A CMX é o braço da mangá de DC-COMICS e o site Flipped entrevistou Jim Chadwick (Editor) e Asako Suzuki (Director of Manga), responsáveis pela Lina de mangás da editora. Não traduzi tudo, peguei somente o que interessava para os fãs de shoujo, ele fala da linha de quadrinho femininos da DC, a Minx, dizendo que não tem muito contato com essa seção, quem quer informações sobre Shin-chan, que aqui foi interrompido pela Panini e que estava enrolado nos EUA, a série é bem comentada na entrevista.
SOBRE O COMICON: “O destque absoluto para mim, pessoalmente, foi encontrar e almoçar com Arina Tanemura, a criadora de Kamikaze Kaitou Jeanna (*Publicada pela CMX*). Este foi o meu primeiro encontro com um mangá-ka de verdade, e, além disso, um dos maiores do momento. Ela é muito doce e humilde; alguém que não chega com pinta de superstar, mas que apesar disso tem um brilho e carisma, se você preferir, de pessoa que realmente é especial e talentosa. Ela nos deu uma ilustração original de Kamikaze Kaitou Jeanne autografada para todos nós da CMX. Eu me senti um fanboy.”
MINX NÃO É MANGÁ: “(...) Eu acho que há inúmeras editoras editora americanas de mangá nos dias de hoje que pegariam os títulos da linha Minx e simplesmente colariam uma etiqueta “mangá” neles e os colocariam dentro do selo CMX (*Eu diria que eles foram honestos*). Mas a DC não quis fazer isso, e porque a companhia já tinha uma tradição de diversidade editorial, ela foi capaz de criar uma nova marca para melhor atender a uma audiência ligeiramente diferente.”
SOBRE YAOI E EROICA: “Quanto ao Yaoi, há definitivamente um mercado para esses títulos no momento, mas acreditamos que está sendo muito bem servido por outras editoras (*ele tem toda a razão*). E, de novo, nós não somos grandes defensores de rotular nossos títulos por tipo. Os mangás têm uma certa tradição na representação de homens efeminados, ambigüidade sexual, homossexualidade, etc. que você pode encontrar em um grande número de títulos. Nós somos fãs de boas histórias com bons personagens e premissas interessantes. Então se houver um relacionamento entre dois ou mais personagens masculinas em uma série, será somente mais um elemento dentro da história como um todo. Dê uma olhada em um título como From Eroica With Love. Você chamaria a série de yaoi? Para mim, é limitador classificar esse título a partir somente da orientação sexual do protagonista (*Perfeita a colocação*). A série funciona brilhantemente em muitos níveis: história de espionagem, ação, suspense, intriga internacional e aventura, forte veia de comédia entre as personagens, etc. Há muito com o que se divertir em Eroica e seria limitador dizer que só seria interessante para quem curte yaoi.”
SOBRE O COMICON: “O destque absoluto para mim, pessoalmente, foi encontrar e almoçar com Arina Tanemura, a criadora de Kamikaze Kaitou Jeanna (*Publicada pela CMX*). Este foi o meu primeiro encontro com um mangá-ka de verdade, e, além disso, um dos maiores do momento. Ela é muito doce e humilde; alguém que não chega com pinta de superstar, mas que apesar disso tem um brilho e carisma, se você preferir, de pessoa que realmente é especial e talentosa. Ela nos deu uma ilustração original de Kamikaze Kaitou Jeanne autografada para todos nós da CMX. Eu me senti um fanboy.”
MINX NÃO É MANGÁ: “(...) Eu acho que há inúmeras editoras editora americanas de mangá nos dias de hoje que pegariam os títulos da linha Minx e simplesmente colariam uma etiqueta “mangá” neles e os colocariam dentro do selo CMX (*Eu diria que eles foram honestos*). Mas a DC não quis fazer isso, e porque a companhia já tinha uma tradição de diversidade editorial, ela foi capaz de criar uma nova marca para melhor atender a uma audiência ligeiramente diferente.”
SOBRE YAOI E EROICA: “Quanto ao Yaoi, há definitivamente um mercado para esses títulos no momento, mas acreditamos que está sendo muito bem servido por outras editoras (*ele tem toda a razão*). E, de novo, nós não somos grandes defensores de rotular nossos títulos por tipo. Os mangás têm uma certa tradição na representação de homens efeminados, ambigüidade sexual, homossexualidade, etc. que você pode encontrar em um grande número de títulos. Nós somos fãs de boas histórias com bons personagens e premissas interessantes. Então se houver um relacionamento entre dois ou mais personagens masculinas em uma série, será somente mais um elemento dentro da história como um todo. Dê uma olhada em um título como From Eroica With Love. Você chamaria a série de yaoi? Para mim, é limitador classificar esse título a partir somente da orientação sexual do protagonista (*Perfeita a colocação*). A série funciona brilhantemente em muitos níveis: história de espionagem, ação, suspense, intriga internacional e aventura, forte veia de comédia entre as personagens, etc. Há muito com o que se divertir em Eroica e seria limitador dizer que só seria interessante para quem curte yaoi.”
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