrada em alta definição.
O pano de fundo da saga das irmãs é a própria história da imigração japonesa no Brasil. O primeiro capítulo, visto pela Folha, deixa claro que "Haru e Natsu" busca revelar um lado dramático da vinda dos japoneses. O narrador da minissérie fala "do sofrimento" daqueles que trabalharam em lavouras de café, muitos dos quais "eram tratados como escravos".
A minissérie, com oito capítulos, foi escrita por Sugato Hashida, 80, uma grife da teledramaturgia japonesa.
1 pessoas comentaram:
Fiquei interessado neste dorama. Não só por ser descendente, mas porque nunca vi um dorama antes, mas sou fã de shoujos e principalmente josei. Contudo, 18 de Fevereiro às 22:00hs já serão uma data e horário incovenientes e infelizes para mim. Como faço faculdade no período noturno, não terei condições de assistir. E meu videocassete encontra-se inoperante.
Uma pena.
Ficaria agradecido se você postasse no blog uma resenha comentando sobre este dorama, Valéria.
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