Junko Mizuno é uma mangá-ka pop que mistura o fofinho com o bizarro, mangá com ilustração. Aqui no Brasil foi publicado o seu Cinderalla pela Conrad. Eu estou sem tempo para traduzir, mas deixo o link. É uma entrevista interessante, claro, se não fosse não colocaria o link aqui.
A autora diz gostar de shoujo com ação, coisa que muito desinformado acha que não existe, daí o entrevistador fala em Ribon no Kishi (A Princesa e o Cavaleiro), mostrando que ele está igualmente por fora, só veio à cabeça do sujeito um material clássico dos anos 50 e 60. Pela idade da autora e pelo fato de Princesa e o Cavaleiro não ser reprisado e republicado com a freqüência de outras coisas, não serve como referência. Ela corrige e cita Majokko Megu-chan, um mahou shoujo com personagens fortes que usam mágica para lutar, nas palavras da própria entrevistada. Ela diz gostar de Doraemon, que continua sendo produzido, exibido e publicado.
A autora diz que não se dava bem com os meninos na infância, que eles a odiavam, mas ela era uma garota estranha que desenhava mangá o tempo inteiro; aliás, ela diz que com o tempo descobriu que não era a profissão de mangá-ka a única na qual se podia desenhar o tempo inteiro. De resto, não sou muito fã do trabalho dela, ou pelo menos do que vi. Ela critica a ditadura da beleza, mas investe pesadamente nisso em seu trabalho. Excessivamente contraditório para mim.
A autora diz gostar de shoujo com ação, coisa que muito desinformado acha que não existe, daí o entrevistador fala em Ribon no Kishi (A Princesa e o Cavaleiro), mostrando que ele está igualmente por fora, só veio à cabeça do sujeito um material clássico dos anos 50 e 60. Pela idade da autora e pelo fato de Princesa e o Cavaleiro não ser reprisado e republicado com a freqüência de outras coisas, não serve como referência. Ela corrige e cita Majokko Megu-chan, um mahou shoujo com personagens fortes que usam mágica para lutar, nas palavras da própria entrevistada. Ela diz gostar de Doraemon, que continua sendo produzido, exibido e publicado.
A autora diz que não se dava bem com os meninos na infância, que eles a odiavam, mas ela era uma garota estranha que desenhava mangá o tempo inteiro; aliás, ela diz que com o tempo descobriu que não era a profissão de mangá-ka a única na qual se podia desenhar o tempo inteiro. De resto, não sou muito fã do trabalho dela, ou pelo menos do que vi. Ela critica a ditadura da beleza, mas investe pesadamente nisso em seu trabalho. Excessivamente contraditório para mim.
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