De acordo com o ANN, semana passada a rede de livrarias Books-A-Million em Lexington, Carolina do Sul, decidiu realocar a sua seção de mangás depois de uma reclamação de uma mãe. De acordo com a senhora, seu filho foi exposto à imagem de um rapaz sem roupa na capa de um mangá. O mangá em questão era Zettai Kareshi de Yuu Watase que sai no Brasil pela editora Conrad. Por conta disso, os mangás foram transferidos da seção infantil, aliás, como o caso foi parar na TV, os mangás foram levados para bem longe da seção infantil... A mãe, não satisfeita, diz que vai boicotar a loja.
Há vários pontos a serem discutidos aí. O primeiro ponto é que nem todos os mangás são para crianças e a maioria dos que sai nos EUA não é de fato. Se a loja colocou tudo na seção infantil, errou. O segundo ponto é que lojas grandes como essa são as grandes responsáveis pela expansão do mercado de mangás em especial entre o público feminino. Afinal, gibiterias tendem a ser guetos para nerds do sexo masculino e poucas são realmente “girl friendly”, por assim dizer. Isso aliás já foi discutido em vários artigos nos EUA nos últimos anos. Agora, outro fator é o puritanismo dos americanos. Personagens em quadrinhos e desenhos não podem devem ser assexuados e incorpóreos. Puritanismo e hipocrisia se encontram, em especial quando o material é estrangeiro. Zettai Kareshi não é para criança, mas a capinha em questão não se qualifica como pornografia, é claro.
Há vários pontos a serem discutidos aí. O primeiro ponto é que nem todos os mangás são para crianças e a maioria dos que sai nos EUA não é de fato. Se a loja colocou tudo na seção infantil, errou. O segundo ponto é que lojas grandes como essa são as grandes responsáveis pela expansão do mercado de mangás em especial entre o público feminino. Afinal, gibiterias tendem a ser guetos para nerds do sexo masculino e poucas são realmente “girl friendly”, por assim dizer. Isso aliás já foi discutido em vários artigos nos EUA nos últimos anos. Agora, outro fator é o puritanismo dos americanos. Personagens em quadrinhos e desenhos não podem devem ser assexuados e incorpóreos. Puritanismo e hipocrisia se encontram, em especial quando o material é estrangeiro. Zettai Kareshi não é para criança, mas a capinha em questão não se qualifica como pornografia, é claro.
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