Mais uma matéria norte americana sobre o fenômeno do mangá. Desta vez não é sobre shoujo em si, mas, claro, que como o fenômeno passa diretamente pelo fenômeno das mulheres enquanto consumidoras de quadrinho, eles se vêem obrigados a comentar. Traduzi três parágrafos que achei interessnates, mas toda a matéria vale a pena. Quem quiser, basta clicar no link. Eis os trechos e meus comentários:
"No Japão, os quadrinhos são considerados como gênero literário legítimo e como arte. Enquanto nos EUA os lucros estimados com mangá serão de 300 milhões este ano, no Japão as vendas vão atingir mais de 1 bilhão de dólares. Isto é muito em termos de livros se você compara o tamanho da população dos dois países."
"Os mangás foram publicados aqui por muitos anos, mas foi somente quando a Tokyopop entrou em cena no final dos anos 90 que o gênero começou a chamar a atenção dos fãs de quadrinhos americanos. O foco da Tokyopop foi as garotas adolescentes, que tradicionalmente não tinham interesse em ler histórias sobre homens com calças colantes e capas. Nos últimos cinco anos, as livrarias tem dedicado cada vez mais espaço nas prateleiras aos quadrinhos, e os mangás representam 75% de todas as vendas de graphic novels nos EUA."
"Os gêneros [de mangá] variam muito, de ficção científica à fantasia, de Western ao romance. As duas editoras de maior impacto são a Tokyopop e a Viz. Seus consumidores transcendem as barreiras etárias – a Marvel e a DC Comics adorariam ter um apelo tão grande. Tanto que a DC entrou recentemente na arena do mangá com seu próprio selo, CMX."
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